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Exército comemora 372 anos em defesa dos brasileiros em plena batalha contra a Covid-19

Margareth Lourenço

Neste domingo (19), foi dia de comemorar a data magna do Exército Brasileiro. Há exatos 372 anos, portugueses, indígenas e negros lutaram lado a lado no Monte dos Guararapes, em Pernambuco, contra o invasor estrangeiro.

O feito, que ficou conhecido como a Batalha de Guararapes, está registrado na história do país como a primeira luta dos povos do Brasil, unindo os combatentes pelo sentimento de amor à Pátria. Foi este evento que deu origem à Força Terrestre. Hoje, presente de Norte a Sul do País, reúne mais de 220 mil homens e mulheres servindo em 650 organizações militares.

Ao lado da Marinha e da Aeronáutica, neste momento que o País combate a Covid-19, militares das três Forças travam juntos a batalha para assegurar o bem-estar dos brasileiros. As comemorações estão suspensas, mas homenagens não.

Uma delas pôde ser vista a partir do topo do Morro do Corcovado, no Rio de Janeiro. Na noite do dia 15, o monumento do Cristo Redentor foi iluminado de verde-oliva, identificada como a cor do Exército Brasileiro. O tributo também foi um reconhecimento aos militares que atuam no combate ao novo coronavírus.

Na sexta-feira (17), o Comandante do Exército, General Edson Pujol, divulgou a Ordem do Dia em referência ao aniversário da instituição militar. No texto, o Comandante relembra o sentimento de nacionalidade, “de defesa da Pátria, dos Poderes Constitucionais, da Lei e da Ordem”, comungado pelas Forças Armadas.

Destaca momentos importantes da história brasileira e reforça a atuação das Forças, que venceram “todos aqueles que se apresentaram como inimigos do Brasil”. O Comandante Pujol acentua a importância da Operação Covid-19, que mais uma vez coloca os militares na linha de frente, “apoiando o governo federal, os governos estaduais e os municípios no combate a uma das maiores crises vividas pelo Brasil nos últimos tempos”.

Por fim, o Comandante da Força verde-oliva assegura que a nação brasileira é a razão de ser e existir do Exército, que pode contar sempre com o “Braço Forte e a Mão Amiga”.

 

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