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DECEA recebe comitiva da OACI para organizar evento sobre drones

Gisele Bastos, Aspirante Flávia Rocha E Capitão Oliveira Lima

A quarta edição do Drone Enable, Simpósio Internacional sobre Aeronaves não Tripuladas (RPAs), será realizada pela primeira vez no Brasil de 9 a 11 de setembro, no Rio de Janeiro (RJ), com o tema “Enfrentando hoje os desafios de amanhã”. O evento é realizado pela Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), em parceria com o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA). Como parte dos preparativos, o DECEA recebeu a visita de uma comitiva da OACI no dia 2 de março.

A equipe, liderada pela Secretária Leah Hanrahan, foi recepcionada pelo Diretor-Geral do DECEA, Tenente-Brigadeiro do Ar Jeferson Domingues de Freitas, além de outras autoridades da Organização Militar, para acertar os últimos detalhes do evento, que reúne interessados da indústria, da academia, do governo e de organizações internacionais do setor de aviação não tripulada.

Segundo Hanrahan, o espaço escolhido para a realização do evento atende a todos os requisitos estabelecidos pela Organização. “Com versatilidade e qualidade acima do esperado”, pontuou.

O objetivo do Simpósio é possibilitar uma troca de informações sobre as melhores práticas, lições aprendidas e desafios da integração dos sistemas de aeronaves não tripuladas (do inglês, Unmanned Aircraft System – UAS) e do gerenciamento de tráfego (Unmanned  Traffic Management – UTM).

A OACI atua como facilitadora no processo de integração de UAS e promove simpósios globais para solicitar informações atualizadas sobre gerenciamento de tráfego UAS.

Na quarta edição, o Drone Enable apresentará tecnologias existentes, pesquisas em andamento e atividades comerciais e não-comerciais deste segmento da aviação.

De acordo com a Major Aviadora Daniele Lins, participante do Painel de Aeronaves Remotamente Pilotadas da OACI, com o avanço do desenvolvimento de UTM, continua a necessidade de direcionar esforços para a integração das aeronaves não tripuladas de forma segura. “Permanece o requisito primário de facilitar esta integração sem impactar negativamente a segurança de operações da aviação tripulada, levando em consideração a segurança e a equidade de acesso para os usuários do espaço aéreo”, destacou.

Fotos: Luiz Eduardo Perez / DECEA

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