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Coup d´Presse – Na presença de Bolsonaro, FAB toca música de compositor exaltado por Hitler

Nota DefesaNet

Criamos o "Coup d´Prese" para captar o ridiculo, que a imprensa liderada, em especial pelo Estadão e sua editora, Andreza Matais e seu pupilo Marcelo Godoy, nos ataques quase diários à Forças Armadas.

Parece que o UOL superou os mestres.

Porém, esta idiotice terá consequências, será somada a artigos como ao do La Nacion, da Argentina.

Curtamos a excelente música da Orquestra Sinfônica da Força Aérea Brasileira.

No programa músicas de: Ary Barroso, Villa Lobos, Gonzaguinha, Tchaikowisky, Zequinha de Abreu, e a obra inédita "O Poder da Orquestra" do Sgt Gustavo Dumas.

Para saber mais sobre as estratégias destes ataques, que DefesaNet chamará de Guerra Híbida Latina Ultra (GHL_Ultra).

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O Editor

 

Carla Araújo

UOL, em Brasília

29 Novembro 2021

Fora da agenda, o presidente Jair Bolsonaro resolveu prestigiar na noite desta segunda-feira (29NOV2021) o Concerto de Estreia da Orquestra Sinfônica da FAB (Força Aérea Brasileira) em Brasília.

Ao lado do ministro da Defesa, general Braga Neto, e do comandante da Aeronáutica, tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior, e de outras autoridades, Bolsonaro assistiu a banda de militares tocar durante mais de dez minutos a ópera "Os Mestres-Cantores de Nuremberg", de compositor alemão Richard Wagner, que tinha Adolf Hitler como um de seus maiores fãs.

A composição completa de "Os Mestres-Cantores de Nuremberg" possui quatro horas de duração e é apontada como uma das favoritas dos nazistas.

Richard Wagner (1813-1883) pertencia ao grupo conservador dos "nacionalistas alemães" e é conhecido por seu forte antissemitismo (aversão aos judeus).

Trilha de uma demissão

Foi uma música de Richard Wagner que o ex-secretário de Cultura Roberto Alvim escolheu para o polêmico vídeo em que parafraseou o discurso da propaganda da Alemanha nazista e acabou sendo demitido.

Na época, em janeiro do ano passado, Bolsonaro divulgou uma nota oficial em que definiu a fala do então secretário como "infeliz" e afirmou repúdio às ideologias totalitárias.

A FAB foi questionada sobre o responsável pelo repertório e os critérios de escolha da música do compositor alemão para o concerto de hoje, mas ainda não se manifestou.

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