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Coup d´Covid – Exército Brasileiro exige Retratação

Nota DefesaNet

Desde 2020 DefesaNet tem adotado algumas “tags”, que representam o real objetivo do autor ou do órgão de imprensa.

Assim surgiu a tag, “Coup d´Presse”, que representava notícias publicadas com objetivo de denegrir, em especial as Forças Armadas.

Quando questionados sobre o conteúdo no mínimo forçado ou em alguns casos mentiroso os jornalistas autores das matérias defendem-se, “foi o editor que forçou a alteração dos conteúdos”.

Posteriormente a tag “Coup d´Etat” com o objetivo claro de desequilibrar o governo.

Já há alguns meses surgiu um fato maior e que rende maior desgaste, o “Coup d´Covid”. Massiva veiculação de notícia sobre a pandemia. Os coordenadores da desestabilização não medem esforço em massacrar a Sociedade e o Cidadão.

 

O apresentador Wilian Bonner afirmou “Lutamos contra loucos”. Cabe a pergunta, quem é louco aquele que incentiva a depressão e o suicídio, em especial de jovens, com a contínua apresentação de imagens de cemitérios e covas e notícias que só geram pânico, até o momento impunemente.

O artigo abaixo segue este tom.. Cabe a pergunta quem é o assassino de reputações?

O Editor   

Acesse a matéria

Coup d´Covid – Na pandemia, Exército volta a matar brasileiros Link

Brasília-DF, 18 de janeiro de 2021.

Senhora Ana Clara Costa,

Editora-Chefe da Revista Época

Incumbiu-me  o  Senhor  Comandante  do  Exército  Brasileiro  de  expressar  indignação  e  o  mais  veemente  repúdio ao texto de autoria de Luiz Fernando Vianna, publicado nesse veículo de imprensa em 17 de janeiro de 2021.

A argumentação apresentada pelo articulista revela ignorância histórica e irresponsabilidade, não compatíveis com o exercício da atividade jornalística. Atribuir a morte de brasileiros a uma Instituição de Estado, cuja história se confunde com a da própria Nação, nas lutas pela manutenção de sua integridade, caracteriza comportamento leviano e possivelmente criminoso.

Afirmações dessa natureza, motivadas por sentimento de ódio e pelo desprezo pelos fatos, além de temerárias, atentam contra a própria liberdade de imprensa, um dos esteios da democracia, pela qual o Exército combateu nos campos de batalha da II Guerra Mundial e por cuja preservação tem se notabilizado em missões de paz em todos os continentes.

Cabe ressaltar que, durante a pandemia, o Exército, junto às demais Forças Armadas e a diversas agências, tem-se empenhado exatamente em preservar vidas.

Para isso, vem empregando seus homens e mulheres por todo o território nacional, particularmente em áreas inóspitas, onde se constitui na única presença do Estado, realizando atendimentos médicos, aumentando estoques de sangue por meio de milhares de doações, transportando e entregando medicamentos e equipamentos, montando instalações, desinfetando áreas públicas, enfim, estendendo a Mão Amiga a uma sociedade que lhe atribui os mais altos índices de credibilidade.

Por fim, o Exército Brasileiro exige imediata e explícita retratação dessa publicação, de modo a que a Revista Época afaste qualquer desconfiança de cumplicidade com a conduta repugnante do autor e de haver-se transformado em mero panfleto tendencioso e inconsequente.

General de Divisão Richard Fernandez Nunes

Chefe do Centro de Comunicação Social do Exército

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