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Brazilian Army carries out peacekeeping exercises in a battalion in Paraná

Apucarana (PR) – No período de 18 a 22 de novembro de 2024, o 30º Batalhão de Infantaria Mecanizado (30º BI Mec) foi palco dos Exercícios Básico e Avançado de Operações de Paz, que tiveram como objetivo principal certificar a preparação do estado-maior do Batalhão de Força de Paz e da Quick Reaction Force (QRF). A atividade atende ao comprometimento do Exército Brasileiro com a prontidão dos efetivos certificados no Sistema de Prontidão de Capacidades de Manutenção de Paz da Organização da Nações Unidas (ONU) – UNPCRS – sigla em inglês. 

Os exercícios contaram com a participação de 800 militares, incluindo efetivos do Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB) e do Batalhão de Infantaria Mecanizado (BI Mec) de Força de Paz e do Pelotão de Engajamento. Foram empregadas, ainda, 14 Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal Guarani e 33 viaturas operacionais e administrativas.

A atividade foi coordenada pelo Comando de Operações Terrestres (COTER), com o apoio da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada (15ª Bda Inf Mec) e do Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB). Esteve à frente dos exercícios o Chefe de Missões de Paz, Aviação e Inspetor-Geral das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares (IGPM), General de Brigada Ricardo Luiz da Cunha Rabêlo. 

Para a certificação, foi executado o ciclo completo de preparação da tropa, observando todo o conteúdo preconizado pela Organização das Nações Unidas (ONU), tanto no Core Pre-Deployment Training Material (CPTM) e no Specialized Training Material (STM), além da preparação de um Pelotão de Engajamento (Engagement Platoon) e a preparação específica de Prevenção do Abuso e da Exploração Sexual (PSEA, em inglês).

A preparação culminou com a execução no terreno do Exercício Básico de Operações de Paz (EBOP) e do Exercício Avançado de Operações de Paz (EAOP). O estado-maior do Batalhão de Força de Paz desdobrou suas instalações logísticas e de comando e controle, exercitando-se, em cenário de simulação viva, ao reagir a diversos problemas militares simulados, levando ao emprego da QRF e de outras frações na execução de tarefas relacionadas a proteção de civis, realização de patrulhas a pé e mecanizadas, instalação e operação check points, ações de segurança, escoltas de comboios e ajuda humanitária.

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