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ÁGATA 4 – Infantaria de Aeronáutica participa de operações em áreas de aeródromos

Quando uma aeronave suspeita é interceptada pela Defesa Aérea, o piloto da FAB dá uma ordem para que o piloto civil aterrise em um aeroporto para averiguação. A abordagem tática dessa aeronave suspeita, já no solo é uma das funções desenvolvidas pelos Batalhões de Infantaria de Aeronáutica Especial de Manaus ((BINFAE -MN) e Belém (BINFAE- BE) que participam da Operação Ágata 4.

“Além dessa atividade, denominada de Medidas de Controle de Solo (MCS), realizamos patrulhas e instalação de Postos de Bloqueio e Controle de Vias (PBCV)”, afirma o Capitão de Infantaria de Aeronáutica, Sávio Mayer Gomes Pinto.

O BINFAE-MN participa da operação com 35 militares. Já o BINFAE-BE atua na Ágata 4 com 25 integrantes.

Fiscalização constata irregularidades na Aviação Civil em Roraima

Nesta sexta-feira (4/5), inspetores da Força Aérea Brasileira e da ANAC que participam da operação ÁGATA 4 constataram irregularidades em Roraima. Na pista de pouso de Baixo Mucajaí (RR) havia duas aeronaves da empresa Roraima Táxi Aéreo, que já não poderiam estar em atividade por descumprimento de normas do Código Brasileiro de Aeronáutica. A empresa estava com o registro suspenso pela ANAC desde o dia 22 de março.

Os inspetores registraram que a empresa continua operando mesmo após a suspensão. “Estes empresários desrespeitam as determinações administrativas supondo que a fiscalização não vai chegar aos pontos mais remotos na fronteira, mas eles estão enganados. Com o apoio da FAB a ANAC consegue chegar aos locais mais distantes do território”, explica o Tenente Coronel Aviador Nilson Adão de Oliveira, coordenador do apoio à ANAC na operação Ágata 4.

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