No período de 27 de setembro a 8 de outubro, o 1º Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (1º Btl DQBRN) realizou o adestramento conjunto específico em DQBRN, promovido pelo Ministério da Defesa (MD) e coordenado pela chefia do emprego da força terrestre, que teve por objetivo exercitar as capacidades de frações das Forças Singulares, no emprego conjunto de meios e táticas especializadas de DQBRN.
A cerimônia de abertura contou com a presença do Chefe do Emprego da Força Terrestre, General de Brigada Álcio Alves Almeida e Costa, representante do Exército Brasileiro e mais alta autoridade do evento; do Subchefe de Operações do Comando de Operações Navais e representante da Marinha do Brasil, Contra Almirante Gustavo Calero Garriga Pires; e da Diretora do Instituto de Medicina Aeroespacial (IMAe) e representante da Força Aérea Brasileira.
Coronel Médica Maria Mônica de Vasconcelos Queiroga; além de comandantes e integrantes de diversas organizações militares (OM) que fazem parte do Sistema de DQBRN do Ministério da Defesa.
O exercício teve a participação de integrantes do 1º Btl DQBRN, Companhia DQBRN, Instituto DQBRN, Instituto Militar de Engenharia e Instituto de Biologia do Exército, Unidades que compõem o Sistema DQBRN do Exército Brasileiro; Batalhão de Defesa NBQR e Centro de Defesa NBQR, da Marinha do Brasil; Instituto de Medicina Aeroespacial (IMAe) e 3º Esquadrão do 8º Grupo de Aviação, da Força Aérea Brasileira.
Na oportunidade, foi colocada em prática e avaliada a base doutrinária relativa ao emprego coordenado das frações especializadas das três Forças em incidentes QBRN, com a realização de simulações construtivas (exercício de mesa), para o Estado-Maior Conjunto e comandantes de frações de todos os níveis, e simulações vivas (exercício no terreno), com a participação de tropa em ações de reconhecimento de áreas, identificação, coleta e análise de amostras com a presença de agentes QBRN, e descontaminação de pessoal, equipamentos e viaturas, proporcionando o aperfeiçoamento da doutrina e a manutenção dos níveis de operacionalidade das Forças Armadas.