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2ª DE realizou o Exercício Agulhas Negras durante Operação Paraibuna

Nota DefesaNet – Leia a reportagem  CMSE – 2ª DE treina em Ambiente Assimétrico Link

No período de 29 de outubro a 5 de novembro, a 2ª Divisão de Exército (2ª DE) executou a 17ª edição do Exercício Agulhas Negras / Operação Paraibuna, na região dos municípios de Caçapava, Taubaté, Jambeiro, Natividade da Serra, Paraibuna, Redenção da Serra, São Luiz do Paraitinga e Tremembé, todos no Estado de São Paulo.

Durante a Operação, foram simuladas situações diversas, que exigiram atuação descentralizada da tropa para resolução de problemas complexos e atuais, tais como: proteção de estruturas terrestres estratégicas, evacuação de não combatentes, operações interagências, operações de combate, infiltrações terrestres e aeromóveis, guia aéreo avançado, operações humanitárias, reuniões com líderes locais e coletivas de imprensa com correspondentes de guerra, entre outras.

Esta edição do Exercício Agulhas Negras contemplou operações militares de amplo espectro e não lineares, que incluiu agências externas, tais como: Cruz Vermelha Brasileira, Polícia Militar do Estado de São Paulo, Corpo de Bombeiro Militar do Estado de São Paulo, Universidade de Taubaté e Defesa Civil, cuja atuação foi coordenada por uma Força-Tarefa Interagências temporariamente constituída para esta finalidade.

Participaram da Operação, tropas estratégicas da Força Terrestre: 11ª Brigada de Infantaria Leve (11ª Bda Inf L), 12ª Brigada de Infantaria Leve Aeromóvel (11ª Bda Inf L Amv), Brigada de Infantaria Paraquedista (Bda Inf Pqdt), Brigada de Operações Especiais (Bda Op Esp), Comando de Aviação do Exército (CAvEx), 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea (1ª Bda AAAe), Centro de Instrução de Guerra Eletrônica (CIGE) e Companhia de Defesa Química, Biológica e Nuclear (Cia DQBN); e tropas diretamente subordinadas ao Comando Militar do Sudeste (CMSE), 2ª Divisão de Exército (2ª DE) e 2ª Região Militar (2ª RM), totalizando aproximadamente 3.700 militares.

Representantes do Estado-Maior do Exército (EME), do Comando de Operações Terrestres (COTER), do Comando Logístico (COLOG) e do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx) acompanharam a Operação a fim de observar possíveis contribuições para esses órgãos.

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