VAlte(Ref) Sergio Tasso Vásquez de Aquino

A PAULATINA ADAPTAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS AO REVANCHISMO E ÀS LIMITAÇÕES A ELAS IMPOSTAS E OS AGRAVOS À ORDEM ESTABELECIDA, NO PERÍODO PÓS-1990

A Paulatina Adaptaaçãao das DAS FORÇAS ARMADAS AO REVANCHISMO E ÀS LIMITAÇÕES A ELAS IMPOSTAS E OS AGRAVOS À ORDEM ESTABELECIDA, NO PERÍODO PÓS-1990

As Forças Armadas possuem estrutura baseada em hierarquia e disciplina, os mais altos padrões espirituais, éticos e morais, dedicação plena ao cumprimento do dever, espírito de renúncia e de sacrifício no superlativo e altruísmo (no seu caso, patriotismo no mais alto grau) e atenção à proteção e à elevação dos segmentos mais fracos, pobres e desvalidos do seu povo, vocação e compromisso de doar a vida em benefício da grande causa que defendem, o que as faz muito semelhantes às piedosas ordens religiosas, cujos membros estão também sempre prontos a dar a outra face a cada agravo recebido, diferentemente do exigido da essência e da destinação da nobre profissão das armas. A característica básica dos militares é serem guerreiros, e o guerreiro está sempre pronto a reagir com vigor aos ataques recebidos. Desde 1990, no entanto, como consequência da Constituição de 1988, de elaboração comandada por políticos de esquerda, com claros objetivos de enfraquecimento da ordem democrática e da coesão e da vontade nacionais para enfrentar toda e qualquer ameaça contra os Objetivos Nacionais, observou-se reflexo no comportamento da instituição militar, que passou a adotar procedimento mais contido em relação ao seguido no passado histórico, como em 31 de março de 1964, por exemplo, diante do revanchismo de que ela e seus integrantes passaram a ser alvos e dos crescentes ataques e agressões à ordem estabelecida, perpetrados com o beneplácito e mesmo a participação dos governos federais que se sucediam no poder.

Desde aquele fatídico 1990, tornaram-se extremamente atuantes os três inimigos mortais do Brasil livre, soberano, senhor dos seus destinos e do seu incomparável patrimônio nacional, em paz e com justiça e oportunidades de desenvolvimento do povo e de aprimoramento constante das instituições, dentro da ordem democrática: a seita comunista satânica, os ladrões poderosos do Erário, apátridas e estabelecidos em posições dominantes na Sociedade e no Estado, e os traidores, vendilhões da Pátria, a serviço das ambições hegemônicas e neocolonialistas da “Nova Ordem Mundial”. Igualmente mortíferas em suas ambições de dominarem o Brasil, para usurparem suas incalculáveis riquezas, escravizarem seu povo e destruírem suas instituições, estimulando divisões na sociedade e a violência, as três correntes malditas deram-se as mãos para alcançar os propósitos perversos que as animavam. De todas elas, a mais nefasta é o comunismo gerado no inferno, responsável por crueldades, genocídio de mais de cem milhões de vítimas inocentes, retrocessos, miséria, ditaduras desumanas no mundo todo.

Os governos federais que se sucederam desde então eram majoritariamente caudatários ou do comunismo, ou da “nova ordem” hegemônica, ou de ambos ao mesmo tempo, e o assalto aos recursos do Erário, patrimônio da Nação, passou a ser prática comum, corrente e crescente com o passar do tempo entre governantes, políticos, empresários bem situados, capitães da mídia tradicional, enfim todos aqueles que tivessem acesso a parcelas de poder e não possuíssem freios éticos, espirituais e morais para controlar os baixos instintos. O alvo prioritário, que precisava ser neutralizado, eram as Forças Armadas, símbolos da Pátria e instrumentos bélicos da sua vontade de ser livre, soberana, senhora dos seus destinos, com instituições democráticas e povo com garantia de paz, justiça, progresso baseado nos méritos de cada um, com acesso aos frutos da riqueza nacional. E que os comunistas nunca perdoaram por haverem garantido a segurança nacional e frustrado suas tentativas de tomada do poder, na Intentona de 1935, pela Revolução Democrática de 1964 e na vitoriosa campanha contra o terrorismo e a guerrilha rural e urbana, e por igualmente haverem promovido o desenvolvimento do Brasil em todas as Expressões do Poder Nacional, em todos os setores de atividades e em todas as regiões do País de 1964 a 1985, durante os governos presididos por Generais, alçando-nos do 40* ao 8* lugar dentre as economias mundiais e gerando gerais expectativas de que seríamos uma das potências do século XXI (Ray Cline, in “The Balance of World Power”, por exemplo). Começaram, pois, os agravos e as limitações, a elas impostas desde 1990, e os crimes de lesa-Pátria contra o Brasil soberano, senhor dos seus destinos, como mostrado a seguir:

Governo Collor – demarcação da pretensa área Ianomâni na Faixa de Fronteira amazônica, aterramento do poço de teste de artefatos nucleares em Cachimbo, assinatura do Tratado de Tlatelolco, de proibição de produção de armas nucleares, e do Missile Technic Control Regime – MTCR, de limitação do alcance dos mísseis fabricados no Brasil e de posse das FFAA, com severas consequências no desenvolvimento da Missão Espacial Completa Brasileira, por pressões externas, restrições orçamentárias ao fortalecimento e atualização da Expressão Militar e do poder de dissuasão nacional e início do aviltamento da remuneração paga aos militares em relação a Legislativo, Judiciário, setores privilegiados do Executivo, provocando SAIDAS PRECOCES DE JOVENS Oficiais talentosos, a pedido, do Serviço e menor interesse da nata da juventude estudantil pela Carreira das Armas, antes procurada rotineiramente pelos melhores entre os melhores alunos do ensino médio.

Governo FHC – instituição do pagamento, que passou a ser prática rotineira, das indenizações a pessoas atingidas pela Justiça Revolucionária de 1964, entre as quais guerrilheiros e terroristas, leniência com a violência e o vandalismo do MST, criação do Ministério da Defesa, por pressão externa, com a tácita proibição de que fosse comandado por militar, pelo propósito de afastar os militares do primeiro plano da Política Nacional e de retirar deles o “Poder Moderador da República”, aceitação da tese de soberania limitada nos assuntos climáticos e ambientais, com subserviente atuação aos centros mundiais do poder político e econômico, corifeus da “Nova Ordem”, agravamento das restrições orçamentárias ao reaparelhamento da FFAA e ao pagamento justo dos seus integrantes, união tática com o PT e abertura dos caminhos para o acesso da esquerda extremada ao governo. O PSDB fingia fazer oposição ao PT, num jogo combinado que adotaram de alternância no poder, sendo ambos esquerdistas, o PT extremado e pretensamente de macacão operário, e o PSDB pretendendo ser mais moderado, e de terno e gravata de intelectual e executivo. Um bem orquestrado jogo de cena, para enganar os eleitores, que se dividiram entre eles em diversas eleições presidenciais, não percebendo que eram farinha do mesmo saco… Pela compra de votos no Congresso, FHC logrou criar a reeleição para os cargos de chefia dos executivos federal, estaduais e municipais, beneficiando-se a si próprio e aumentando a corrupção no Estado, pelo recrudescimento do “toma lá, dá cá“ dos conluios espúrios entre executivos e legislativos. A preocupação maior dos governantes desde então passou a ser a manobra política para garantir a reeleição, a partir do início do primeiro mandato, com evidentes prejuízos à eficácia da gestão governamental.

Governos petistas – sob os ditames do Foro de São Paulo, os governos de Lula e Dilma comandaram a grande tragédia nacional, com o aparelhamento do Estado e a crescente perversão dos valores e bases ético-morais da sociedade, o roubo sem igual no mundo dos haveres públicos para enriquecimento ilegítimo da direção vermelha e fomento da revolução comunista no país e apoio financeiro a países de igual ideologia, principalmente na América Latina e África, via emprego criminoso dos recursos do BNDES, que deveriam promover o desenvolvimento do Brasil, mas que foram transferidos, sem retorno e com perdão das dívidas, aos tiranetes estrangeiros comparsas do nefasto credo vermelho, mediante lautas propinas pagas pelas grandes empreiteiras brasileiras aos chefetes do desgoverno em Brasília e a seus asseclas, a que se associaram na rapinagem, para fazerem-se beneficiárias e responsáveis pelas caríssimas obras no exterior pagas com o dinheiro dos contribuintes brasileiros. Acentuaram o revanchismo antimilitar, criando a Comissão da (IN)Verdade e estimulando os ataques mentirosos permanentes às Forças Armadas e a seus integrantes. Aplicaram exaustivamente os métodos preconizados por Gramsci, para controle da sociedade pela paulatina e constante mudança para pior de seus valores e crenças básicas, a fim de dominá-la sem a necessidade de disparar um só tiro. Dedicaram-se, pois, a destruir a família e a Escola, a infiltrar-se nas religiões, fontes essenciais de formação, a perverter a infância e a juventude, a aliciar reitores, diretores e professores de todos os níveis, jornalistas, comentaristas e âncoras de TV, intelectuais, artistas e dirigentes e técnicos esportivos e atletas de nomeada para o credo vermelho ou pela compra via trinta dinheiros de Judas, os quais passaram a ser eficientes agentes e propagandistas da causa revolucionária, a pagar o apoio dos capitães da mídia escrita, radiofônica e televisada mediante as lautas verbas da propaganda oficial, a disseminar a ideologia de gênero e a difusão, como se normal e aceitável fosse, por todos os meios, da pornografia e das práticas sexuais até então e sempre condenáveis, a estimular e promover toda forma de divisão e de ódio e confronto violento (”nós contra eles, das zelites”) na sociedade antes tão harmoniosa do País. Continuaram, de forma ampliada, a delimitação sem controle de territórios quilombolas e indígenas em áreas estratégicas, ricas em biodiversidade e em minerais raros e/ou preciosos, na Amazônia e outras regiões, sob forte pressão internacional dos Estados ricos e poderosos, ávidos de usurparem nossas riquezas, com ponderáveis extensões do nosso território vítimas da intensa operação de milhares de ONGs a serviço dos interesses forâneos ou da presença de mercenários armados, que impediam a entrada de brasileiros, mesmo que representantes do Estado… Assinaram o Tratado sob os auspícios da ONU, reconhecendo os plenos direitos indígenas sobre suas áreas delimitadas, configurando focos de possíveis futuras secessões e de rupturas da unidade territorial brasileira, enquanto as outras nações com expressiva presença indígena/aborígena em seu território -EUA, Canadá, Austrália e Nova Zelândia- recusaram–se a firmar o documento. Os petistas tinham um projeto de tomada total do poder, pelos tempos afora, para realizar a destruição total da nossa Pátria, a Terra de Santa Cruz, e sua sujeição completa ao ordenamento vermelho infernal. Continuam atuantes, determinados na consecução da maldade definitiva, inclusive pela gestação dos ovos de serpente que plantaram em todos os Poderes do Estado, nos três níveis administrativos, via o intenso aparelhamento que realizaram, e por toda a sociedade. Sob sua direção, a corrupção atingiu proporções tsunâmicas, com os desvios de recursos públicos nunca dantes vistos de igual monta no mundo, canalizados para os bolsos dos dirigentes partidários, para as burras do PT, para o fomento da revolução vermelha no Brasil e em outros países: “mensalão”, arquitetado para a compra do apoio dos congressistas corruptos de todas as siglas, para ajudarem no estabelecimento da ditadura vermelha, “petrolão”, para roubar o majestoso acervo da nossa “jóia da coroa”, dilapidar o incrível patrimônio tecnológico, físico e material da empresa, pertencente a e orgulho de todos os brasileiros, com propósitos idênticos aos do “mensalão”, quase a levando à ruína, compra caríssima da realização da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016 no Brasil, com o objetivo de auferir grandes lucros ilegítimos com o superfaturamento das obras de construção das arenas esportivas e outras finalidades correlatas aos eventos, sempre, ao fim de tudo, em benefício tenebroso dos dirigentes partidários e seus associados, do partido e da revolução.

A tudo isso, de 1990 a 2016, observavam e acompanhavam, sem se pronunciar institucionalmente, as Forças Armadas.

Governo Temer – foi saudado com grande esperança pelos patriotas, após a defenestração do PT do governo, via o justo e ansiado impeachment de Dilma, infelizmente incompleto e descumprindo a Constituição, por não haverem sido cassados também seus direitos políticos, devido à deliberada e ostensiva conivência de Ricardo Lewandovski, então presidente do STF, e de Renan Calheiros, presidente do Senado Federal, tudo sendo estranhamente aceito, sem contestação eficaz. Em sua gestão, houve arrefecimento das práticas subversivas comandadas pelo comunismo, mas, malsinadamente, continuarem atuantes os grandes corruptos de todos os matizes, no Estado e nas empresas, mancomunados em sua nociva ação, que respingou no próprio Primeiro Mandatário, para consternação geral dos bons brasileiros.

As Origens dos Acontecimentos no Brasil Pós-2013 – O PT foi criado com o apoio da então muito ativa ala esquerdista da Igreja Católica, caudatária da Teologia da Libertação, que preconizava a apostasia de uma impossível simbiose marxista-cristã e dela fazia sua práxis, até que São João Paulo II, o Grande Enviado de Deus e que sentira a crueldade comunista na própria carne e contra ela corajosamente combatera, em sua sofrida Polônia natal, restabelecesse a primazia da verdadeira Mensagem do Evangelho. Vicejou à sombra das Comunidades Eclesiais de Base e, para fazer-se palatável e enquanto na oposição, fingiu o partido, em seus dias iniciais, ser democrático, defensor dos justos direitos e reclamos dos trabalhadores e do povo humilde, dentro dos limites da lei, e paladino da luta contra a corrupção, principalmente no âmbito do Estado.

Lula foi uma fabricação do pretenso bruxo Golbery do Couto e Silva, que pretendia usá-lo como contraponto ao predomínio comunista nos importantes sindicatos dos trabalhadores na indústria. O tiro saiu pela culatra, pois, mitômano, megalômano, desprovido de caráter e sedento por dinheiro e pelo poder, infenso ao trabalho, ao estudo, à leitura, a qualquer forma de aprimoramento pessoal que exigisse esforço, qual Macunaíma redivivo, logo, logo o ogro de Garanhuns mostrou suas garras, utilizando sua verborragia demagógica e popularesca para assumir o comando do movimento operário e conquistar multidões de prosélitos Brasil afora, e ponderável influência entre os lideres mundiais, graças à permanente manipulação da mentira, do engodo, da enganação, juntamente com o PT, do qual se tornou líder e ídolo em sua nefasta ação destruidora. Parecia que o próprio Satanás o tomara sob sua proteção, para que pudesse alcançar tanto poder e projeção! TUDO EM PROVEITO DA IMPOSIÇÃO DO COMUNISMO no Brasil, na América Latina e no mundo…

Depois de três tentativas frustradas, finalmente foi eleito Presidente da República, com o apoio de FHC, com o qual celebrara acordo de alternância no cargo, a ser cambiável entre o PT e o PSDB, de oito em oito anos! Com suas promessas mentirosas, conquistou importante parcela do eleitorado, em torno de 30% e que se tornou cativa do PT, por ele hipnotizada a tal ponto, que logrou impingir, à Nação, uma guerrilheira cruel e de limitados dotes intelectuais, Dilma Rousseff, como sucessora e com a missão de ocupar a cadeira presidencial por quatro anos, ao fim dos quais a devolveria a ele próprio, num rompimento ostensivo do conluio acertado com FHC. Dilma, porém, tomou gosto pelas pompas, facilidades, privilégios e benesses do poder, e resolveu concorrer à reeleição em 2014, saindo vencedora contra o candidato Aécio Neves, do PSDB, segundo a apuração das urnas eletrônicas empregadas no pleito, as mesmas até hoje em operação, SEM QUALQUER POSSIBILIDADE DE AUDITAGEM DOS VOTOS…

A despeito dos rumos perigosos impostos ao Brasil, em termos das ameaças sérias à ordem democrática, patrocinadas pelo governo federal e o partido dominante, e da enorme corrupção corrente, o povo permanecia inerte e anestesiado, até que, em 2013, irromperam concentrações populares ponderáveis de desagrado, embora conspurcadas então pelo vandalismo dos “black-blocs” a serviço da ideologia e do predomínio vermelhos. Num crescendo, porém, foram ocorrendo gigantescas manifestações populares Brasil afora nos subsequentes anos de 2014 e 2015, em apoio à ação moralizadora do Juiz Sergio Moro e dos Procuradores da República de Curitiba, que, através da Operação Lava-Jato, levaram às barras dos tribunais e à prisão, de forma inédita no País, criminosos de alto coturno, dos meios políticos e empresariais, sob o aplauso geral da Nação. Todo o processo redundou no impeachment de Dilma Rousseff e no afastamento do PT do governo, embora se mantivesse aparelhado o Estado por ele. Havia um grita generalizada, pedindo a responsabilização e a prisão de Lula e de todos os associados na corrupção e nos caminhos que conduziam o Brasil à destruição!
Finalmente, foi Lula recolhido à prisão, depois de julgado e condenado nas primeira, segunda e terceira instâncias da Justiça e após o marco da grande vitória contra a impunidade histórica dos grandes e poderosos, pela decretação pelo STF da obrigatoriedade do encarceramento dos réus depois da condenação em segunda instância. As eleições de 2018 testemunharam o repúdio da Nação às pervertidas práticas dos governos lulopetistas, com a vitória retumbante de Jair Bolsonaro, por 57 milhões de votos, contra os 44 milhões obtidos pelo inexpressivo novo poste escolhido por Lula. Há quem diga que, se auditadas houvessem sido as urnas, o resultado teria sido de 70 milhões contra 30 milhões de votos, tamanho do eleitorado petista tradicional…

Na corrida eleitoral e à medida que se revelava o enorme apelo popular do candidato Bolsonaro, irrompeu o pânico entre as hostes comunistas de todos os matizes, as corruptas e as entreguistas, pelo temor de que, sendo do Exército na origem, com ele voltariam os militares ao governo e a exercerem o papel de protagonistas na Política Nacional, que fora seu apanágio na República até 1990. Tudo fizeram, pois, para obstá-lo, apelando inclusive para a tentativa de assassinato, do qual miraculosamente se salvou, hediondo crime até hoje inexplicavelmente não solucionado quanto aos mandantes, que prepararam, orientaram, auxiliaram o famigerado agressor, pagando, também, os caríssimos advogados para sua defesa.

Por não haver Bolsonaro realizado logo as grandes expectativas nacionais, desde os primeiros momentos na Presidência, cumprindo as promessas de debelar a subversão vermelha, reduzir a gigantesca corrupção a níveis toleráveis, punindo com a força da lei seus responsáveis, e extinguir os absurdos privilégios concedidos a Judiciário e Legislativo, autênticas castas ilegitimamente afastadas das agruras sofridas pelas pessoas comuns e a imensa maioria dos demais servidores do próprio Estado, foram os inimigos internos e externos do Brasil tomando força e ânimo para enfrentá-lo e atacá-lo em todas as frentes. Com isso, chegou-se ao clamoroso estado atual, em que é responsabilizado por tudo o que de mal exista e herança dos desgovernos anteriores, pelo que faz e deixa de fazer, pelo que diz e deixa de dizer… É um assédio permanente, comandado pela expressiva parcela corrupta e subversiva do Legislativo, pelo STF no papel que progressivamente assumiu, de detentor de verdadeira ditadura judicial sobre o País, pela imprensa venal e engajada, por governadores e assembleias legislativas e prefeitos e câmaras de vereadores aliados na geração do caos, e por mais quem quer que, dotado de poder na sociedade, esteja dedicado a destruir o Brasil, a ordem democrática, o bem-estar do povo e o aperfeiçoamento das instituições.

O STF tem tido papel determinante em toda essa conjuntura, com o apoio dos inúmeros parlamentares federais envolvidos em corrupção e que buscam agradá-lo e se sujeitam aos seus ditames, para fugir às penas da lei. A “bancada do mal” na corte suprema, originalmente de cinco membros, foi progressivamente aumentando seu número para nove, dez e até mesmo onze integrantes em certos e determinados casos. Usurpa, rotineiramente, atribuições que são constitucionalmente do Executivo e do Legislativo, modifica sua própria jurisprudência, como no caso da prisão obrigatória após a condenação em segunda instância, interfere em todos os assuntos, gerando forte instabilidade jurídica, não estando sujeito a qualquer controle ou limitação. É o poder de fato sobre o Brasil, ao arrepio das proclamadas independência e harmonia entre os Três Poderes, atendendo as inclinações ideológicas, políticas e econômicas dos ministros e dos presidentes da república que os nomearam. Como já declarei, o voto unitário de cada ministro tem valido mais que os 57 milhões que sufragaram o Presidente da República atual, constantemente obstado e atrapalhado no afã de realizar suas ações de governo pelos inimigos rancorosos muito bem situados no aparato estatal, e muitas vezes transformado, pelos eventos relatados, numa espécie de “rainha da Inglaterra”, mas sempre responsabilizado por todo o mal que ocorra.
Nos dois últimos anos, de feroz batalha “entre nós e eles”, foi desmantelada a Operação Lava-Jato. Igualmente, por atuação dos ministros do STF, foram soltos milhares de criminosos comuns, expedidos copiosamente habeas-corpus a criminosos de colarinho branco de alto coturno, limitada a atuação do governo federal no enfrentamento da Covid-19, transferida para Estados e Municípios, instituída CPI no Senado sobre o combate à pandemia, generais –ministros foram ameaçados de condução sob vara ao tribunal para prestar depoimentos, prazos exíguos para cumprimento das mais variadas e absurdas exigências foram impostos ao Presidente da República, a ministros de Estado e às mais altas autoridades militares, questionando estas sobre temas da sua exclusiva alçada e até mesmo sobre a presença de tropas em áreas do território nacional, libertado foi Lula da prisão, com anulação dos seus julgamentos e declaração de suspeição do então juiz Moro e dos procuradores de Curitiba, com vistas ao desfazimento de todo o meritório e trabalhoso processo de eficaz e inédito combate à corrupção dos peixes graúdos por eles realizado! Na corrente CPI da coronavirus no Senado, presidido e relatado por parlamentares sujeitos a cobranças muito graves e sérias abertas na justiça e constituído de elementos numerosos da esquerda militante, desfeitas, desconsiderações, maus tratos, ameaças e impedimento de prestar livremente seus depoimentos têm sido cometidos contra as pessoas convocadas como testemunhas, inclusive um general da ativa, ex- Ministro da Saúde.

José Dirceu, o comunista mais atuante e determinado pela vitória da sua causa torpe, julgado e recolhido à prisão pelos crimes cometidos, mas posto em liberdade pela leniência com que foi brindado por antigo companheiro de partido com assento no STF, já declarou que seus camaradas voltarão ao poder por outros meios, que não os eleitorais, numa velada ameaça de adoção de procedimentos ilegais, provavelmente violentos e possivelmente com a ajuda dos aliados fortemente armados do crime comum organizado e de mercenários estrangeiros infiltrados pelas fronteiras. Poderia acrescentar que até mesmo eleitoralmente poderão sair “vencedores” nas urnas eletrônicas, tamanha a oposição que aliados e correligionários muito bem situados e influentes fazem à adoção do saneador voto auditado, utilizando-se de sofismas e argumentos sem consistência.

O gramscismo amplamente usado e difundido pelos governos petistas e seus correligionários, no longo período em que tiveram o domínio de tudo, fincou fundas raízes no Estado e na sociedade brasileiros, criando uma nova língua, de livre curso, com acepções totalmente invertidas de conceitos e valores básicos. Assim, “democracia” passou a ter o significado adotado na designação da República Democrática Alemã-RDA, cruel ditadura comunista que esmagava a ampla parcela do povo alemão que vivia no Leste. Desse modo, Lula em seus pronunciamentos demagógicos e mentirosos, e todos os seguidores do credo vermelho, dizem personificar e defender a “democracia”, mas aquela que labora consistentemente pela entronização do jugo vermelho, defende a ampla corrupção e a aliança com os grandes corruptos, para obter recursos e aliados para a revolução, promove a destruição espiritual, ética, moral, física da sociedade e das suas instituições básicas, e a perversão da juventude e da infância. Quem a tudo isso se opõe é combatido a ferro e fogo e apelidado de fascista e reacionário!

Nesse contexto, grande parte dos verdadeiros democratas é enredada nesse novelo semântico, e fica com pavor de ser acusada, internamente e pelo movimento comunista e seus seguidores e aliados atuantes e disseminados pelo mundo inteiro, com forte influência nos organismos e mídia internacionais, de “atentar contra a democracia”, evidentemente que não a real, mas aquela à socialista, no parágrafo anterior definida com toda a sua sordidez. Idêntico escrúpulo parece haver determinado os cuidados com que tem agido a instituição militar, diante da perigosa conjuntura que vivemos, uma autêntica e definitiva encruzilhada que exige a vigorosa escolha do caminho certo para a definição benfazeja do futuro do Brasil, do seu povo e das suas instituições, mormente quando o comunismo e seus assemelhados tomaram novo incremento nos países vizinhos, dominando Venezuela, Argentina, Bolívia, causando convulsões graves no Chile e na Colômbia e ganhando as eleições recentes no Peru.

Um fator adicional de preocupação e alerta é o crescimento acelerado da China Popular, a caminho de tornar-se a potência militar, econômica e política dominante no mundo, revivendo o antigo Império Celeste do Meio, graças à miopia dos principais países ocidentais e dos seus empresários, que, por pura ganância e olhos fitos em grandes lucros, fecharam suas empresas industriais, de serviços e de alta tecnologia domésticas, transferindo tudo para a China, em busca da mão de obra incrivelmente mais barata ali disponível, e financiando, desse modo, o desenvolvimento do gigante asiático e viabilizando o seu surpreendente progresso tecnológico. O Brasil passou a ser um alvo prioritário do Estado chinês, na busca de alimentação para sua gigantesca população e de outras riquezas abundantes em nosso país. Está comprando tudo, inclusive largas extensões do território, e muita gente para sua causa, incluindo governadores e políticos importantes à venda, projetando a construção de duas cidades para chineses na Bahia e a realização de grandes obras de infraestrutura no estado, sob os auspícios do governador petista, injetando muito dinheiro nas três principais redes de televisão e nos jornalões mais destacados de São Paulo e Rio de Janeiro, condenados antes `a insolvência pela queda acentuada de audiência/assinantes/leitores devido ao seu nefasto proselitismo político-ideológico e desprovidos das abundantes verbas da propaganda oficial, cujas torneiras foram fechadas desde janeiro de 2019.

A CPI da Covid já tem seu relatório pronto a priori, para condenar Bolsonaro como o grande responsável pela pandemia e seus trágicos efeitos em nosso país. Será apontado como culpado de tudo, assim como tem sido pelas queimadas na Amazônia e alhures, sendo eximidos os governadores e prefeitos que desviaram recursos bilionários, compraram equipamentos superfaturados, instalaram caríssimos hospitais de campanha que foram desarmados com pouco uso ou sem uso algum, simularam aquisição de material de saúde com notas frias… Bolsonaro será indigitado como o culpado solitário, talvez sendo acusado até de criador do coronavirus e de todas as suas cepas assassinas… A meta é desmoralizá-lo, neutralizá-lo, afastá-lo, eliminá-lo politicamente, porque, mesmo com suas características peculiares de personalidade e de atuação, logrou criar em torno de si o retumbante apoio popular que dele fez a única pessoa nascida na Terra de Santa Cruz até hoje capaz de enfrentar e vencer, pelo voto, o criminoso mecanismo comunista/corrupto/entreguista, que já tinha como favas contadas a posse definitiva do Brasil e a imposição da sua ditadura sobre nós!

Há, ainda, muita coisa errada, como o clamoroso foro especial de julgamento, aplicável a dezenas de milhares de pessoas de elevado escalão e que, ao fim e ao cabo, tem assegurado impunidade àqueles daquele universo que têm cometido crimes, o que desmente o princípio básico da democracia, segundo o qual “todos são iguais perante a Lei”.

Navegamos por mares tormentosos, e é preciso estar alertas, prontos e preparados para tudo, com fé, confiança e sem desfalecimento! Como patriotas verdadeiros, estar sempre engajados com todos os meios no Bom Combate pela redenção definitiva do Brasil, do povo e das instituições, para realizar o sonho de concretizar, ainda em nossos dias, com coragem, determinação, força e garra, a promessa sempre adiada do “País do Futuro”!

HISTORICAMENTE, POR DEVER DE OFÍCIO E DE ACORDO COM O JURAMENTO SOLENE DE CADA UM E DE TODOS OS SEUS INTEGRANTES, A MISSÃO DAS FORÇAS ARMADAS, ÚNICA INSTITUIÇÃO A ESTAR PRESENTE EM TODOS OS RECANTOS DO BRASIL-CONTINENTE, TEM SIDO GARANTIR, COM VIGOR E DETERMINAÇÃO, A SEGURANÇA NACIONAL, MANTER A INDEPENDÊNCIA, A SOBERANIA, A INTEGRIDADE DO PATRIMÔNIO NACIONAL E A INTEGRAÇÃO NACIONAL. POR MEIO DAS AÇÕES COMPLEMENTARES, COLABORAR DECISIVAMENTE PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL, GERANDO AS CONDIÇÕES PARA O AMBIENTE DE PAZ SOCIAL, PROGRESSO, DEMOCRACIA E SENDO FATOR DECISIVO PARA A CONSTRUÇÃO DO BEM COMUM E DO APERFEIÇOAMENTO CONSTANTE E CRESCENTE DAS INSTITUIÇÕES.

EM DEUS CONFIAMOS QUE ASSIM SEJA POR TODO O SEMPRE!

TUDO PELA PÁTRIA!

BRASIL ACIMA DE TUDO!
SENTA A PUA!

Rio de Janeiro, RJ, 26 de julho de 2021.