Carta aberta de General Carlos Alberto dos Santos Cruz
Esta eleição é vital para o Brasil. Ela significa mais do que a escolha de um novo presidente. Significa o futuro do nosso país. A nossa liberdade e a nossa segurança, o nosso futuro depende de seu resultado.
O bem-estar das nossas famílias, dos nossos filhos e netos, depende do nosso voto nos dias 07 e 28 de outubro de 2018. Temos a oportunidade de derrotar, de maneira ordeira e pacífica, ideologias ditatoriais que iludem tantos brasileiros.
Temos em nossas mãos os meios necessários para proteger a sociedade brasileira dos corruptos e aproveitadores que nos exploraram por tantos anos. Estamos na reta final para as eleições.
Por isso, alguns artistas e parte da mídia ideológica – ou comprada – orquestram manifestações políticas às vezes impressionantes. Muitos são pessoas e instituições usualmente beneficiados com altos valores de dinheiro público pela chamada lei Rouanet, entre outros artifícios.
Um escândalo! Milhões de Reais do nosso dinheiro distribuídos sem qualquer finalidade social. Dinheiro para benefício pessoal direto. Dinheiro desviado da educação, da saúde, da habitação, da segurança e de outros serviços públicos.
É claro que os beneficiários não querem perder essa facilidade absurda e imoral. É por isso que buscam manter o povo iludido, escravizado por corruptos, enganado por ideólogos demagogos e velhas raposas políticas.
Sempre consideraram o povo ignorante e manipulável, sujeito a seu projeto de “tomar o poder”. Organizados em partidos com ideologias totalitárias, falam em democracia. Mentem sem escrúpulo e sem vergonha. Seu projeto sempre foi, e continua sendo, o de instaurar uma ditadura.
Suas mentiras são elaboradas, bem disfarçadas pelos marketeiros para confundir a povo brasileiro. Para manter parcelas da população na ignorância, os adeptos de ideologias ditatoriais se juntam aos aproveitadores e aos corruptos.
Com isso, pouco a pouco, destroem a sociedade e o Brasil. Para fazer prosperar seu projeto, querem que o pobre continue pobre, que os sem-terra se perpetuem à beira da estrada.
O discurso é de emancipação e liberdade; a prática é a de manter o povo como massa de manobra, escravizado em sua luta cotidiana pela satisfação de suas necessidades básicas. Para eles, os problemas não podem ser resolvidos. Exemplo disso é o programa bolsa-família.
É preciso melhorar o programa, cortar as fraudes, evitar os aproveitadores. Cabe ajudar realmente somente a quem precisa, em vez de usar o programa para manter o povo na miséria, iludido, manipulado e chantageado, pronto a trocar seu voto, a cada eleição, pela esperança de um futuro melhor. Auxiliar os necessitados é obrigação moral e legal.
Esse vínculo de solidariedade é o que nos une como um povo, formando a nação brasileira. Tirar proveito desse sentimento para explorar os pobres como massa de manobra, mantendo-os sem terra, nos áridos sertões, no interior abandonado, nos perigos das periferias urbanas… Isso é canalhice. Tentam confundir a população, manipular opiniões, distrair as opiniões para o que não é essencial no momento.
Essa conversa sobre mulheres, homofobia, ideologia de gênero, etc, tudo isso é um circo armado, uma grande palhaçada para desviar o foco do que interessa. Os problemas centrais do Brasil de hoje são a IDEOLOGIA TOTALITÁRIA, a CORRUPÇÃO, o DESEMPREGO e a INSEGURANÇA. As tentativas de tomar o poder acobertam ideologias inaceitáveis e políticos corruptos, que agem sem escrúpulos e sem limites.
Se tomarem o poder, destruirão de vez o nosso país. Um ex-ministro medíocre, um dos piores prefeitos que a cidade de São Paulo conheceu se apresenta como solução para os problemas do Brasil.
Sem personalidade própria, ainda em campanha age como um fantoche de um presidiário condenado por corrupção. Eleito, seria o instrumento de um ventríloquo, um desastre semelhante ao outro poste, que quase destruiu a economia brasileira.
Responsável pelas cartilhas de conteúdo sexual impróprio para menores, tentou corroer os valores de nossa sociedade pela prostituição das crianças ainda na escola básica.
Para completar o quadro, outro criminoso contumaz, condenado famoso por corrupção e associação criminosa, conhecido meliante, aproveita sua injustificada liberdade para falar abertamente em tomada do poder no Brasil. Isso é mais do que falta de vergonha.
É uma real ameaça ao país. Não é isso o que queremos para o nosso futuro. As escolas brasileiras devem ensinar o respeito a todos, sem preconceitos de cor, sexo, religião, nacionalidade ou opção profissional.
Devem ensinar a importância do estudo e do trabalho, e o respeito aos mais velhos. Devem convencer os estudantes a assumir responsabilidades, entendendo que, além de direitos, os cidadãos também têm deveres perante a sociedade.
Devem ajudar as famílias a incutir nos jovens os valores de HONESTIDADE e integridade. Devem falar de patriotismo, da importância de cada um assumir sua parcela de responsabilidade pela construção de um futuro melhor. Mas isso não lhes interessa.
Para eles, o que interessa é a destruição do tecido social. Essa é a base do seu projeto de poder ditatorial. Trata-se de um projeto criminoso. O crime organizado não é só a associação dos bandidos armados nas penitenciarias e nas comunidades pobres.
Existe o crime organizado desarmado, constituído por grupos que querem continuar roubando o dinheiro público, numa associação de ideologia com banditismo. Seu colarinho branco não engana: ele é mais perigoso que o criminoso de sandália havaiana.
Pense nisso hoje. Pense nisso no próximo domingo. Não deixe de votar e não jogue fora seu voto. Não anule. Não vote em branco. Não é hora de dispersar. É hora de união.
O Brasil precisa dessa união. De um lado, estamos nós, nossas famílias, nossos filhos e netos, nossa democracia. Valores como respeito e honestidade, exemplos de trabalho duro para promover o desenvolvimento do Brasil.
Esse lado é representado pelo candidato JAIR BOLSONARO. Do outro lado, o que existe é um verdadeiro “balaio de gatos” – ou de gatunos. É hora de voto útil pelo Brasil, para derrotar as ideologias ditatoriais, as raposas aproveitadoras e os políticos corruptos.