UM CENÁRIO ELEITORAL
Todos os analistas do “Grande Jogo” estão na expectativa de um fato novo portador do futuro, esperado para o final do próximo ano: as eleições da nossa Pátria, as quais, presumimos, influirão grandemente nos destinos do mundo.
É evidente que a provável reeleição do Presidente Bolsonaro reforçaria o potencial do mundo Ocidental (EUA) e a menos que este se intrometa demais com a Amazônia e ou tente bloquear o nosso desenvolvimento sob qualquer pretexto.
Quanto a China, com sua política de ganhar posição sem guerras, certamente prosseguiria na atual estratégia de assegurar seu acesso aos recursos naturais e procurando uma aproximação, enquanto busca desesperadamente assegurar de alguma forma assegurar segurança alimentar de sua enorme população.
Obviamente que neste cenário o nosso País terá todas as condições de crescimento, sem rivais, mas aproveitando a rivalidade das superpotências para ter maior liberdade de ação.
Vindo do estrangeiro, apenas a possibilidade de um fator adverso traz uma sombra para este cenário feliz; a união das ações das superpotências para se apoderar dos nossos recursos naturais, tal como já esboçada pelos EUA e países da União Europeia através de suas ONGs, aliás apoiadas pelos seus governos. Para controlar esta pressão estrangeira precisaremos de união, pois a união faz a força e a força leva a vitória, mas e quanto a nossa situação interna? Ela se enquadrará nesse cenário?
– Bem, esta é uma visão com os dados atuais, mas muita água ainda vai rolar. Hoje uma vitória de Lula se afigura impensável, mesmo contando com as fraudes de sempre. Quanto a uma terceira via, mais difícil ainda, como se apresenta na apreciação abaixo sobre uma terceira via.
SÉRGIO MORO – Apoiado pela Imprensa, mas odiado pelos petistas e desprezado pelos bolsonaristas, pois todos sabem que sua brilhante atuação contra o crime organizado atingiu apenas o PT, em benefício não do Brasil, mas apenas do PSDB, quase tão corrupto como o PT – NÃO TEM CHANCE
JOÃO DÓRIA e EDUARDO LEITE – Falsos e sem caráter, traíram o Presidente após se elegerem na sua onda. Criminosamente defenderam o fique em casa, o que levou muito a quebra de empresas e ao desemprego. Rejeitados pelos conservadores por seu homossexualismo militante. NÃO TEM CHANCE,
CIRO GOMES – Oriundo de partido esquerdista (PDT) sem projeção nacional pode até ser um coadjuvante de outro candidato (do PT?) mas não como cabeça de chapa. – NÃO TEM CHANCE
MANDETTA – foi o principal responsável pelo grande número de óbitos, no início da pandemia, mandando somente procurar o hospital apenas quando sentisse falta de ar, tendo assim uma grande chance de óbito. É considerado desleal, desonesto, traidor e por muitos até assassino. – NÃO TEM CHANCE
GERALDO ALCKIMIN – Só teria possibilidade se a disputa fosse entre PSDB versus PT. Em 2018 ele atacava Lula e agora diz se sentir honrado em ser vice de Lula. É impossível confiar nele. NÃO TEM CHANCE
RODRIGO PACHECO – Este pouco se importa com o bem do nosso País, mas somente em não contrariar o STF. Suspeita-se que, como advogado bem sucedido, ele tenha processos milionários naquela corte, por isto recusa-se a abrir inquéritos contra ministros do STF, mas atende de imediato às mais absurdas pretensões deles. Já com o estigma de submisso ao STF adquiriu a aversão de grande parte da população. Nem demonstra pretensão de se candidatar, mas NÃO TERIA CHANCE MESMO.
Sabemos que até as eleições muita água ainda vai rolar sob a ponte, mas nas atuais circunstâncias, com os dados presentes podemos imaginar que reeleito o Presidente e com o Congresso depurado seriam também neutralizados os ministros mais nefastos do STF e então o nosso País em curtíssimo prazo alcançaria seus Objetivos Nacionais Permanentes, entre os quais se incluem a SEGURANÇA E O DESENVOLVIMENTO, como é óbvio para qualquer nação.
É claro que a ascensão do Brasil como potência trará um maior equilíbrio para o mundo, principalmente para a América do Sul.
Que NOSSO SENHOR nos inspire nas próximas eleições
Gelio Fregapani