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Comentário Gelio Fregapani – Teremos uma guerra civil?

Comentário Gelio Fregapani

Teremos uma guerra civil?

 

Nem sempre podemos evitar os conflitos e o pior deles é a Guerra civil. Lamentavelmente a vemos se aproximar cada vez mais

A moderna ciência dos conflitos, a Polemologia, nos ensina que quando há divergências irreconciliáveis e forças equivalentes e reativas estão prontas todas  as condições para o conflito, ao qual conforme o vulto chamamos de guerra. Pois bem, assim que a maioria do nosso povo afastou do poder o grupo esquerdista na eleição de 2018, afloraram as divergências irreconciliáveis.

Entretanto, a mesma ciência também reconhece que, quando um dos lados dispõe de uma força muito superior à do adversário o lado mais fraco evitará o conflito e se houver será esmagado como aconteceu com as guerrilhas comunistas de 1968.

A vitória do nosso grupo, o nacionalista, conservador e liberal na eleição foi tão achapante, que desarticulou as forças reativas da esquerda, momentaneamente abandonada por sua enorme manada de corruptos, que se beneficiava das propinas e mesmo de roubos descarados. Isto nos deu alguma sensação de tranquilidade pois que, por maior que fosse o fanatismo dos seguimentos esquerdistas as reações violentas que tivessem seriam derrotadas da mesma forma, que foram em Xambioá. Acreditava-se inclusive, que até os comunistas haviam aderido às teorias de Gramsci e desistido da luta armada.

A situação foi se alterando.  Grande parte dos corruptos, que perderam suas boquinhas ou estavam ameaçados de perder começou timidamente a demonstrar seu desagrado; diversos políticos até então aliados (e eleitos por fingir apoiar o Bolsonaro).

Sentindo uma mudança de vento tornaram-se seus mais ostensivos inimigos e o STF ultrapassando sua função de julgar passou a legislar provocando propositalmente o caos jurídico e administrativo no País, esperando uma reação enérgica para acusar o Presidente de estar dando golpe na democracia, juntamente com o presidente da Câmara, que bloqueava todas as medidas presidenciais para que o governo não desse certo.

Então, com diversos governadores, inclusive ex-aliados se reuniram aos trânsfugas Moro e Mandetta, num primeiro complô para retirar o presidente e por um instante chegou a abalar a opinião pública, sustentáculo do Governo.

Bolsonaro saiu da armadilha usando apenas a verdade e manteve o apoio da opinião pública, mas o esquema político, que parecia sólido, não o era. Para piorar ainda veio a epidemia do Corona Vírus em auxílio dos opositores, que a aproveitaram, não se importando com as mortes, que causavam nem com a quebra da economia. Nisto foram muito bem-sucedidos, instilando medo na população e atribuindo a culpa das mortes ao Executivo, de mãos atadas pelo TSF.

Além do desmanche do esquema político, a opinião pública já apresentava fissuras e os aproveitadores corruptos dos governos passados muitos ainda em posições importantes foram aparecendo de volta e, amparada pelo STF, a esquerda ideológica foi avançando na preparação da luta armada; vai formando tropas de combate inclusive com estrangeiros com formac?a?o militar.

Fachin, Ministro do STF, liberta milhares de bandidos (juntamente com Lula), e proíbe a polícia de entrar nas favelas. Escondem armas em lugares estrate?gicos, nas favelas do Rio e SP. Ou é para enfrentar o governo no caso de intervenc?a?o militar ou é para criar o caos na segurança pública. Assim as forças reativas da oposição tornavam-se cada vez mais fortes.

Jose? Dirceu, entre outros, dissera que o poder sera? tomado a força, mas é claro que não pretende enfrentar o Exército em campo raso. A aposta dele está em uma convulsão social, provocada pelo caos completo onde as greves, o banditismo e os saques generalizados. Então fara?o ataques e saques simulta?neos, que as forc?as estaduais e municipais na?o conseguira?o coibir e a populac?a?o, já apavorada pelo Corona  Virus, acostumada a se acovardar, acatará as imposições.

Na verdade, já estamos no início da guerra. Os 35 mil presos foram libertados com alguma intença?o, ou como reforçar o efetivo de combate da guerrilha, e forçar  o Exército a  agir em antipáticas missões policiais (Garantia da Lei e da Ordem- GLO), ou contra as massas famintas, perdendo o prestígio que ainda conserva.

Em outra frente o STF tentará afastar Bolsonaro do governo alegando nulidade das eleições através de provas forjadas no inquérito das Fake News.

Para isto o ministro Barroso teria assumido o TSE. Tudo faz parte de um plano, de um “grande Acordão”, para sabotar o governo em plena pandemia.

A verdade é esta, e só não enxerga quem não quer ver.

Está evidente que as forças reativas da facção esquerdista/globalista acreditam, que suas medidas pseudo-legais consigam neutralizar o Exército e esperam só ter que enfrentar os nacionalistas de dentro e de fora do Exército, mas mesmo assim nós dispomos de uma motivação superior; somos milhões dispostos a lutar até a morte pelo nosso País, enquanto os que querem apenas tomar os bens dos outros podem até matar, mas dificilmente estarão   dispostos a se sacrificarem por isto.

Os que, por ideologia (de ambos os lados), estão dispostos a lutar até a morte são muito poucos; talvez nem encham um Boeing. Pois que aproveitem o avião e sigam para uma terra onde se pratique as ideologias que amam, se conseguirem encontrar uma.

Claro que não queremos uma guerra civil, mas se houver, lutaremos. Não será em nome de ideologias, mas em nome de Deus e da Pátria.

Gelio Fregapani

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