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	<title>Arquivo de Estado Islâmico - DefesaNet</title>
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	<title>Arquivo de Estado Islâmico - DefesaNet</title>
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		<title>O que é o Estado Islâmico K, que reivindica ataque em Moscou</title>
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		<dc:creator><![CDATA[Ricardo Fan]]></dc:creator>
		<pubDate>Mon, 25 Mar 2024 19:32:57 +0000</pubDate>
				<category><![CDATA[Especial Terror]]></category>
		<category><![CDATA[Russia]]></category>
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					<description><![CDATA[<p>Ramo do EI no Afeganistão, &#8220;Estado Islâmico Khorasan&#8221; ou EI-K intensificou suas atividades na Rússia e já ameaçou realizar atentados terroristas em outros lugares da Europa. A Rússia sofreu o atentado terrorista mais mortal em seu território em 20 anos na sexta-feira (22/03), quando homens armados invadiram uma sala de concertos nos arredores de Moscou e [&#8230;]</p>
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<p class="has-medium-font-size"><strong>Ramo do EI no Afeganistão, &#8220;Estado Islâmico Khorasan&#8221; ou EI-K intensificou suas atividades na Rússia e já ameaçou realizar atentados terroristas em outros lugares da Europa.</strong></p>



<p>A Rússia sofreu o atentado terrorista mais mortal em seu território em 20 anos na sexta-feira (22/03), quando homens armados invadiram uma sala de concertos nos arredores de Moscou e mataram ao menos 137 pessoas e feriram mais de uma centena.</p>



<p>Logo após o ataque, o ramo afegão da organização terrorista &#8220;Estado Islâmico&#8221; (EI) , conhecido como &#8220;Estado Islâmico Khorasan&#8221; ou EI-K, assumiu a responsabilidade em uma breve declaração divulgada pela agência de notícias Amaq, ligada ao grupo, por meio do Telegram.</p>



<p>O EI-K é conhecido como uma das ramificações mais letais do &#8220;Estado Islâmico&#8221;, o grupo terrorista transnacional que presidiu um proto-Estado, hoje extinto,  em partes do Iraque e da Síria. O EI-K matou milhares de pessoas no Afeganistão e no Paquistão em ataques realizados desde 2015.</p>



<p>O nome do grupo deriva de Khorasan, um termo antigo para um território que abrange aproximadamente partes do atual Irã, Turcomenistão e Afeganistão, embora suas atividades se estendam para além dessa região. Além de perpetrar ataques mortais no Irã, Paquistão, Tajiquistão e Uzbequistão, o EI-K também tem se envolvido em operações contra os Estados Unidos e a Europa.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que é o EI-K?</h2>



<p>O EI-K foi formado em 2014 por uma facção de membros desertores do Talibã e da Al Qaeda no Paquistão e no Afeganistão que adotaram uma interpretação mais violenta do jihadismo. Em 2015, o grupo se identificou formalmente como uma extensão do EI na região de Khorasan. Assim como o &#8220;Estado Islâmico&#8221;, o EI-K tem o objetivo de estabelecer um califado transnacional, um Estado para os muçulmanos governado de acordo com sua própria interpretação radical do Islã.</p>



<p>Analistas descrevem as conexões entre os membros do EI-K e de grupos terroristas com ideias semelhantes como fluidas, com combatentes e facções da Al Qaeda, do Talibã e de outras milícias mudando frequentemente de alianças para se juntarem ao EI-K.</p>



<p>Antes de o Talibã tomar o poder no Afeganistão em agosto de 2021, as forças dos Estados Unidos e do governo afegão da época atacaram o EI-K, matando muitos de seus líderes de nível médio e superior. Contudo, o vácuo de segurança deixado pela saída das forças americanas do território afegão deu novo fôlego ao grupo e permitiu a criação de novos campos de treinamento e a expansão de suas redes globais.</p>



<p>As autoridades talibãs afirmam que tentaram conter as atividades do EI-K, alegando que as forças de segurança prenderam milhares de membros do grupo. Mas a capacidade do Talibã de sustar a organização foi considerada insuficiente e ineficaz, uma vez que seus&nbsp;ataques às minorias étnicas e religiosas no Afeganistão se tornaram mais frequentes e mais mortais.</p>



<p>As Nações Unidas expressaram várias vezes a preocupação de que organizações como a Al Qaeda e o EI-K pudessem adquirir armas avançadas da Otan deixadas para trás quando as tropas internacionais se retiraram do Afeganistão.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Atividades recentes do EI-K</h2>



<p>O &#8220;Estado Islâmico Khorasan&#8221; reivindicou a autoria de um atentado a bomba em 3 de janeiro que matou 95 pessoas em Kerman, no Irã. Os Estados Unidos afirmaram que chegaram a alertar autoridades iranianas sobre a possibilidade de um ataque antes do incidente, assim como disseram ter feito antes do atentado em Moscou na última sexta-feira.</p>



<p>Neste mês, a inteligência americana indicou que o EI-K tinha uma presença ativa na Rússia – com planos de orquestrar ataques em Moscou. Na época, o Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB) disse ter impedido um ataque armado do EI-K contra uma sinagoga na região de Kaluga, perto da capital russa, em 7 de março.</p>



<p>Mas qual a questão dos jihadistas com a Rússia? Os ataques aéreos russos em nome do presidente sírio, Bashar al-Assad, contra posições do EI mudaram o curso da guerra civil na Síria. Desde então, muitos líderes do &#8220;Estado Islâmico&#8221; condenam o presidente russo, Vladimir Putin, como um líder que tem o sangue dos muçulmanos em suas mãos. A propaganda do EI-K também faz referência à história da intervenção soviética no Afeganistão.</p>



<p>Mas além da Rússia, o &#8220;Estado Islâmico Khorasan&#8221; também ameaça realizar ataques terroristas em outros lugares da Europa. A polícia alemã, por exemplo, prendeu vários apoiadores do EI-K nos últimos anos. Em março, dois supostos apoiadores do EI foram detidos no estado alemão da Renânia do Norte-Vestfália e acusados de planejar um ataque ao Parlamento sueco.</p>



<p>Na mesma semana, a polícia da Holanda prendeu mais duas pessoas, um homem do Tajiquistão e sua esposa, por suspeitas semelhantes de ligação com o terrorismo.</p>



<p>Os líderes do EI-K prometeram ainda lançar ataques contra a Suécia, Holanda e Dinamarca após episódios em que houve queima do Alcorão nesses países.</p>



<p></p>



<p></p>
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		<title>Ataque americano na Síria mata líder do EI que planejou atentados na Europa</title>
		<link>https://www.defesanet.com.br/geopolitica/ataque-americano-na-siria-mata-lider-do-ei-que-planejou-atentados-na-europa/</link>
		
		<dc:creator><![CDATA[Ricardo Fan]]></dc:creator>
		<pubDate>Tue, 04 Apr 2023 18:00:05 +0000</pubDate>
				<category><![CDATA[Especial Terror]]></category>
		<category><![CDATA[Geopolítica]]></category>
		<category><![CDATA[Estado Islâmico]]></category>
		<category><![CDATA[isis]]></category>
		<category><![CDATA[oriente medio]]></category>
		<category><![CDATA[terror]]></category>
		<category><![CDATA[Terrorismo]]></category>
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					<description><![CDATA[<p>Um líder do grupo extremista Estado Islâmico (EI), responsável por planejar atentados na Europa, morreu nesta terça-feira (4) em um ataque na Síria, informou o Comando do Exército dos Estados Unidos para o Oriente Médio (Centcom). Khaled Aydd Ahmad Al Jaburi era, entre outras coisas, &#8220;responsável pelo planejamento de atentados do EI na Europa&#8221;, afirmou [&#8230;]</p>
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										<content:encoded><![CDATA[
<p>Um líder do grupo extremista Estado Islâmico (EI), responsável por planejar atentados na Europa, morreu nesta terça-feira (4) em um ataque na Síria, informou o Comando do Exército dos Estados Unidos para o Oriente Médio (Centcom).</p>



<p>Khaled Aydd Ahmad Al Jaburi era, entre outras coisas, &#8220;responsável pelo planejamento de atentados do EI na Europa&#8221;, afirmou o Centcom em um comunicado. A nota destaca que a morte &#8220;prejudicará temporariamente a capacidade da organização para executar ataques no exterior&#8221;.</p>



<p>O EI reivindicou vários atentados na Europa quando controlava amplas faixas de território na Síria e Iraque, onde proclamou um &#8220;califado&#8221;.</p>



<p>O grupo extremista reivindicou os ataques 13 de novembro de 2015 em Paris (130 mortos), assim como o atentado de Nice (sudeste da França) em 14 de julho de 2016, que provocou 86 vítimas fatais.&nbsp;</p>



<p>Também reivindicou três atentados suicidas em 2016 na Bélgica, principalmente na região de Bruxelas, que deixaram 30 mortos.&nbsp;</p>



<p>Um ano depois, os atentados na Espanha em 17 e 18 de agosto, um deles em Barcelona, provocaram 16 mortes.&nbsp;</p>



<p>O comando militar americano informou que o ataque desta terça-feira aconteceu no noroeste da Síria e não provocou mortes ou feridos entre os civis.&nbsp;</p>



<p>O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) afirmou que um drone americano atacou o líder do EI na província de Idlib, em uma área controlada pelos extremistas no noroeste da Síria.&nbsp;</p>



<p class="has-medium-font-size"><strong>&#8211; Ameaça </strong></p>



<p>O líder extremista, um iraquiano que se fazia passar por sírio e era chamado de Khaled, estava refugiado na região há dez dias, informou o OSDH, que tem uma ampla rede de fontes na Síria.&nbsp;</p>



<p>Ele foi alvo do drone quando caminhava perto da casa que ocupava e conversava por telefone, de acordo com o Observatório.</p>



<p>Damien Ferré, fundador da Jihad Analytics, que analisa o cenário do extremismo ao redor do mundo e na internet, declarou à AFP que o verdadeiro nome do líder falecido é Khalil Abdallah al Khulaif e que ele operava a partir da região de Deir Ezzor, no leste da Síria.</p>



<p>&#8220;Como sempre acontece, ele será substituído por outro (&#8230;) Mas não se deve minimizar o que aconteceu, porque é um novo golpe contra o grupo ultrarradical&#8221;, disse Ferré.</p>



<p>&#8220;O EI continua representando uma ameaça para a região e mais além&#8221;, declarou o comandante do Centcom para o Oriente Médio, general Michael Kurilla.</p>



<p>&#8220;Mesmo enfraquecido, o grupo continua sendo capaz de executar operações na região, com a intenção de atacar além do Oriente Médio”, acrescentou.</p>



<p>Desde a derrota territorial do EI na Síria em 2019, centenas de soldados americanos, mobilizados no nordeste do país como parte da coalizão antijihadista, seguem lutando ao lado das Forças Democráticas Sírias (FDS), dominadas pelos curdos, atacando supostos membros do EI.</p>



<p>O governo dos Estados Unidos anuncia com frequência que os líderes do EI que buscaram refúgio na Síria continuam como alvos do país.&nbsp;</p>



<p>Em outubro de 2019, o exército americano anunciou a morte do líder do EI, Abu Bakr Al Baghdadi, em uma operação no noroeste da Síria.&nbsp;</p>



<p>Em 16 de fevereiro, o exército dos Estados Unidos informou que matou um líder do grupo extremista em uma operação no nordeste da Síria, que deixou quatro soldados americanos feridos.&nbsp;</p>



<p>Em 2022, outros dois líderes do EI foram mortos, um em fevereiro pelas forças especiais americanas no noroeste e outro no mês de outubro por ex-rebeldes na província de Deraa (sul), apoiadas pelo regime.</p>



<p>Apesar de sua derrota territorial, o EI continua executando atentados na Síria, onde o grupo atacou recentemente civis que recolhiam trufas no deserto, uma ação que matou dezenas de pessoas.</p>
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