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Policial Juliane teve seus últimos momentos com bebida, pegação e dança

Notificações da Folha de São Paulo

Publicado 9.ago.2018 às 12h23

Atualizado: 9.ago.2018 às 13h15

9.ago.2018 às 12h23

Atualizado: 9.ago.2018 às 13h15

Rogéio Pagnan

Antes de ser capturada e depois morta por criminosos na favela de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, a policial militar Juliane dos Santos Duarte, 27, teve um intenso dia de férias.

O registro policial do crime contra a soldado, ao qual a Folha teve acesso, relata, com base em testemunhas, os últimos momentos da PM antes de seu desaparecimento na madrugada de quinta-feira (2) em Paraisópolis, comunidade com pouco mais de 60 mil habitantes, dominada pela facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).

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