O ministro da Defesa, Raul Jungmann, elogiou neste domingo o esquema de segurança dos Jogos Olímpicos do Rio. Ao participar, de manhã, da inauguração do Clube do Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM), da Universidade da Força Aérea, Jungmann lembrou que as Forcas Armadas estão com 42 mil agentes envolvidos com a Olimpíada, sendo 18 mil no Rio.
“Em linhas gerais, a segurança está um sucesso. Tivemos nosso dia crítico na abertura e o esquema de segurança, com algum probleminha dada a complexidade, funcionou muitíssimo bem. Tínhamos voltados para o episódio mil batedores e dez mil homens. Foram usados 700 ônibus. Algum detalhe pode ter faltado, mas no aspecto operacional funcionou tudo bem”, afirmou Jungmann, conforme a Agência Brasil.
Segundo a Agência Brasil, o ministro lembrou que, na manifestação no fim da tarde na Praça Saens Peña, zona norte da cidade, a cerca de 2 quilômetros do estádio do Maracanã, “houve alguns feridos leves”. “Por enquanto, não temos informação de que haja mais manifestações marcadas. Acho que passamos no teste”, disse Jungmann.
Sobre uma bala perdida que atingiu a sala de imprensa do Centro Olímpico de Hipismo, Jungmann disse que o caso está sendo investigado, mas ainda não há nenhuma conclusão sobre a autoria do disparo.
“Uma pista que estamos seguindo é que, naquele exato momento, tínhamos drone sobrevoando uma comunidade na região e um olho de águia, um balão sobrevoando. Uma das hipóteses é que alguém estivesse se sentindo seguido e filmado. Então, é possível que alguém tenha dado um tiro e caído naquele local. Não é provável que venha do estande de tiro, mas vamos aguardar o relatório definitivo”, concluiu Jungmann, ainda de acordo com a Agência Brasil.
Para ministro da Defesa, "segurança está um sucesso nos Jogos"
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, elogiou neste domingo, 7, o esquema de segurança dos Jogos Olímpicos do Rio. Ao participar, de manhã, da inauguração do Clube do Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM), da Universidade da Força Aérea, Jungmann lembrou que as Forças Armadas estão com 42 mil agentes envolvidos com a Olimpíada, sendo 18 mil no Rio.
“Em linhas gerais, a segurança está um sucesso. Tivemos nosso dia crítico na abertura e o esquema de segurança, com algum probleminha, dada a complexidade, funcionou muitíssimo bem. Tínhamos voltados para o episódio mil batedores e dez mil homens. Foram usados 700 ônibus. Algum detalhe pode ter faltado, mas no aspecto operacional funcionou tudo bem”, afirmou Jungmann, conforme a Agência Brasil.
Segundo a Agência Brasil, o ministro lembrou que, na manifestação no fim da tarde na Praça Saens Peña, zona norte da cidade, a cerca de 2 quilômetros do estádio do Maracanã, “houve alguns feridos leves”. “Por enquanto, não temos informação de que haja mais manifestações marcadas. Acho que passamos no teste”, disse Jungmann.
Sobre uma bala perdida que atingiu a sala de imprensa do Centro Olímpico de Hipismo, Jungmann disse que o caso está sendo investigado, mas ainda não há nenhuma conclusão sobre a autoria do disparo.
“Uma pista que estamos seguindo é que, naquele exato momento, tínhamos drone sobrevoando uma comunidade na região e um olho de águia, um balão sobrevoando. Uma das hipóteses é que alguém estivesse se sentindo seguido e filmado. Então, é possível que alguém tenha dado um tiro e caído naquele local. Não é provável que venha do estande de tiro, mas vamos aguardar o relatório definitivo”, concluiu Jungmann, ainda de acordo com a Agência Brasil.
Tiro misterioso em centro de imprensa pode ter vindo de favela¹
A bala que atravessou no sábado a parede de plástico do centro de imprensa da competição de equitação dos Jogos Olímpicos no Rio, sem causar feridos, em Deodoro, pode ter partido de uma favela nas proximidades.Foi o que declarou neste domingo à imprensa o ministro da Defesa, Raul Jungmann.
"Naquele momento preciso, tínhamos drones que sobrevoavam a favela (ao lado de Deodoro), e também tínhamos um balão voando. Desta forma, uma das hipóteses é que alguém se sentiu seguida, filmada, observada", declarou o ministro.
"É possível, mas nada é certo, de que esse tiro partiu de lá, e caiu neste local (Deodoro)", acrescentou Jungmann. O bairro de Deodoro, na zona norte do Rio, está localizado em uma área militar perto de várias favelas.
A bala, de arma de pequeno calibre, atravessou a parede através do telhado. Ela foi recuperada pelos organizadores que, solicitados pelos repórteres, não comentaram sobre o incidente.
"Uma das hipóteses é que o tiro partiu de alguém em uma favela, porque se sentia observada (por drones), mas não é certo ainda. Temos que esperar os testes balísticos, e todas as evidências, para saber se o tiro partiu de lá ou de outro lugar ", acrescentou o ministro.
"De acordo com a polícia de Nova Zelândia, parece que a bala foi disparada acidentalmente em vez de intencional", havia indicado a delegação da Nova Zelândia.
¹com AFP