Rio de Janeiro, (RJ) – Na primeira quinzena de julho de 2015, os alunos do Curso de Perícia e Investigação Criminal Militar (CPICM), da Escola de Instrução Especializada (EsIE), do Exército Brasileiro, visitaram o campo de testes de empresa Condor Tecnologias Não-Letais.
Naquela oportunidade, a empresa apresentou o que há de mais moderno relativo à armamento e munição não letal, ensejando aos instruendos a possibilidade de verificarem “in loco” os vestígios peculiares produzidos quando do emprego de tais artefatos.
O aumento da utilização desses recursos pelas Forças estatais, em especial nas Operações de Garantia da Lei e da Ordem, em justaposição à apresentação de imagens e vídeos feitos pelo cidadão pós moderno, coloca em discusão o limiar da legitimidade dos atos executados pelas partes envolvidas, quando da ocorrência de ações mais acaloradas.
Desta feita, a condução de tal especialidade, pela Seção de Criminalística da Escola, visa habilitar o Oficial e o Sargento a auxiliar o processamento e produção de exames periciais bem como interpretar corretamente indícios; de modo a oferecer subsídios às autoridades competentes para que as mesmas alcancem à verdade processual dos fatos, no âmbito da Justiça Militar.
O Curso tem duração de vinte e quatro semanas, e conta, atualmente, com vinte e dois militares do Exército Brasileiro, um do Exército Equatoriano, um do Exército Hondurenho, um policial militar do Distrito Federal e uma policial militar do Estado de São Paulo.
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