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Setor de Defesa e Segurança Assume ainda mais Protagonismo na nova Composição da FIRJAN

SETOR DE DEFESA E SEGURANÇA ASSUME AINDA MAIS PROTAGONISMO NA NOVA COMPOSIÇÃO DA FIRJAN

Presidente do SIMDE, Carlos Erane de Aguiar (direita), assume cargo estratégico na entidade junto ao novo presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano,

Tendo o combate à violência no Estado do Rio de Janeiro como um dos principais motes de seu discurso inaugural, tomou posse nesta segunda-feira (14), na casa de shows Vivo-Rio, no Aterro do Flamengo, o novo presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Luiz Césio Caetano, juntamente com a diretoria com ele eleita.

Ele assume o lugar de Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, que ficou 29 anos à frente da instituição. O novo presidente, que é acionista da Sal Cisne e diretor da Confederação Nacional da Indústria (CNI), terá um mandato de quatro anos à frente da entidade. 

“Temos enormes desafios nesse país e precisamos avançar na questão da segurança pública, na transição energética, na defesa dos interesses da indústria, para que ela seja mais presente na sociedade”, disse Caetano na posse, que teve a presença do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin.

A novo comando da FIRJAN tem agora como primeiro vice-presidente o industrial Carlos Erane de Aguiar, sócio fundador da Condor Tecnologias Não Letais e presidente do Sindicato Nacional dos Materiais de Defesa (SIMDE). Na composição anterior, ele era o segundo-vice da entidade.

Erane é um dos nomes mais atuantes do setor de Defesa e Segurança do país, sendo também diretor titular do Departamento de Defesa e Segurança (DESEG) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e presidente do Conselho de Administração do Cluster Tecnológico Naval do Estado do Rio de Janeiro. 

Foi Erane o grande porta-voz do “Brasil Ilegal”, estudo conduzido pela FIRJAN, FIESP e CNI, que mapeou o impacto da economia informal e das atividades ilegais sobre o setor produtivo formal no Brasil. Esse estudo analisou como a economia informal e práticas ilegais, como contrabando, pirataria, falsificação e roubo de cargas afetam negativamente as empresas que operam dentro da legalidade e o mercado de trabalho. Por fim, propõe uma série de políticas públicas para combater essas atividades.

O combate ao Brasil Ilegal é a minha grande bandeira. Temos que sensibilizar governos e a sociedade sobre os impactos da economia informal e a necessidade de reformas para reduzir esse problema”, afirmou Carlos Erane.

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