Fundada em 2011, a Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT) provê soluções inovadoras que contribuem para a autonomia tecnológica do Brasil de suas Forças Armadas, por meio de projetos, tecnologias e produtos de alta complexidade de uso militar e civil.
A criação da empresa está ligada à implantação da Estratégia Nacional de Defesa (END) do Estado Brasileiro para modernização do setor e reestruturação da indústria de defesa nacional.
A Odebrecht Defesa e Tecnologia atua no mercado de defesa por meio das empresas:
• Consórcio Baia de Sepetiba (CBS): responsável pelo planejamento, coordenação, gestão e administração das interfaces do PROSUB;
• Itaguaí Construções Navais (ICN): voltada para a construção de quatro submarinos com propulsão convencional e um com propulsão nuclear do Programa Nacional de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), da Marinha do Brasil;
• Mectron: com foco no desenvolvimento e fabricação de produtos de alta tecnologia e sistemas complexos para usos militar e civil.
A empresa investe na expansão da capacidade operacional da defesa nacional por meio da capacitação de equipes das empresas que a compõem e da retenção de conhecimento.
A atuação do negócio se dá por meio de desenvolvimento de tecnologias em diversos segmentos do mercado, tais como: Embarcações e monitoramento oceânico – por meio do Programa de Desenvolvimento de Submarinos, a Odebrecht Defesa e Tecnologia, em parceria com a francesa DCNS, produz o primeiro submarino com propulsão nuclear do Brasil e outros quatro submarinos com propulsão convencional.
Armamentos inteligentes: produtos com alta performance e tecnologias no estado-da-arte, inéditas no Brasil, principalmente em termos de busca, detecção e rastreamento de alvos (sensores) e navegação e controle (hardware e software embarcados). Dentre os principais produtos estão mísseis ar-ar de 4ª e 5ª gerações, míssil ar-superfície antirradiação e míssil superfície-superfície antinavio.
Sistemas de comunicação: sistemas como Link BR-2 e equipamentos como os Rádios Definidos por Software garantem a segurança da informação em comunicações estratégicas nacionais que requerem sigilo e confiabilidade, com tráfego de dados por meio de enlace de dados, rádio e/ou satélites.
Radares: o produto projetado para a aeronave AMX é utilizado como o principal sensor de seu subsistema de armamento, detectando e rastreando alvos marítimos, terrestres e aéreos.
Espaço: sistemas, subsistemas e equipamentos para satélites e seus veículos lançadores, que requerem altíssimos graus de qualidade e confiabilidade.
Para desenvolver e aplicar tecnologias tão avançadas, a Odebrecht Defesa e Tecnologia conta com equipes altamente capacitadas. De seus mais de 1600 colaboradores, cerca de 33% têm de nível superior a pós-doutorado, refletindo a alta complexidade das atividades e a geração de empregos qualificados.
Sobre a Organização Odebrecht
Fundada em 1944, a Odebrecht é uma empresa brasileira com presença global. Líder nos segmentos de engenharia e construção e de química e petroquímica na América Latina, também atua no setor de bioenergia, engenharia ambiental, defesa, imobiliário, óleo e gás, naval, transporte e logística.
Presente em 21 países, a Organização integra mais de 180 mil profissionais de 70 diferentes nacionalidades e exporta produtos e serviços para mais de 70 países. Em 2013, a Odebrecht registrou uma receita bruta de R$ 96,9 bilhões.
Sobre a Odebrecht Defesa e Tecnologia
Criada em 2011, a Odebrecht Defesa e Tecnologia – ODT é uma empresa provedora de soluções inovadoras, que contribui para a autonomia tecnológica brasileira e das Forças Armadas nos desafios de garantir a soberania nacional e o desenvolvimento da indústria nacional de defesa. A ODT tem participação em três empresas: Itaguaí Construções Navais (ICN), Consórcio Baia de Sepetiba (CBS) e Mectron.
Sobre a Mectron
Sediada em São José dos Campos, no estado de São Paulo, no maior polo da indústria aeroespacial do hemisfério sul, a Mectron possui mais de 24 anos atuando nos mercados de defesa e aeroespacial, desenvolvendo e fabricando produtos de alta tecnologia e altíssimo valor agregado, tanto para aplicações militares como civis.
Sobre a ICN
A Itaguaí Construções Navais (ICN) é composta pela Odebrecht Defesa e Tecnologia (59%) e pela companhia francesa Direction des Constructions Navales et Services – DCNS (41%), tendo ainda a Marinha do Brasil como integrante do Conselho de Acionistas. A empresa foi criada para a construção dos cinco submarinos – quatro com propulsão convencional e um com propulsão nuclear – previstos no Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), da Marinha do Brasil.
Sobre a CBS
A empresa Consórcio Baía de Sepetiba (CBS) é responsável pelo planejamento, coordenação, gestão e administração do Programa PROSUB.