Rio de Janeiro, Brasil – Com a aproximação de importantes eventos internacionais, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, além das descobertas de novas reservas energéticas, o Brasil está investindo de forma proativa na segurança das suas fronteiras, portos e outras infraestruturas nacionais fundamentais. Como suporte a essas atividades, a General Dynamics UK estará presente este ano na exposição LAAD Security – Feira Internacional de Segurança Pública e Corporativa, para exibir seus recursos de segurança e resiliência que serão do interesse das organizações comerciais e serviços de segurança e emergência. Ele também demonstrará como a sua experiência em integração de sistemas poderá ser relevante para muitos dos programas de segurança de importância nacional que o governo brasileiro está planejando adquirir nos próximos anos. A General Dynamics UK estará presente no Estande G-09, no Pavilhão 4 do Riocentro, de 10 a 12 de abril.
Centros de controle de operações e emergência
Com a aproximação de eventos como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, a capacidade das forças de segurança para gerenciar múltiplos feeds de informações dos seus agentes e implantá-los de forma rápida e eficaz para lidar com as ameaças será essencial. O recurso de centro de controle de operações e emergência da General Dynamics UK pode atender a essa necessidade. Ele se baseia em um sistema totalmente integrado que alimenta um conjunto de telas de controle que permitem aos operadores reagir aos cenários de uma forma rápida e controlada. As vantagens de instalar um centro de resposta de emergência no local, seja em uma cidade, Estado ou organização privada, incluem a capacidade de rapidamente tomar decisões fundamentadas, coordenar ações com uma série de forças, melhorar os tempos de resposta, usar recursos de forma eficiente, fornecer resiliência durante um incidente e garantir que a capacidade esteja disponível 24 horas por dia, sete dias por semana.
Vigilância persistente para proteção das fronteiras
Um recurso que pode contribuir para uma sala de controle de emergência são sistemas de câmeras e sensores. A General Dynamics UK tem um histórico de 20 anos em tecnologia e sistemas de sensores e câmeras de alto desempenho para áreas e perímetros fronteiriços e costeiros. Isso inclui o ISOPS, uma unidade ISO autônoma que responde ao desafio das forças armadas que precisam implantar recursos de comunicação e vigilância de forma rápida, simples e eficaz nos locais mais remotos e inóspitos Essa solução também pode ser conectada em rede para fornecer uma cadeia virtual de vigilância, fornecendo ao operador no comando uma imagem operacional completa através de uma longa fronteira, por exemplo. As inúmeras aplicações do ISOPS incluem proteção da força, gerenciamento de comunicações, vigilância de fronteiras, proteção de ativos e observação costeira.
Um recurso semelhante está atualmente sendo fornecido ao Exército Britânico como demonstrado no teatro.
Operações centradas em rede
Alguns dos próximos programas de segurança do Brasil poderão exigir a criação de redes de grandes quantidades de equipamentos novos e legados. Essa atividade de rede também beneficiará centros de controle de operações e emergência, pois todas as forças de segurança envolvidas em uma operação poderão ser interligadas e compartilhar facilmente as informações certas no momento certo. Como já interligou em rede diversos recursos de comunicações de forças de defesa e segurança, inclusive integrando mais de 15.00 veículos somente para as Forças Armadas Britânicas, a General Dynamics UK é uma das poucas empresas do mundo com experiência em fornecer uma integração bem-sucedida para esses grandes programas.
Proteção da infraestrutura crítica nacional
A General Dynamics UK tem 50 anos de experiência na proteção de locais de infraestrutura crítica nacional em todo o mundo, com especialização em segurança de áreas de exploração de petróleo e gãs.
Os representantes da General Dynamics UK demonstrarão como ela tem protegido as principais instalações de petróleo e gás, como as instalações off-shore Pearl (GTL) da Shell no Qatar, a usina de regaseificação e terminal ADRIATIC LNG off-shore da ExxonMobil ou a usina de diesel renovável NExBTL da NESTE Oil em Cingapura– a maior usina de produção de óleo diesel renovável do mundo. Além disso, a empresa fornece soluções de proteção para os aeroportos das forças aéreas americanas e italianas, aeroportos London Heathrow e Vancouver International, Porto de Khalifa e Zona Industrial (KPIZ) em Abu Dhabi, bem como para instituições financeiras, organizações de serviços públicos e infraestrutura pública.
O projeto do Porto de Khalifa e Zona Industrial (KPIZ) é um excelente exemplo dos programas complexos de larga escala que a General Dynamics UK oferece para proteger a infraestrutura dos seus clientes. Quando inaugurar no final de 2012, o KPIZ será o maior porto na região do Oriente Médio e o mais moderno do mundo. A primeira fase do projeto da General Dynamics UK entregará os Sistemas Especiais do Porto, proteger mais de 100 quilômetros quadrados de zonas francas e econômicas especiais industriais, logísticas, comerciais, educacionais e residencias, além de proteger o cais, mais de100 construções onshore e offshore e o perímetro de 12 km da zona portuária. O projeto Sistemas Especiais do Porto inclui o projeto, aquisição, integração e instalação de sistemas de telecomunicações, segurança, operacionais e controle para as áreas onshore e offshore do KPIZ. O Sistema Operacional do Porto (POS) resultante simplificará o trabalho que os operadores portuários precisam fazer para manter um local como esse seguro e operacional.
Ampla experiência em integração de sistemas
A abordagem de integração de sistemas tem sido fundamental para o modo como a General Dynamics UK tem oferecido a maioria dos recursos de segurança e defesa acima para os sues cliente. A General Dynamics UK acredita que, para programas importantes, como SISFRON e SISGAAz, por exemplo, equipamento de detecção, comunicações e comando e controle (C2) em múltiplas plataformas, em quartéis e bases de patrulhamento, precisarão se comunicar melhor para oferecer e compartilhar uma imagem operacional precisa e acionável comum para aqueles que precisam dela em tempo hábil. A mesma abordagem é válida para a proteção da infraestrutura crítica, seja um centro de transporte, uma usina de energia ou um estádio público.