O Exército Brasileiro considerou que a Polícia Civil gaúcha têm excesso de armamento e negou o pedido para compra de 700 pistolas. A corporação deseja adquirir as novas armas para equipar os 700 policiais que estão em formação e entram em atuação em dezembro.
O Exército, responsável pelo controle de armamentos no País, condicionou a compra das pistolas à entrega de armamentos antigos, que estariam em poder da Polícia Civil, sem uso ou utilizadas como segundas armas de agentes.
O chefe de Polícia do Estado, Guilherme Wondracek, criticou o tempo de sete meses que o Exército levou para responder ao pedido.
Um recadastramento será feito na tentativa de devolver as armas até o fim deste mês para encaminhar uma nova requisição.
Segundo Wondracek, é pouco provável que a autorização seja concedida a tempo. O equipamento que será comprado pela Polícia Civil gaúcha é a pistola .40, com custo de cerca de R$ 2,5 mil por unidade.