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Equipamentos e soluções de cibersegurança e criptografia adotados pelas Forças Armadas são destaques da Kryptus na maior feira de defesa do país

Segurança cibernética e criptografia são áreas-chave dentro da indústria de defesa, e dentro de um contexto de ciberguerra, ciberterrorismo e ameaças análogas, o Estado precisa gerar capacidade de resposta imediata.

A Kryptus, multinacional brasileira líder em segurança cibernética e criptografia para aplicações militares, governamentais e empresariais, é parceira estratégica em três projetos da Defesa, e as tecnologias fornecidas pela empresa estarão em exposição na 6ª Mostra BID Brasil, de 7 a 9 de dezembro, em Brasília. O evento é uma realização da ABIMDE (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança).

 

Principais projetos estratégicos da Kryptus no setor de Defesa 

 

  • Projeto IFFM4BR: Identificação amigo/inimigo

     

Kryptus é responsável pelo módulo criptográfico para o sistema de identificação amigo/inimigo brasileiro, permitindo classificação segura de plataformas militares no espaço aéreo, terrestre e marítimo. Acoplado a interrogadores e/ou transponders, empresa algoritmos de Estado para a geração de desafios e respostas utilizados no processo de identificação e classificação.

 

  • Projeto SISFRON: Sistema Integrado de sensoriamento  

Kryptus é responsável pelo equipamento de encriptação de comunicação e inteligência com o propósito de proteger as informações de sensoriamento de fronteiras e fortalecer a presença e a capacidade de ação do Estado.

  • Projeto LinkBR2: Sistema de Enlace de Dados

Kryptus é responsável pela solução de segurança cibernética e criptografia aeroembarcada que visa proporcionar a comunicação segura (sigilosa e autenticada) entre aeronaves e estações de solo da Força Aérea Brasileira, baseado no conceito operacional do sistema de comunicações por enlaces digitais da Aeronáutica.

Recentemente, a Kryptus e outras associadas ABIMDE representaram o Brasil em dois importantes eventos internacionais: Expodefensa, na Colômbia, e EDEX, no Egito. "Nossa indústria se destaca no mercado externo não apenas pela expertise e competitividade, mas também pela posição de neutralidade estratégica do país", explica Roberto Gallo, CEO da Kryptus.

"Por não fazer parte do eixo OTAN-China-Rússia, o Brasil passou a ser visto como um vendedor confiável de tecnologia de cibersegurança e inteligência para o mundo. Para atender esse mercado, o investimento interno em defesa, principalmente em cibernética, precisa se expandir, para fortalecer nossa base exportadora e gerar mais divisas para o país. Não é coincidência países, com raras exceções, que desfrutam de bom desempenho econômico possuírem indústrias de defesa robustas", completa.

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