A preocupação com relação à segurança nos aeroportos aumentou devido a onda de assaltos recentes. Só neste ano, o Brasil passou por quatro roubos milionários. O último foi no dia 19 de outubro, no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro.
A tentativa aconteceu dois dias após um assalto em Viracopos, que deixou três pessoas mortas e cinco feridas. Tecnologias de alta performance para controle de acesso e segurança podem ajudar a evitar roubos como estes.
Pensando nisso, a CAME – empresa de origem italiana com mais de 40 anos no mercado e líder mundial em produtos para controle de acesso – traz para o Brasil soluções utilizadas para conter o terrorismo no mundo.
O Roadblocker, por exemplo, é uma tecnologia trazida com exclusividade ao Brasil pela empresa. “As máquinas possuem sirene de alarme e podem ser programadas para subir e abaixar automaticamente. Além disso, a instalação é super fácil”, explica Marco Barbosa, diretor da Came do Brasil.
O produto é preparado para funcionar mesmo em situações emergenciais. “Apesar da automatização, caso falte energia, pode-se abaixar e subir manualmente”, acrescenta Barbosa. Outra tecnologia da marca são os pilares retráteis, também conhecidos como “bollards”, a mesma solução utilizada no Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
Este equipamento levanta e abaixa conforme acionamento remoto e impede a entrada de pessoas não autorizadas. Para se ter uma ideia da sua força, se dois caminhões de oito toneladas tentarem derrubar estes pilares numa velocidade de 80 km/h, eles continuam de pé.
A empresa possui também as cancelas com “garras de tigre” ou dilaceradores de pneu. Essa estrutura pontiaguda se levanta na hora que a cancela fecha e serve para evitar que carros em alta velocidade passem pelo local sem serem autorizados.
Todos esses equipamentos são automatizados e funcionam também a partir de um sistema inovador: o Came Connect, um aplicativo que permite o monitoramento e funcionamento on-line do aparelho. “Buscamos para o Brasil os principais sistemas utilizados no mundo. Quando falamos de segurança, com a violência em números alarmantes, é importante trazer o que há de mais moderno”, comenta Barbosa.