MACTAC– Multi-Assalut Counter-Terrorist
Action Capabilities
(Capacidade de Resposta Contraterrorista Frente
a Múltiplos Ataques)[1]
Paulo Augusto Aguilar
Capitão PMESP atualmente no 4° Batalhão de Polícia de Choque
– Operações Especiais
Desde os ataques terroristas em Mumbai (26/11/08) aos mais recentes, os ataques na França no Charlie Hebdo (7/01/15) e em Paris (13/11/15), a comunidade policial em todo o mundo tem discutido como responder adequadamente a esses múltiplos ataques coordenados ou ameaças híbridas, um cenário de crises complexas combinando atiradores ativos, suicidas bomba, artefatos explosivos, etc.
O Grupo Terrorista Estado islâmico (EI) é exemplo de sofisticação no planejamento e na execução de ações – ataques múltiplos e coordenados, mas simplicidade no uso dos meios: fuzis de assalto, explosivos, facas, carros, etc…
Fonte: National Consortium for the Study of Terrorism and Responses to Terrorism (START) : Ligon, Gina S., Mackenzie Harms, John Crowe, Leif Lundmark, and Pete Simi. “The Islamic State of Iraq and the Levant: Branding, Leadership Culture and Lethal Attraction,” Final Report prepared for the Department of Homeland Science and Technology Directorate’s Office of University Programs, award number #2012-ST-061-CS0001. College Park, MD: START, 2014.
Na doutrina moderna, dois jihadistas intelectuais, Anwar al-Awlaki e Abu Musab al-Suri exercem forte influência em novas estratégias e táticas, que foram utilizadas nesses últimos atentados e que continuarão sendo utilizadas em futuros outros, como o uso de lobos solitários, de pequenas células autônomas e descentralizadas, de múltiplos atentados e de ataques a soft targets, ou alvos desprotegidos, com menor vigilância. Recomenda-se o excelente texto de Frederico Aranha [2]em que explica o viés de algumas obras desses autores.
Os ataques terroristas da Al-Qaeda foram caracterizados pela sofisticação, por grupos de terroristas que planejavam, viajavam, treinavam e realizam juntos os seus atentados, ocorre que essa sistemática mudou a partir de 2005 devido ao aumento da fiscalização e da repressão dos países ocidentais contra o terrorismo e às novas recomendações desses doutrinadores jihadistas.
Hotel Taj Mahal, um dos alvos na série de ataques múltiplos e coordenados de 26NOV08. Mackey, Robert. 2008. Tracking the Mumbai Attacks. Disponível em: <http://thelede.blogs.nytimes.com/2008/11/26/tracking-the-mumbai-attacks/?_r=0> Acessado em: 15Jun17.
O Estado Islâmico (EI) apesar de ser um grupo terrorista altamente sofisticado e complexo, soube flexibilizar e adaptar seus métodos, encontrando sucesso e eficácia na simplicidade de seus ataques direcionado-os para os soft targets por meio de lobos solitários ou pequenas células autônomas ao estilo Mumbai / Paris.
Locais atacados / quatro eixos de ataques. Del Pozo, Brandon. Report from Mumbai, New York Police Department. Disponível em: < http://www.ntoa.org/members/index.php?sbloc=filesharing> Acessado em 01Mai2017
Acredito que, de alguma forma, todos ouviram falar sobre o Massacre de Columbine, que ocorreu em 20/04/99, na Columbine High School, cidade de Litleton, nos EUA. Dois estudantes atuaram como atiradores ativos, dispararam suas armas, utilizaram dezenas de artefatos explosivos improvisados (IED), resultando na morte de doze alunos e um professor, o lamentável episódio terminou com o suicídio dos atiradores.[3]
A Agência Federal de Gestão de Emergências (Federal Emergency Management Agency – FEMA) define atirador ativo como: "Um atirador ativo é um indivíduo ativamente empenhado em matar ou tentar matar pessoas em uma área povoada ou confinada…".
O Massacre de Columbine impactou o sistema de gerenciamento de crises dos EUA, que tradicionalmente era conhecido como sistema estático de gerenciamento de crises, porque previa conter, isolar e negociar. Após o evento, passaram a existir dois sistemas, o estático e o dinâmico.
O sistema estático se aplica para situações confinadas, estáticas, em decorrência da ação de contenção da crise, como nas ocorrências de marginais embarricados e de tomada de reféns.
Em situações de atirador ativo, o criminoso movimenta-se por corredores, por ruas, por lugares, à procura de vítimas, a cada minuto que se passa vidas são perdidas, portanto a intervenção deve ser imediata, ou seja, é um evento móvel, que está em evolução, on-going (em curso), que denota dinamismo, no sentido de se ir de encontro ao agressor de forma imediata, a fim de parar sua ação homicida em curso.
Como resposta adequada ao sistema dinâmico, após Columbine, utilizaram a implantação de procedimentos conhecidos pelo acrônimo IARD – Immediate Action Rapid Deployment(Imediata Ação / Rápido Emprego), justamente por isso, sistema dinâmico de gerenciamento de crises.[4]
Conforme já informamos, a forma de operação dos ataques estilo Mumbai / Paris foram de ataques múltiplos, coordenados, com ameaças híbridas, envolvendo atiradores ativos, granadas, uso de IEDs e tomadas de reféns, essa capacidade de resposta contraterrorista a múltiplas ameaças passou a ser chamada pelas iniciais de MACTAC (Multi-Assalut Counter-Terrorist Action Capabilities), traduzindo-se para o português como "Capacidade de Resposta Contraterrorista Frente a Múltiplos Ataques", método criado pelo Departamento de Polícia de Los Angeles.
O conceito de MACTAC é o de fornecer os meios para permitir que os policiais, usando táticas de pequenas unidades de infantaria, possam se reunir de forma espontânea e eficaz, a fim de confrontar várias ameaças tão rapidamente quanto possível, compelindo imediatamente as ações dos criminosos.[5]
Esse conceito é muito mais amplo do que o conceito de atirador ativo, uma vez que este relaciona-se, em regra, com ataques em áreas edificadas, na maioria dos casos empregam armas de fogo, quase sempre não há um padrão ou método para a seleção de vitimas. Por outro lado, ataques de MACTAC utilizam técnicas paramilitares em áreas abertas, múltiplos atiradores ativos, seleção de vítimas orientada pela agenda dos grupos terroristas.
MACTAC é uma expansão das técnicas utilizadas para atiradores ativos, sua resposta se constrói a partir desta, conforme a gravidade apresentada pela crise, em um verdadeiro efeito leggo.[6] [7]
Segundo o Tenente-Coronel Eduardo de Oliveira Fernandes (2012, p. 88-89), da PMESP, autor do livro "As ações terroristas do crime organizado"[8], explica que organizações criminosas têm se utilizado de técnicas terroristas protagonizando ataques múltiplos, coordenados ou simultâneos, como os que ocorreram em São Paulo em 2006, como os crimes praticados ao estilo Novo Cangaço e como os roubos a sedes de empresas de transporte de valores, a exemplo do havido no Paraguai, em 24/04/2017.[9]
Portanto o escopo principal da MACTAC são a prevenção e a repressão a organizações terroristas fundamentalistas ultrarradicais e organizações criminosas ultraviolentas.
ESTRATÉGIAS E TÁTICAS DE EMPREGO
Estrategicamente a MACTAC visa salvar vidas por meio da racionalização do emprego de meios, uma vez que, ao responder a uma primeira crise policial (ataque primário), o gestor deve levar em consideração a possibilidade de uma segunda crise (ataque secundário), ou seja, múltiplas crises.[10]
Observa-se que essas crises subsequentes podem ser direcionadas para atingirem as primeiras equipes respondedoras, atraídas para o atendimento do ataque primário. Ou a primeira crise pode ser utilizada como engodo, para distrair as equipes mobilizando recursos, quando na realidade outra crise principal, de maior magnitude, ocorrerá em outro local distante. Ou ainda, podem ocorrer ataques simultâneos e coordenados.[11]
Segundo o Sistema de Comando de Incidentes – (SCI / SICOE), o policial que primeiro chegar ao local da crise será o Comandante do Incidente, desempenhando todas as atribuições de gestão. À medida que a crise evolui e aumenta sua complexidade, o efeito leggo se perfaz, designando-se competências e funções para outras pessoas, equipes, tropas, etc, escalonando-se a resposta, incorporando-se escalões mais especializados na estrutura do SCI, a fim de coordenar os esforços, evitando-se desperdícios de recursos.[12]
Os monitores são utilizados para o que chamamos de "Digitalização do cenário de Crise ou de Pré-Crise": É a representação digital de aspectos de Georreferenciamento, de Metas, de Indicadores de Desempenho e de Métricas de Cenários de Crises ou de Pré-Crises obtida pela integração entre sensores (IoT), Terminais Móveis de Dados de Viaturas Policiais, Postos de Comando, etc… e entre esses e Softwares Complexos e de Grande demanda como o Sistema de Georreferenciamento de Ocorrências Policiais (COPOM ON LINE), Sistema de Informações Criminais (INFOCRIM), Sistema de Fotos Criminais (FOTOCRIM), Sistema de Informações Operacionais para a Web (SIOPM Web), Sistema de Localização Automática de Viaturas (Track Force), Sistema de Computação Embarcada, Disque-Denúncia, Disque-PM e etc…, a fim de se obter a máxima qualidade em Consciência Situacional, em Gestão de Crise e Sincronização de Ações Foto – A3PM – Agência de Publicidade e Propaganda da Polícia Militar, Centro de Comunicação Social da PMESP
Conclui-se que estrategicamente a MACTAC visa salvar vidas respondendo à primeira crise policial, sem provocar excesso de alocação de recurso, o que poderia ocasionar em falta de recursos para o atendimento de uma segunda demanda.[13]
Taticamente a MACTAC objetiva estabelecer contato com os atiradores o mais rápido possível, a fim de fazer cessar a ação homicida de imediato e negar capacidade de movimento para os terroristas evitando que fujam e que tenham acesso a novas vítimas.
Em decorrência do contato dos policiais com os atiradores os seguintes cenários serão possíveis:
1. término da crise com prisão ou neutralização do agressor;
2. continuidade da crise devido à fuga do agressor;
3. continuidade da crise com marginais embarricados, e,
4. continuidade da crise com tomada de reféns.
Nos dois últimos cenários estaremos utilizando o sistema estático, pois a crise está contida, logo pertinente o emprego de tropas especiais.
Foi justamente o que acorreu nos ataques à Mumbai e ao Charlie Hebdo quando, em ambos, reféns foram tomados em locais distintos resultando no emprego de tropas especiais de resgate de reféns que posteriormente invadiram os locais.
Dessa forma, a MACTAC impactou as alternativas estratégicas e táticas de emprego das tropas especiais, uma vez que poderão ser utilizadas tanto no sistema estático de gerenciamento de crises como no dinâmico, em apoio à tropas territoriais, enquanto a crise se apresentar sem contenção e em andamento, on-going.
Na parte de treinamento a MACTAC impactou nos aspectos estratégicos táticos e operacionais.
Os oficiais que exercem funções na tomada de decisões táticas ou estratégicas devem conhecer as formas de atuação no sistema estático e no sistema dinâmico de gerenciamento de crises.
Sala de Gestão de Crises e de Pré-Crises: Pertencente ao Complexo predial do COPOM da PMESP, local onde são adotadas decisões políticas, estratégicas e táticas no gerenciamento de crises complexas Foto – A3PM – Agência de Publicidade e Propaganda da Polícia Militar, Centro de Comunicação Social da PMESP
Devido ser incomum e custosa uma mobilização completa, real ou simulada, do SCI para crises do tipo IARD / MACTAC, faz-se necessários treinar o processo decisórios, em nível político / estratégicos, utilizando-se de exercícios de mesa, conhecidos como "tabletop", ou de exercícios de Simulação Construtiva, conhecidos como "jogos de guerra".
Nos aspectos táticos e operacionais dos treinamentos, o impacto ocorre na implementação de instruções focadas em técnicas militares ou de operações e ações táticas especiais referentes à formação de equipes, grupos e pelotões que utilizam disposições em forma de W, V invertido ou T, para se deslocarem no terreno, progredirem e alcançarem os terroristas ou criminosos por meio de supressão de fogo. Nesse sentido, imprescindível praticar exercícios de tiro contendo supressão de fogo adequados para esse tipo de resposta.[14]
Na parte de equipamentos se verifica a necessidade de empowerment (fortalecimento) de capacidade de resposta de fogo e de proteção balística, ou seja, maiores quantidades de fuzis de assalto disponíveis para os policiais em patrulhamento, aumento do número de carregadores disponíveis, mínimo quatro, aumento da precisão dos disparos por meio da utilização de miras optrônicas e utilização de coletes e escudos de nível III, preferencialmente IV NIJ. Vale a premissa: Para confrontar um fuzil, somente outro fuzil.[15][16]
Para as tropas especiais, além das recomendações anteriores, existe a necessidade de complementação de fuzis de assalto com mínimo de sete carregadores (Sanow, 2011) para a totalidade do efetivo e de implementação de metralhadoras leves ao estilo M 249 ou Heckler & Koch MG4, de fuzis antimaterial, de lançadores automáticos de 40mm, equipamentos de desativação de IED/EOD, de coletes e escudos de nível IV, de viaturas ágeis e possantes tipo SUV, para atender múltiplos ataques e de veículos blindados, para progressão em áreas de risco ou resgate de pessoas feridas encurraladas nessas áreas.
PROCEDIMENTOS GERAIS MACTAC
A premissa é: quanto mais cedo se identificar um ataque de atirador ativo e agir no sentido de confrontar o seu comportamento homicida, mais vidas serão salvas.
A linha de tempo de violência de um evento MACTAC é muito curta, os primeiros 30 minutos são cruciais.
Utilizando-se o acrônimo 4 "A" recomendado pela Illinois Tactical Officer Association (Associação de Oficiais Táticos de Illinois): Assess/Announce/Assemble/Act (avaliar/comunicar/montar/agir)[17].
Por critérios de segurança os procedimentos operacionais e número de policiais serão genéricos e omitidos.
Os primeiros policiais devem chegar ao local e avaliar a situação, perguntando-se se estão diante de um marginal embarricado, uma tomada de reféns ou um atirador ativo. Nos dois primeiros casos será utilizada a resposta tradicional com o acionamento de tropas especiais, sistema estático: conter, isolar e negociar. No último caso deverá ser avaliado quantidade de agressores, se existem ataques múltiplos ou não, se estão restritos a uma localidade ou em movimento, se o(s) agressor(es) estão em áreas edificadas ou em áreas abertas, se há efetivo para montar uma equipe de contato/intervenção e proceder o acionamento das tropas especiais, ainda que prevaleça o sistema dinâmico.[18]
Formada a primeira equipe de contato/intervenção, a prioridade será fazer cessar o comportamento homicida do agressor, restringir sua movimentação, evitar fuga e acessar a novas vítimas.[19]
O gerente da crise coordenará os próximos policiais que formarão equipes adicionais de contatos/intervenção ou equipes de resgate de vítimas ou equipes de contenção/isolamento, isso dependerá do caso concreto.
Os Comandantes de Grupo Policial e os Comandantes de Força Patrulha exercerão papel fundamental nessa avaliação e tomada de decisões iniciais. Liderança autocrática é requerida nesse momento, não existindo muito tempo para planejamento![20]
Leve em consideração que essas ocorrências podem ser resolvidas em poucos minutos, assim como podem demorar horas ou até mesmo dias.
Roupa Antibomba EOD-9 e Robô utilizados em ameaças hibridas envolvendo, por exemplo, bombas químicas, radiológicas, biológicas em conjunto com atiradores ativos ou tomadores de reféns. Foto – A3PM – Agência de Publicidade e Propaganda da Polícia Militar, Centro de Comunicação Social da PMESP
A MACTAC prevê que essas equipes sejam integradas por qualquer força civil, policial ou militar, prevendo participação interagências, a fim de aproveitar imediatamente qualquer agente da lei que esteja disponível. É justamente aqui que ganha significado os termos do conceito de MACTAC "… possam se reunir de forma espontânea e eficaz…", exemplo disto, Guardas Civis Municipais, Policia Civil, Forças Armadas, Policia Federal, Agentes Penitenciários, Receita Federal do Brasil, Polícia Legislativa, etc. Quem estiver disponível e jurou defender o cidadão de bem, comporá a equipe de intervenção.[21] [22]
CONCLUSÃO
A sociedade está mais complexa, as pessoas e as coisas estão conectadas umas às outras como nunca antes, terrorismos e crime organizado estão a um clique do nosso dedo.
Ao que tudo indica a al-Qaeda e o EI continuarão utilizando e incentivando a autorradicalização online de lobos solitários ou de células pequenas e autônomas contra soft targets, uma vez que esse modus operandi garante maior facilidade e segurança no planejamento e na execução de seus ataques.
Os últimos atentados em Paris, em Bruxelas e nos EUA (Boate Pulse), são ataques recentes considerados verdadeiros cases de sucesso, os ocorridos nos dois primeiros países foram retratados com louvor nas revistas eletrônicas Inspire, pertencente à al-Qaeda, e Dabiq, pertecente ao Estado Islâmico; todos afiguram-se como fonte de inspiração e de aperfeiçoamento por terroristas para futuros atentados.
Resta-nos o fomento da MACTAC, por ser uma valiosa "caixa de ferramentas" à disposição do sistema de gerenciamento de crises complexas, que se aplica ao enfrentamento do terrorismo fundamentalista ultrarradical e do crime organizado ultraviolento, em última análise objetiva: salvar vida e aplicar a lei!
Bibliografia
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O Autor é Paulo Augusto Aguilar, Cap PM atualmente no 4° Batalhão de Polícia de Choque – Operações Especiais.
Mestrando em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública na Academia de Polícia Militar do Barro Branco, possui entre outros cursos: Ações Táticas Espaciais no Grupo de Ações Táticas Especiais – GATE/SP; Análise do Terrorismo na Agência Brasileira de Inteligência – ABIN; Combating Domestic and Transnational Terrorism no Office of Antiterrirism Assistance do U.S. Department of State; Membro da International Association of Bomb Technicians and Investigators – IABTI, da National Tactical Officer Association – NTOA e California Association of Tactical Officers.
[1] Aguilar, Paulo Augusto. MACTAC – "Multi-Assault Counter-Terrorist Action Capabilities", 2ª Edição da Revista da PMESP “A Força Policial”, versão digital, 2016. Disponível em: < http://goo.gl/jNdjvo>. Acessado em 23Jun16.
[2] Aranha, Frederico. ESTADO ISLÂMICO: Alto Comando e Doutrina. Disponível em: < http://www.defesanet.com.br/terror/noticia/21212/ESTADO-ISLAMICO–Alto-Comando-e-Doutrina/>. Acessado em 26Jun16.
[3] Willians, John. Columbine and Active Shooters Response & Tactics. Los Angeles County Sherrifs Department. Disponível em: <http://www.ntoa.org/members/index.php?sbloc=filesharing>. Acessado em 10Mai15.
[4] Responding to the Active Shooter Powerpoint. Police Department Painfield. 2009.
[5] The Los Angeles Police Department receives California Peace Officer Standards and Training Excellence in Training Awards for Individual and Organizational Achievements NR11173ne. 2011. Disponível em: <http://www.lapdonline.org/april_2011/news_view/47751>. Acessado em: 01Abr16.
[6] Joel M. Justice. Active Shooters: Is Law Enforcement Ready for a Mumbai Style Attack?. September 2013. pag.4. Disponível em: < http://calhoun.nps.edu/bitstream/handle/10945/37645/13Sep_Justice_Joel.pdf?sequence=3>. Acessado em: 01Ma16.
[7] Sanow, Ed e Hays, Chris. MACTAC-NextGen Active Shooter Response. 2011. Disponível em: < http://www.hendonpub.com/resources/article_archive/results/details?id=1384>. Acessado em 14Mai16.
[8] Fernandes, Eduardo de Oliveira. As ações terroristas do crime organizado. são Paulo. Ed. Livrus. 2012.
[9] Fernandes, Eduardo de Oliveira. As ações terroristas do crime organizado no Brasil, Disponível em: http://www.defesanet.com.br/terror/noticia/24246/As-acoes-terroristas-do-crime-organizado-no-Brasil/. Acessado em 20JUN17.
[10] Sanow, Ed e Hays, Chris. MACTAC-NextGen Active Shooter Response. 2011. Disponível em: < http://www.hendonpub.com/resources/article_archive/results/details?id=1384>. Acessado em 14Mai16.
[11] Sanow, Ed e Hays, Chris. MACTAC-NextGen Active Shooter Response. 2011. Disponível em: < http://www.hendonpub.com/resources/article_archive/results/details?id=1384>. Acessado em 14Mai16.
[12] Curso de Sistema de Comando de Incidentes. SENASP 2013. Módulo 2 – Estruturação do Sistema de Comando de Incidentes. pag. 3.
[13] Sanow, Ed e Hays, Chris. MACTAC-NextGen Active Shooter Response. 2011. Disponível em: < http://www.hendonpub.com/resources/article_archive/results/details?id=1384>. Acessado em 14Mai16.
[14] Sanow, Ed e Hays, Chris. MACTAC-NextGen Active Shooter Response. 2011. Disponível em: < http://www.hendonpub.com/resources/article_archive/results/details?id=1384>. Acessado em 14Mai16.
[15]Sanow, Ed e Hays, Chris. MACTAC-NextGen Active Shooter Response. 2011. Disponível em: < http://www.hendonpub.com/resources/article_archive/results/details?id=1384>. Acessado em 14Mai16.
[16] Liebe, Bruce. The Challenge of Complex Critical Incidents. The Tactical Edge – NTOA. Fall 2015. pag. 40.
[17] Lt. Mohn, Ed. MACTAC—Advance Rapid Deployment Instructors Course. ITOA. Fall 2011.
[18] Lt. Mohn, Ed. MACTAC—Advance Rapid Deployment Instructors Course. ITOA. Fall 2011.
[21] Witty, Joe. MACTAC. The Tactical Edge – NTOA. fall 2012. pag. 33.
[22] Lt. Mohn, Ed. MACTAC—Advance Rapid Deployment Instructors Course. ITOA. Fall 2011. pag.5.
Currículo.
O Autor é Paulo Augusto Aguilaar, Cpt PMESP atualmente no Comando de Policiamento de Choque.
Possui entre outros cursos: Ações Táticas Espaciais no Grupo de Ações Táticas Especiais – GATE/SP; Análise do Terrorismo na Agência Brasileira de Inteligência – ABIN; Combating Domestic and Transnational Terrorism no Office of Antiterrirism Assistance do U.S. Department of State; Membro da International Association of Bomb Technicians and Investigators – IABTI e da National Tactical Officer Association – NTOA.