A transcrição apresentada pela AGU (abaixo via Scribd ou link para download), traz uma avaliação do Presidente Jair Bolsonaro sobre os serviços de inteligência do Governo Brasileiro.
Dois problemas ocorrem e são graves.
O SISBIN (Sistema Brasileiro da Inteligência), que integra todos os órgão que fornecem dados para avaliação não consegue que muitas organizações saiam do seu quadradinho.
Outro é a constituição do órgão central, a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN). Vários são os problemas um dos mais graves é a origem de seus integrantes.
De modo geral todas as agências de inteligência do mundo “convidam” ou atraem aqueles que têm algum conhecimento especial que é de interesse nacional. Assim funções especiais são buscadas, tais como: linguista, especialistas em matemática para área de criptografia, analistas de economia, ciências médicas, etc.
A ABIN seleciona os seus integrantes via “Concurso Público”. A última seleção, realizada em 2018, atraiu concurseiros em busca de um emprego público.
O resultado são agentes e analistas exercendo funções para as quais não têm atração ou até entendimento do significado de sua atividade.
Outro problema ocorre, que é a proteção legal, para as análises de inteligência. Mas este é um outro problema para ser tratado posteriormente.
Assim as declarações do Presidente não soam estranhas:
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