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Guerra Irregular – Manifestações 28 Abril grande exercício

 

Equipe DefesaNet

 

O movimento paredista realizado no dia 28 de Abril2017 teve ação sentida pelo cidadão, bloqueios de rodovias e vias públicas e paralização do transporte público.

A todos passou como um grande fracasso dos organizadores (Sindicatos e grupos de Guerra Irregular ligados ao Partido dos

Trabalhadores).

 

Uma análise mais cuidadosa mostra uma realidade diferente.

1 – A Falta de Participação Popular – Os movimentos irregulares e políticos de esquerda, sabem, que desde as manifestações de 2013, não possuem mais a população ao seu lado, nem a simpatia desta. Qualquer ação para ser visível tem de ter forte ação de bloqueio e impedir o deslocamento pelas estradas e a paralização do transporte público. Segundo o Portal G1 foram registrados ações em 254 cidades. (Clique na imagem abaixo para mais detalhes)

2 – Mídia – As duas semanas que antecederam tiveram forte apelo midiático, conclamando a participação. Aqui a participação da Rede Globo (e suas afiliadas regionais) com forte apelo pró manifestação. Seguida pela grupos de imprensa Folha/UOL.

 

3 –  Apoio dos Governos Estaduais – Muitos governadores omitiram-se no mínimo ou foram apoiadores dos movimentos irregulares.

4 – Bloqueios Empresas– Os bloqueios acontecem nos portões das empresas aqui mostrando uma capilaridade e planejamento até o momento não percebida. Os grupos eram pequenos e funcionaram pelas ameaças de violência e a passividade das Polícias Militares.

5 – Transporte Público – Praticamente o transporte público de massa (metrôs e trens suburbanos) não operou em todo o Brasil, mesmo com as mandatos judicias para que assim o fizessem. Também um fato raro é que na maioria das cidade nem ocorreu a tentativa de que os ônibus saíssem das garagens.

6 – Bloqueios Rodovias e Vias Públicas –  Surpreendeu que com poucas pessoas foram bloqueadas rodovias importantes assim como vias públicas urbanas. Em muitos pontos foram usados elementos ligados a grupos criminais. O mesmo para os itens 4 e 5.  (clique na imagem para mais detalhes sobre cada cidade)

Clique na foto para acesso Matéria G1

7 – Final – Ao final do dia ações de Grupos de Extrema Esquerda  fizeram seus movimentos tradicionais em cada cidade, e se exercitarem em confrontos com as PMs, tais como:

SP – Ataque à residência do Presidente Michel Temer  

RS – Tentativa de Incendiar a sede da RBS (curiosamente grande apoiadora do movimento grevista), afiliada da Rede Globo

RJ – Manifestação na ALERJE e Cinelândia

 

8 –Objetivo – Porém, para os seus estrategistas, a ação importante já tinha ocorrido até o meio dia. O resto do período foi só propaganda.  

 

Análise

Este movimentos aparentemente ocorreram sem uma ação firme de repressão dos governos Federal e Estaduais.

O Plano de Ação implementado pela Área de Inteligência do Governo tinha vários pontos em mente.

 

1 – Entender o Plano de 2013 – Posteriormente DefesaNet falará sobre isso.

2 – Estado Profundo Caboclo (Deep State) – termo criado nos Estados Unidos para identificar setores do governo que trabalham contra a Administração de Donald Trump. Gerando verdadeiros atos de sabotagem. Aqui é identificar áreas, que forneceram apoio, logístico e especialmente informações estratégicas para os movimentos. O radicalismo ideológico de amplas áreas, em especial do judiciário.

3 – Confiabilidade das Forças de Segurança Estaduais – As crises das finanças de muitos estados, aliado a um jogo duplo dos governadores coloca em dúvida o controle efetivo sobre as Forças de Segurança Estaduais.

Resultado

As ações do dia 28 de Abril foram um exercício de Guerra Irregular e no novo jargão Híbrida.

O resultado foi amplamente favorável ao Governo Federal mostrando a limitação popular da esquerda, mesmo tendo um slogan motivacional forte a capacidade de envolvimento foi pequena.

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