Assuntos: Panorama mundial do petróleo,
O combate à dengue e Muçulmanos no Brasil
Panorama mundial do petróleo
Qualquer coisa pode acontecer, inclusive pode não acontecer nada. Os cenários que serão expostos, embora pareçam os mais prováveis, ainda assim são apenas cenários, pelo menos por enquanto.
A Arábia, possivelmente em conluio com os EUA, baixou o preço do petróleo visando prejudicar a economia de seu inimigo, o Irã e provavelmente também a da Rússia. Como efeito colateral prejudica a vários outros produtores, alguns hostis aos EUA como a Venezuela, outros não.
Se a Arábia persistir com os preços baixos ou até baixá-los ainda mais terminará por alcançar seus objetivos, mas talvez não aguente o déficit de suas próprias conta. Há que se considerar ainda que há um esgotamento anual de sete milhões de barris por dia, nas suas jazidas, significado que o excedente de petróleo poderia desaparecer já no segundo trimestre deste ano. Isto significa que em meados do ano os preços do petróleo podem começar a emergir pela diminuição da oferta, mesmo com o ingresso do petróleo do Irã no mercado. É também possível que uma revolução da minoria xiita na Arábia prejudique a produção naquele País, o que aumentaria dramaticamente os preços.
Assim, a estratégia da Arábia (ou dos EUA) entraria em colapso quando da recuperação do preço do petróleo. Isso significa uma corrida contra o tempo. Em menos de seis meses talvez a oportunidade tenha passado e quanto a uma guerra entre a Arábia e o Irã? Seria possível já que a hostilidade entre eles é evidente e aumenta constantemente? – Certamente que é possível, mas as consequências iriam muito além do preço do petróleo; se transformaria em guerra entre sunitas e xiitas e os EUA e a Rússia seriam forçados a intervir em favor de seus patrocinados. Poderá assim acontecer a guerra mundial.
E para o nosso País, o que interessa? Tal como no ideograma chinês, toda crise traz alguma oportunidade. Neste caso a oportunidade seria a recompra das ações da Petrobras a preço barato, tal como fez a Rússia com as ações da Gazpron, usando até as reservas internacionais se for necessário.
O artificial baixo preço do petróleo não durará para sempre e quem ousa pode não vencer, mas quem não ousa sempre perderá. A (prudente) política de vender até as jazidas para saldar as dívidas é a política dos eternos perdedores, dos que nunca apostam suas fichas numa oportunidade que logo passará.
Os covardes sempre perderão. Para nós fica só uma dúvida: os que decidem perder, são apenas covardes ou traidores mesmo e estão a serviço das finanças internacionais e do "Governo Mundial"?
O combate à dengue
Quando determinado animal está nos causando mais baixas do que tivemos na própria II Guerra Mundial está mais do que na hora de o eliminar. Certo, nos referimos ao “aedes aegypti”, contra o qual mobiliza-se boa parte da sociedade inclusive as Forças Armadas. Mantendo-se as proporções, é uma guerra contra um invasor e a principal estratégia é impedir sua propagação.
Para isto procura-se conscientizar a população a evitar deixar restos de água onde a fêmea do mosquito possa colocar seus ovos. Esta tática pode ajudar, mas não é eficaz pois ela sempre achará uma gotinha no chão ou em outro lugar, onde em dois dias serão larvas e em sete novos mosquitos Se a gotinha secar antes deste tempo os ovos permanecerão vivos por mais de ano para eclodir na próxima chuva. Processo mais apropriado será atrair as fêmeas para colocar seus ovos onde queremos e os eliminar e diariamente despejar a água com os ovos no vaso sanitário. No esgoto eles não podem sobreviver.
O Desarmamento e o Acovardamento
O mais dogmático movimento para acovardar um povo é desarmá-lo sob o pretexto de tirar-lhe os meios de agressão. Na verdade só tira os meios de se defender.
Se as armas de fato fossem o problema, então leis de controle de armas poderiam ser a resposta mas se o verdadeiro problema são aquelas pessoas malvadas que não se importam com a vida de outras pessoas – e nem muito menos para as leis, então o desarmamento, na prática, fará apenas com que pessoas decentes e cumpridoras da lei se tornem ainda mais vulneráveis perante pessoas perversas.
Muçulmanos no Brasil
Nossa civilização está novamente sob ataque de um inimigo ancestral contido no passado na Áustria, na França e na Península Ibérica. Nessa última, a vitória deu origem a Portugal e em consequência ao nosso País.
Desde a segunda metade do século XX, numa bem elaborada estratégia, fundamentalistas islâmicos iniciaram um novo ataque contra o Ocidente, mediante uma invasão baseada na imigração pacífica de muçulmanos com o objetivo de criar uma massa de pessoas que lhes permita influir nos governos dos países cristãos. Com o declínio demográfico do Ocidente os prolíferos muçulmanos vão substituindo as populações originais, no início pacificamente, mas logo que reúnem uma massa crítica passam a impor suas leis, a sua sharia e até seu modo de vestir.
Esse procedimento já está adiantado na Europa, onde as populações aceitaram passivamente as exigências muçulmanas contra os símbolos de outras religiões, em especial a cristã. A Alemanha, a França e o Reino Unido já estão pagando o preço da sua passividade.
As exigências muçulmanas já começaram também no nosso País. Em Foz do Iguaçu foi depredada uma igreja e profanada até a imagem de N. Sra Aparecida, considerada por mais da metade da população como a Padroeira do Brasil.
Que cada um fique com sua fé, mas que não procure impô-la aos demais. Entretanto, aos muçulmanos fundamentalistas isto é impossível. A estes só o que os contém é uma reação a altura, como teve que ser feito no passado.
"Non Nobis, Non Nobis Domine, Sed Ad Nomine Tuun Major Gloria"