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Comentário Gelio Fregapani – No País – ruim com eles e pior se eles continuarem

Assuntos: No Mundo – pouca esperança de boa vizinhança

              No País – ruim com eles e pior se eles continuarem

 

Estão de sacanagem

A Funai, no governo passado fez todo o possível para dividir o País em enclaves indígenas. Com a mudança de governo parecia que iria melhorar, mas publicou recentemente uma portaria prorrogando por mais 18 meses o prazo de restrição de entrada, trânsito e permanência de pessoas estranhas na área de uma pretensa terra indígena que se denomina de Piripkuras.

A tal terra indígena, com 242.500 hectares ainda nem foi demarcada e é "ocupada" por apenas dois índios – Tyku e Mondé-i, supostamente os dois últimos membros de uma tribo considerada em extinção. Os dois indígenas sobrevivem da caça, pesca, coleta e fabricação de utensílios, monitorados por uma equipe da Funai, em nome dos direitos originários dos índios e naturalmente, as despesas por nossa conta (imagine se o governo PT continuasse ).

O STF decidiu que o Estado deve indenizar presos por celas ruins”. A decisão de indenizar por danos morais o preso submetido a condições degradantes deverá ser aplicada em todo o país.

Como a maioria dos presídios estão superlotados e em más condições o impacto da decisão para os cofres públicos deve ser grande, aliás muito grande – sempre por nossa conta! (Imagine quando o Toffoli for o Presidente do Tribunal).

No nosso País, 61% é de vegetação nativa preservada sendo apenas 8% do território utilizado pela agricultura e uns 19,7% por pastagens. O novo Código Florestal exige que o produtor ainda recomponha a vegetação nativa em várias dezenas de milhões de hectares, dos atualmente utilizados produtivamente.

Os ambientalistas, com o aplauso estrangeiro, desejam matar todo o nosso desenvolvimento. (Imagine se a Marina Silva for eleita presidente…)

Agora o Governo quer que o Exército faça o papel de leões de chácara para as escolas de samba (quando o nosso comandante vai entender que o comandante é ele e não um ministro comunista?)

No mundo – Pouca esperança de boa vizinhança

Dificilmente os EUA conseguirão sair da atual depressão sem entrar numa guerra. Dado que a guerra com a Rússia ou com a China seria suicida, a única leitura racional seriam as medidas propostas pelo Trump e outras ainda mais drásticas, mas não se sabe onde isto pode conduzir, menos ainda em momento de desunião fomentada pelo stablishment financeiro. Como a China seria muito prejudicada com a perda do mercado americano ela poderá derramar seus dólares no mercado virtualmente destruindo o stablishment juntamente com a economia dos EUA.

Até a II Guerra os EUA não dependiam das suas exportações, mas basicamente de sua autossuficiência e de seu mercado interno. A partir de então foram transferindo suas indústrias para países de mão de obra barata, cada vez mais se endividando e perdendo empregos. O governo americano sabe que não poderá competir na exportação internacional com a China, mesmo defendendo suas próprias indústrias inovadoras, mas poderão apenas reservar o seu mercado interno para os produtos locais, mesmo assim não poderá ser instantaneamente.

Cederão, os Estados Unidos, a tentação de restringir o acesso da China as fontes de suprimento chegando ou não ao bloqueio naval? Lembramos que a Segunda Guerra só se tornou Mundial quando Franklin Delano Roosevelt restringiu o acesso do Japão a seus suprimentos críticos de aço e petróleo. Até então o Japão não ameaçava os EUA, apenas disputavam influências, como agora faz a China.

Então seria a guerra? – Quem sabe. Para evitar esta possibilidade Trump propõe a reindustrialização e a volta à autossuficiência. No fundo tudo indica que a paz depende do sucesso da política de Trump, mas os EUA tem consciência de que o tempo trabalha contra eles. Como um animal encurralado, os EUA podem atacar.

Quanto as divergências com a Rússia por causa da Crimeia e da Ucrânia, elas tendem a arrefecer, afastando o cada vez menor risco de uma Guerra entre os dois. Com o encolhimento da pressão americana a Europa buscará acordos novos com a Rússia, a qual tenderá a enfraquecer a aliança estratégica que esse país ainda mantém com a China.

Do Oriente Médio os EUA tendem a se retirar. Nem é mais do alto interesse deles, depois do Shale gás provavelmente abandonarão a política de fomentar revoluções contra os governos hostis. A atual guerra entre o ISIS e as "monarquias" árabes não terminará tão cedo mesmo que a Rússia auxilie a expulsar do território sírio, pois virou uma guerra religiosa, entre fanáticos desde quando o ISIS surgiu como autodefesa sunita provocada pela perseguição xiita após a queda de Sadam. Se derrotados militarmente tenderão a intensificar o terrorismo no mundo.

Avanço da influência americana pode ser esperado somente na América do Sul, com a substituição dos governos hostis por outros mais abertos a influência estrangeira. A forma em que se dará esse aumento da influência dependerá de como agirem os irmãos do norte, seguindo as intenções de Trump de não interferência, se retirarem o apoio às malditas ONGs poderemos voltar a ser aliados e até amigos. Sabotando o progresso, como tem feito até agora, concorrerão para a derrubada de seus amigos liberais (tão corruptos quanto os comunistóides do governo anterior) e perderão a oportunidade que agora tem.

A forma que Trump está lidando com o México nos dá poucas esperanças de boa vizinhança.

No País – ruim com eles, pior se continuarem.

A classe política cada vez mais alienada tenta estabelecer medidas para a proteção dos seus. A proposta de Jucá é clara para inviabilizar provas vazadas e proteger ainda mais os Presidentes da Câmara e do Senado, bem como o presidente do País. O fim do mundo que seria a delação da Odebrecht cada vez mais vira uma cortina de fumaça em que serão condenados alguns dos empresários que foram achacados para conseguir contratos, de preferência os que concorreram com firmas americanas, mas cujas prisões servem para aliviar a pressão da opinião pública.

Quanto aos políticos, presos somente os vencidos na briga de quadrilhas, logo substituídos por outros igualmente ladrões, agora devidamente blindados. A única ação que nos resta nesta circunstância é uma pressão para proteger o que sobrou das nossas principais firmas de engenharia. Sem elas os empregos de qualidade se extinguem e o país perde soberania. O povo não tinha como objetivo entregar o Brasil a essa gente que aí está, quando escorraçou Lula, Dilma e o PT do governo.

O PT fez um mau governo com corrupção, investimento contra as raízes cristãs da sociedade, má administração e assistencialismo exagerado, impossível de manter, causaram a convicção de que o Governo era a fonte de todo o mal e que era desnecessário questionar se seus substitutos seriam melhores. Agora, o País está descontente e também descrente. Quem pensa, é inundado por forte desânimo, pois os membros do novo Governo são igualmente corruptos, fisiológicos e pior pois estão vendendo nossa vantagem em recursos naturais com uma intensidade nunca vista desde o tempo do traidor FHC e certamente, descontadas as "comissões", usarão o dinheiro nos mesmos moldes assistencialistas para se manter no poder e o nosso País terminará sem o dinheiro e sem ser mais o dono de seus recursos.

No momento o País está em meia paz, pelo menos até terminar o carnaval, mas mesmo a população alienada está apavorada com a falta de segurança pública e se conscientiza que é reflexo do desarmamento civil (criado no governo anterior e mantido neste) que garantiu a segurança da bandidagem, juntamente com o desemprego em massa criado pela perseguição às grandes empresas nacionais usando como pretexto a (real) corrupção no governo anterior. E isto ainda vai piorar.

Este governo, mesmo com certa aparência de legalidade, já perdeu a legitimidade que tinha no início e certamente vai cair, seja por uma convulsão social que conduza a uma indispensável intervenção militar ou seja pelas urnas no próximo ano. Vamos conseguir da próxima vez não mais passar o governo para gente da mesma laia?

Vamos em frente. Deus nos deu livre arbítrio para escolhermos entre o bem e o mal.

A escolha é nossa

Gelio Fregapani

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