Assuntos: A Proliferação nuclear, Cenário de conflito,
ONGs Funai e Ibama
Conforme um dos seus pressupostos “A Geopolítica é caracterizada por uma visão antecipada de soluções políticas inspiradas na Geografia”.
A Proliferação nuclear
Israel não confirma nem nega que possua uma bomba. Como não assinou o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares não é obrigado a informar se possui a bomba. A Índia e o Paquistão também não o assinaram e desenvolveram armas nucleares. Até a Coréia do Norte deixou o TNP e anunciou ter a capacidade de construir esse tipo de armamento. O Irã tenta desenvolvê-la apesar da oposição dos EUA e Israel. A Arábia Saudita ameaça fazê-lo por medo do Irã.
Ninguém ataca ou mesmo pressiona demasiadamente a quem tem armas nucleares e meios para enviá-las. Devido ao Collor e ao FHC não as possuímos e por isto só por isto, somos uma potência de terceira classe, a quem ninguém respeita ou ao menos leva em consideração. Claro, nem o Lula nem a Dilma tiveram coragem de denunciar esse tratado espúrio que apenas conserva os privilégios de quem tem forças nucleares em detrimento dos que não tem coragem de desenvolver as suas.
Emasculados que fomos pelo desarmamento e pela propaganda que não se deve resistir a ameaças nos perguntamos qual postulante a presidência teria coragem de enfrentar as pressões?
Certamente nenhum.
ONGs Funai e Ibama
Pilantragem desarmamentista.Oidealizador e coordenador nacional da ONG MovPaz representante da Rede Desarma Brasil, com 49 ONGs no Brasil fornecia dados fictícios e na fabricação artesanal de armas para entrega em postos de coleta, mediante amento da indenização paga pelo Governo Federal, que varia entre R$150,00 e R$450,00 por arma. A fraude supera a cifra de 1,3 milhão de reais.
A ladroagem nas ONGs dos ministérios dos Esportes e do Turismochamou a atenção do Pais, mas nem arranharam as que recebem recursos do estrangeiro, para nos arrancarem um pedaço do território. As ligações dessas são com a Funai e com o Ibama e sua atuação principal é evitar o desenvolvimento e consequente ocupação da Amazônia por nós.
Por causa do Ibama, passados quase 30 anosas cinco represas previstas para o Xingu foram reduzidas a uma só. Belo Monte, bem menor do que o plano original e novamente o meio-ambiente e os índios são usados como pretexto para evitar o desenvolvimento, mas felizmente se esboça uma reação. O licenciamento ambiental não mais terá a força absoluta que tinha, serão beneficiadas a construção de linhas de transmissão, rodovias, portos e do setor de petróleo e gás e obras de infraestrutura como Belo Monte, paralisadas desde por reclamações de índios distantes até para proteger uma perereca “em extinção” sempre sob o patrocínio das malditas ONGs estrangeiras.
Creio que podemos creditar a doma dos ecoxiitas à atuação da Dilma. As pressões que está recebendo fariam ceder a alguém menos corajoso, como o Lula cedeu no caso da Raposa.
'A Funai está reconhecendo índios do Paraguai como brasileiros, pois mal damos conta de dar arroz e feijão para os nossos índios e vamos importar o índio que fala yo no soy brasileño'. Esse órgão precisa ser extinto e as ONGs expulsas.
Cenário de conflito em montagem
Os indígenas estão planejando novas invasões de propriedades rurais a partir do dia 30 de novembro. Afirmam os Criadores de Mato Grosso do Sul: “Se os indígenas tentarem invadir novas propriedades rurais, resistiremos. Não arredaremos um pé para trás”,temos, frente a frente, forças reativas com divergências irredutíveis, uma incentivada pelas ONGs estrangeiras e pelo CIMI, outra baseada em seu direito a propriedade duramente construída. Como pano de fundo o paspalhão do Ministro da Justiça, que parece querer provocar um novo 64. Empregará ele sua “Força Nacional” para ajudar as ONGs?. Se houver conflito de grandes proporções nada evitará a intervenção do Exército.
A Presidente Dilma sabe do perigo real e imediato que esse conflito representa desde o prejuízo para a economia pela perda da produção agropastoril até da ameaça á integridade nacional. O que não sabemos é se ela terá o discernimento e a coragem de interromper esse processo mesmo contra seus apoiadores.
Com reação o conflito pode ser resolvido. A população de Vicente Dutra, no Rio Grande do Sul, já reagiu e expulsou índios invasores do município. Lá a situação é agora mais tranquila. Acovardando-se e cedendo sempre só atrairá maiores ambições.
Entretanto, é importante identificar o alvo correto. Os inimigos não são os índios, mas as ONGS estrangeiras e suas auxiliares locais, como o CIMI, por exemplo ,que incentivam e financiam os índios para o confronto, no intuito de desacelerar o crescimento da economia do nosso País. “Hoje somos um dos principais produtores de grãos do mundo, por isso concorrentes estrangeiros têm interesse em frear o avanço de nossa produção.
Há ainda um fator ainda mais importante a considerar, a Amazônia jamais terá seu potencial de riquezas incorporado ao País, sem a infraestrutura imprescindível ao aproveitamento de suas riquezas, principalmente em minérios e energia. Assim, as obras das hidrelétricas de Belo Monte, em Altamira, no Pará, e de Santo Antônio e Jirau em Rondônia, são indispensáveis a qualquer esforço desenvolvimentista. Essas obras, que também promoverão o preenchimento de espaços vazios, tem sido sistematicamente obstadas por ação das ONGs.Os estrangeiros se valem das ONGs e estas dos índios. A maligna, mas eficiente propaganda deles toca no inconsciente coletivo nacional e internacional. Suas utopias, fundadas numa idéia de Rosseau se apresentam como se fossem mais puras do que a nossa sociedade corrompida, mas não é assim. Trata-se de disputa disfarçada por recursos naturais escassos. A tentativa é nos dividir em países étnicos e que pelo menos um deles seja dócil às pretensões dos cartéis anglo americanos.
Enquanto isto ficamos discutindo política partidária.
Política partidária
Certamente estamos mal. Teremos que escolher, não o melhor, mas o menos ruim. O absolutamente pior certamente será o grupo que se aliar à Marina, totalmente servil às oligarquias financeiras internacionais para evitar o nosso progresso.
Segue-se o deletério o grupo Tucano, entreguista até a medula e por fim o dos sindicalistas aproveitadores, cuja atenuação pelos lampejos de nacionalismo e de coragem da presidente se esvaiu depois das manifestações de junho.
Um grupo fala abertamente em revolução. Aliás sempre haverá algum grupo falando em revolução. Pela ausência de uma perspectiva favorável esse assunto encontra algum eco não só entre os opositores ideológicos do atual governo como também entre os que pensam no bem comum, mas revoluções somente são bem sucedidas quando atingem as aspirações das massas. A de 64 aconteceu quando as greves tudo paralisavam e a população como um todo se sentiu ameaçada, coisa que ainda não acontece agora, apesar de muitos fatores e pressões nos conduzirem a esse caminho.
Um exemplo de revolução não desejada foi a intentona comunista de 1935, felizmente dominada com facilidade. Essa intentona, obediente as ordens do estrangeiro, foi marcada pelo assassinato de irmãos de armas enquanto dormiam na cama ao lado.
Não conseguimos imaginar ideais políticos, aliás motivo algum que possa fazer um ser humano a uma ação tão monstruosa, mas ela ocorreu. Efeitos colaterais – muitas crianças inocentes ficaram sem seus pais, mães de famílias sem seus maridos, velhas senhoras sem seus filhos em seus últimos dias. Isto não é fantasia, de fato ocorreu. Deixou-nos a desconfiança indelével no comunismo e nos comunistas.
Todas as revoluções despertam paixões bestiais e algumas criam ambiente favorável a essas práticas. Não ousamos afirmar que apenas os comunistas seriam capazes de tais abomináveis atos, mas podemos afirmar que eles o praticaram. Só eles até agora, que se saiba.
Pensemos muito antes de optar por revoluções. Que isto não ocorra nunca mais
ADENDO
CARTA DA PROGENITORA DO CAPITÃO BENEDICTO LOPES BRAGANÇA AOS COMUNISTAS, PUBLICADA PELA IMPRENSA MILITAR – MINISTÉRIO DA GUERRA, EM JANEIRO DE 1945,
Belo Horizonte, 4 de fevereiro de 1936
Desgraçado: Que fizeste do meu filho? Que mal te fez ele? Mataste-o impiedosamente pela tua ambição de mando e riqueza. Ele era um servidor da Pátria que tu traíste, pelo poder que tu ambicionavas nas tuas mãos.
Assassino.
Mataste meu filho, que àquela hora no cumprimento do seu dever velava, enquanto tu, maldito, demente idealista sacrílego, ferias tua Grande Mãe. Malvado, se tanto podes, se juntes com tua madrasta – Rússia – e devolva-me meu filho!
Matricida!
Rasgaste o peito da boa mãe que quatro anos embalou a tua mocidade, dando-te roupas, alimentação, ensinamentos, no meio de centenas de irmãos, ferindo-a no coração.
Covarde.
Nem a morte te quer; tu que venalmente quiseste enfrentar um Exército leal não tem coragem para morrer em combate.
Mata-te, desgraçado, já que traíste os que te guiaram à senda do bem e que certamente não terão sentimento para chorar a tua perda.
Estas palavras escritas com lágrimas de saudade de meu filho, certamente te causarão raiva.
Meu filho foi bom em toda a extensão da palavra – filho abençoado, irmão idolatrado.
Viveu 25 anos porque teve educação a par dos seus bons sentimentos; sempre trabalhador, estudioso e leal, – graças a Deus sempre cumpriu com o seu dever e cumprindo o dever morreu.
Eu, no meio da tristeza, da amargura e do sentimento que tenho de não ver mais meu idolatrado filho, sou mais feliz que tua mãe, essa infeliz, se ainda vive, se não a mataste ainda para ver de onde foste gerado!
O meu Benedicto é mais feliz do que tu, morreu de consciência tranquila e justo se acha na paz de Deus, e o seu nome na terra é venerado como símbolo.
O Brasil inteiro, e muito especialmente Minas, demonstraram nas homenagens que lhe tributaram nos funerais.
E tu, qual será o teu fim? Certamente na pupila do olho de Moscou. Demente, olha para o céu, fita o sol se és capaz! Matricida – pois a esta hora tua mãe deve estar morta de dor, que tu lhe causaste.
Traidor. Assassino.
Maldito, mil vezes maldito.
Ri, desgraçado, das minhas lágrimas, do meu desespero.
Balbina Lopes Bragança.
Nota: o Tenente Benedicto Lopes Bragança foi assassinado covarde e traiçoeiramente, por volta das 3 horas da manhã, de 27 de novembro de 1935, na Escola de Aviação Militar, no Rio de Janeiro. O seu assassino foi o Capitão Agliberto Vieira de Azevedo, que, friamente, atirou no Tenente quando este se encontrava preso e desarmado, no interior de um carro, como consta do relatório do delegado Eurico Bellens Porto.