Conforme informou uma fonte no Ministério da Defesa, nos testes para verificação dos motores, ao serem colocados em velocidade máxima, seis das oito caldeiras deixaram de funcionar. Agora, os especialistas terão de resolver a questão de como transportar o porta-aviões para as docas, uma vez que o navio não é capaz de navegar com uma caldeira apenas. Após o regresso aos estaleiros, os engenheiros vão decidir se as caldeiras poderão ser reparadas ou se deverão ser substituídas.
A Rússia deverá entregar o porta-aviões Vikramaditya à Índia depois de uma profunda modernização e após ser equipado com caças-bombardeiros, no quadro de um contrato assinado em 2004. Os prazos de entrega foram diversas vezes adiados e agora não há dúvidas que sofrerão novo adiamento.
