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SIATT inicia planejamento para instalação da Unidade de Vigilância do SisGAAz

O Consórcio Miramar, constituído pela SIATT e a BEN, venceu a concorrência para instalação da primeira UV do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul

A SIATT, empresa especializada na integração de sistemas de alto teor tecnológico, está pronta para assumir um importante papel na proteção e monitoramento da Amazônia Azul. Em parceria com a BEN (Bureau de Engenharia & Negócios), a SIATT constitui o Consórcio Miramar, vencedor da concorrência para o projeto de obtenção da primeira Unidade de Vigilância (UV) do SisGAAz (Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul), da Marinha do Brasil.

A empresa será responsável por toda a implementação da UV, incluindo instalação, integração dos sensores e comunicação de dados. A unidade será construída nas proximidades do Farol de Castelhanos, na Ilha Grande, no Rio de Janeiro. A Marinha avalia a possibilidade de instalar uma segunda UV nas proximidades do Farol Novo de Cabo Frio, também no litoral fluminense.

“Recebemos com muita alegria o anúncio do Consórcio Miramar como vencedor da concorrência. A importância estratégica do SisGAAz para o Brasil é imensa, e todos nós estamos comprometidos em contribuir para a soberania do país. É um compromisso que está no DNA do SisGAAz e da nossa empresa”, disse o CEO da SIATT, Rogerio Salvador.

“Podemos dizer que o SisGAAz é uma expressão concreta do nosso propósito: Inspirar Pessoas a Transformar Conhecimento e Tecnologia em Bem-Estar e Segurança”, complementou o CEO.

A previsão é que o projeto para instalação da Unidade de Vigilância seja concluído em 24 meses, do desenvolvimento à instalação, integração e testes. 

Ao longo destes dois anos, a SIATT planeja expandir sua equipe para atender as demandas do projeto, principalmente nas áreas de engenharia de sistemas, integração de sensores e testes da Unidade de Vigilância. Atualmente a empresa conta com pouco mais de 100 profissionais com dedicação exclusiva. 

“Para as obras civis, vamos empregar profissionais disponíveis na região onde será instalada a Unidade de Vigilância para fortalecer o envolvimento da comunidade local”, revelou o CEO da SIATT.

Já a BEN aplicará sua experiência em engenharia de instalações especiais, como as soluções de infraestrutura terrestre e aquaviária, visando garantir a preservação ambiental e do patrimônio histórico durante a implementação do projeto. 

“Os nossos faróis, incrustados na Mata Atlântica, são verdadeiros santuários posicionados em lugares de difícil acesso. O cuidado e respeito com este ecossistema é um dos nossos valores para este projeto”, disse Salvador.

Expertise

A SIATT tem reconhecida capacitação em integração de sistemas, armamentos inteligentes, sensores, radares e sistemas de telemetria. 

A empresa é reconhecida por seus projetos com a Marinha e o Exército, incluindo o Mansup, míssil Antinavio de superfície, e o míssil anticarro MSS 1.2.


A expectativa da empresa é ampliar o seu ritmo de crescimento em um futuro breve. 

“Vislumbramos um horizonte de rápido crescimento para a SIATT.  A recente parceria da SIATT com a EDGE, ainda em fase de finalização dos detalhes do acordo, permitirá a expansão de mercados e produtos. Até então a SIATT tinha como cliente quase exclusivo o governo brasileiro, mas esta parceria propiciará a diversificação de clientes e a aceleração de projetos, resultando no aumento de oportunidade de novos postos de trabalho e irrigação da cadeia de parceiros”, estima Rogerio Salvador.

SisGAAz 

O Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul é um programa estratégico da Marinha do Brasil, concebido para monitorar e proteger de maneira contínua e integrada as águas jurisdicionais do Brasil e as áreas marítimas internacionais sob responsabilidade do Brasil. O SisGAAz viabilizará operações de socorro, salvamento e proteção de portos, embarcações, infraestruturas, recursos naturais em face de ameaças, emergências, desastres ambientais, hostilidades ou ilegalidades. 

A Amazônia Azul ocupa uma área de 5,7 milhões de km², que inclui o Mar Territorial Brasileiro, a Zona Econômica Exclusiva (ZEE) e a extensão da Plataforma Continental para além das 200 milhas náuticas (aproximadamente 370 km), traçada a partir das linhas de base da costa brasileira.

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