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Operação Tropicalex – 2002 I

 

Operação Tropicalex – 2002

Nota DefesaNet

Série de Matérias sobre a Operação Tropicalex 2002, onde o correspondente de DefesaNet, Prof Carlos Oliveira, esteve embarcado. Matérias republicadas pela sua importância .

Foi uma das primeias operações com o NAe A12 como o centro do exercício. Esperava-se um futuro promissor, porém 3 anos depois, o acidente com perda de vidas e o fim anunciado no dia 14FEV2017.

Operação Tropicalex – 2002  Link

O Dia-a-Dia a bordo do NAe São Paulo  Link

Tropicalex 2002 – A Operação do Grupo de Aviação Link

A edição deste ano da Operação Tropicalex, da Marinha do Brasil, se realizou entre os dias 03 e 18 de junho. Esta tradicional manobra militar naval foi dividida em dois turnos:

O primeiro corresponde ao trajeto Rio de Janeiro – Salvador. Sendo que a saída se deu no dia 03 de junho, pela manhã, e a chegada à cidade de Salvador no dia 07 de junho, também pela manhã.

O segundo turno iniciou-se no dia 12 de junho e teve o seu término no dia 18, com o retorno da força naval à cidade do Rio de Janeiro. Nesta fase a força tarefa contou com a participação de mais dois navios de superfície e de outro submarino da classe Tupi.

No período em que a força naval esteve na cidade de Salvador, várias atividades foram realizadas. Nos dias 08 e 09, sábado e domingo respectivamente, os navios estiveram abertos à visitação pública. No dia 11 de junho os integrantes da força naval participaram da cerimônia alusiva a Batalha Naval do Riachuelo.

A operação constou com a participação dos seguintes navios:

Navio-Aeródromo São Paulo,

Fragatas: F48 – Bosísio, F40 – Niterói, F45 – União, F42 – Constituição, F47 – Dodsworth

(2a. fase), corveta V30 – Inhauma (2a. fase) , Navios-Tanque G23 – Almirante Gastão Motta, G27 – Marajó, e

Submarinos: S31 – Tamoio (1a. fase) e S33 – Tapajó (2a. Fase).

Por uma questão de planejamento a força naval foi subdividida em três partes:

Navio-Aeródromo São Paulo – Cujo objetivo principal era de adestrar os pilotos de aeronaves ( aviões e helicópteros), e o secundário de lançar seus aviões em ataques simulados aos demais navios de superfície;

Grupo-Tarefa: Composto pelos navios de superfície que operando em conjunto exercitaram uma série de manobras táticas, transferência de óleo no mar, operações aéreas, além exercícios de guerra antiaérea e guerra anti-submarina.

Submarinos classe Tupi: Que realizaram o papel de agressor ao grupo tarefa. Neste caso em cada uma das fases da manobra contou com a presença de um dos submarinos.

A cobertura que a DefesaNet realizou, desenvolveu-se no Navio-Aeródromo São Paulo, entre os dias 03 e 07 de junho de 2002. E desta cobertura uma série de matérias será escrita reportando o que foi realizado bem como a vida abordo do navio. Vale aqui assinalar o apoio fornecido pelo Serviço de Relações Públicas da Marinha – SRPM (agora Centro de Comunicações da Marinha do Brasil – CCSM), que acolheu a nossa solicitação para documentar a Operação Tropicalex 2002.

Bem como a atenção e compreensão de todos os tripulantes do NAe São Paulo durante a realização deste trabalho.

 

A todas essas pessoas o meu MUITO OBRIGADO.

Carlos César Reis de Oliveira

Correspondente do DefesaNet

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