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Operação “ASPIRANTEX – 2012” é encerrada com Desfile Naval

A Operação “ASPIRANTEX-2012” encerrou-se, no dia 1º de fevereiro, com um Desfile Naval em homenagem ao Comandante de Operações Navais, Almirante-de-Esquadra Fernando Eduardo Studart Wiemer, que embarcou no dia 31 de janeiro, em Itajaí (SC), realizando o trajeto até o Rio de Janeiro (RJ), no Navio de Desembarque de Carros de Combate “Almirante Sabóia”. No navio já estavam embarcados o Comandante-em-Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Wilson Barbosa Guerra, e o Chefe do Estado-Maior da Esquadra, Contra-Almirante Paulo Ricardo Médici.

O desfile ocorreu próximo a entrada da Baia da Guanabara, no litoral do Rio de Janeiro, tendo a Fragata “Greenhalgh” como guia da formatura, seguida da Fragata “Liberal”, do Navio-Tanque “Almirante Gastão Motta” e da Corveta “Barroso”. Após os navios formarem a coluna, o Navio de Desembarque de Carros de Combate “Almirante Sabóia”, que estava à ré da formatura, aumentou sua velocidade, passando a boreste dos demais navios que realizaram as honras de passagem.

O Grupo-Tarefa (GT) da Operação “ASPIRANTEX”, comandado pelo Contra-Almirante Carlos Augusto de Moura Resende, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, suspendeu, no dia 13 de janeiro de 2012, da Base Naval de Mocanguê, no Rio de Janeiro, operando na área marítima entre o Rio de Janeiro e a cidade de Mar Del Plata, na Argentina.
 

Além da prática de exercícios militares no mar para o desenvolvimento e preparação contínua dos meios da Esquadra e aperfeiçoamento do Poder Naval, a “ASPIRANTEX” contou com a participação dos Aspirantes que iniciaram o terceiro e o quarto ano da Escola Naval, embarcados nos meios que compuseram o GT. Eles puderam acompanhar e participar da realização de diversos exercícios, como a transferência de carga leve, transferência de óleo no mar, homem ao mar, trânsito com oposição de superfície e de submarino, tiro real com canhões em alvo fixo e operações com helicópteros, encerrando com o exercício de Incidente de Proteção Marítima, onde foi simulada a retomada de um navio mercante.

Essa rotina possibilita ao Aspirante que inicia o terceiro ano, a escolha do Corpo onde quer atuar (Armada, Fuzileiros Navais ou Intendentes da Marinha), e também a seleção de sua habilitação na Armada (Mecânica, Eletrônica e Sistemas), e ao Aspirante que começa o quarto ano, a prática da habilitação que escolheu.

O GT da Operação envolveu cerca de 1700 militares, sendo formado pelos seguintes meios: Navio de Desembarque de Carros de Combate “Almirante Sabóia”; Fragatas “Niterói”, “Liberal” e “Greenhalgh”; Navio-Tanque “Almirante Gastão Motta”; Corveta “Barroso”; duas aeronaves AH-11A – “Super Lynx”; e uma aeronave UH-12/13 – “Esquilo”.

A Diretoria de Abastecimento da Marinha, representada pelo Centro de Controle de Inventário da Marinha, apoiou a “ASPIRANTEX” com um container, contendo diversos itens dos sobressalentes mais utilizados nas operações anteriores pelos meios da Esquadra, chamado de “Plano de Prontidão Permanente do Sistema de Abastecimento da Marinha”.

No decorrer da Operação ocorreu, ainda, em apoio aos exercícios, a participação do Submarino “Tamoio” e do Submarino “Timbira”; do Rebocador de Alto-Mar “Tritão”, do Comando do 5º Distrito Naval; e do Navio-Patrulha “Gurupá”, do Comando do 1º Distrito Naval.

Durante a Operação foram visitados os portos das cidades de Mar Del Plata, na Argentina; Montevidéu, no Uruguai; Rio Grande (RS); Itajaí (SC) e Paranaguá (PR).

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