As operações dos aviões britânicos que participam na manutenção da zona de exclusão aérea na Líbia durarão pelo menos seis meses, afirmou o chefe da Real Força Aérea britânica (RAF) em entrevista ao jornal The Guardian.
"Estamos planejando com base em pelo menos seis meses e a partir de então veremos", declarou o marechal Stephen Dalton, acrescentando que a Líbia era a atual prioridade da RAF e considerou que a operação, no momento, era sustentável e não coloca em perigo os esforços britânicos em outros lugares.
A Grã-Bretanha lidera desde 19 de março, junto com os Estados Unidos e a França, as operações aéreas da coalizão internacional amparadas pela resolução 1973 do Conselho de Segurança da ONU, cuja direção militar está desde quinta-feira passada nas mãos da Otan.