Os exercícios abrangerão todo o território do país, envolvendo além das forças armadas – tanto militares em serviço ativo como reservistas – os membros do Partido Comunista e ativistas do público em geral, escreve a imprensa cubana.
Na base da estratégia de defesa de Cuba está a concepção da "guerra de todo o povo" que deve envolver toda a população do país.
As manobras deviam ser realizadas em 2012, mas foram adiadas por causa do furacão Sandy.