A chefe de Estado brasileira ficou atrás apenas da chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e da secretária de Estado americana, Hillary Clinton, na lista de 100 mulheres.
A revista americana diz que a eleição de Dilma "não foi uma surpresa". A Forbes lembra que a presidente ficou presa por dois anos, por sua militância no que chamou de "política trabalhista radical".
Com uma visão "mais pragmática e capitalista", Dilma hoje enfrenta um "Congresso Nacional rebelde, que ameaça interromper sua agenda (de governo) e o boom econômico do Brasil", diz o texto.
"Fora da política, Rousseff é uma fã ávida de teatro, sobretudo de peças clássicas gregas e de ópera", diz a Forbes.
No ranking feminino de 2010, Dilma ocupava a 95ª posição, atrás da modelo Gisele Bündchen (a brasileira melhor colocada então) e da presidente argentina, Cristina Kirchner (16ª em 2011).
O topo da lista era encabeçado pela primeira-dama americana Michelle Obama, que neste ano caiu para 8º lugar.
Em novembro de 2010, a presidente brasileira também figurou na lista das 68 pessoas mais poderosas do mundo (incluindo homens e mulheres), em 16º lugar. Na ocasião, ela ficou à frente do presidente da França, Nicolas Sarkozy.
Celebridades
Além de políticas, a lista de 2011 traz mulheres que se destacaram no mundo dos negócios e do entretenimento.
Atrás de Dilma, vem a diretora-executiva da PepsiCo, a indiana-americana Indra Nooyi, e em seguida Sheryl Sandberg, executiva do Facebook.
A cantora Lady Gaga (7ª lugar em 2010), caiu no ranking e agora ocupa a 11ª posição. A apresentadora Oprah Winfrey é a numero 13 e Beyoncé a 18.
Outra brasileira a figurar no ranking, Gisele Bündchen ocupa a posição de número 60.