Assuntos: Cenários Interamericanos; Rio + 20; Desarmamento
Cenários Interamericanos
Paraguai – Afastado do poder o Presidente Lugo, do Paraguai. Nós brasileiros temos todos os motivos para não gostar dele; bispo de conveniência moralmente execrável, sempre nos foi hostil. Apoderou-se de recursos de Itaipu que não merecia, graças à solidariedade esquerdista do Lula. Sempre tentou roubar as terras e as benfeitorias expulsando os “brasilguaios”, da mesma forma que Evo Morales faz na Bolívia. A saída dele deveria ser festejada por nós, da mesma forma que seria o impeachment do boliviano.
Certo, ainda não sabemos o que acontecerá lá. Reconhecemos que Lugo lutava pelo país dele; que procurava nacionalizar as riquezas. Ainda não sabemos como agirá o substituto e, pela rapidez da aceitação do novo governo pelos Estados Unidos podemos desconfiar que se hostilizarmos o novo governo e ele se sustentar, a resposta do Paraguai será justamente o que o Brasil mais teme: Acordo Comercial e Acordo Militar Paraguai/USA.
Correta seria a posição de Expectativa. Entretanto não parece ser esta a atitude do nosso Governo, induzindo inclusive tomada de posições radicais por parte do Mercosul, talvez movido por alguma solidariedade esquerdista também ameaça aplicar sanções ao Paraguai, interferindo em sua política interna, o que além de não ser da nossa tradição, é proibido pela Constituição.
Venezuela – Apesar da má vontade da imprensa não há motivo para que nós, brasileiros, hostilizemos aquele país, pois é a primeira linha de defesa da Amazônia, além de ter sido sempre amistoso para conosco, ainda que não se possa confiar no cumprimento de seus tratados. A Venezuela se prepara para a Guerra; distribui armas para a população, compra os excelentes caças Sukoi, e agora fabrica mísseis com tecnologia iraniana. A preparação bélica venezuelana não visa o nosso País, que nunca pensou em atacá-la, mas aos EUA, ao Reino Unido/Guiana e eventualmente a Colômbia se essa atuar em cooperação com os principais inimigos. Bem armada talvez até consiga manter-se em paz. De qualquer modo, enquanto houver uma Venezuela altiva e soberana continuará inviável a criação da “grande nação indígena” abrangendo as serras fronteiriças prenhes de jazidas minerais.
Mais pode nos preocupar é a doença do Chavez. Com a morte ou o afastamento dele pode desmoronar a nossa primeira linha de defesa. Então teremos que nos ver sozinhos contra adversários militarmente muito superiores.
Estados Unidos – Os EUA afirmam considerar positivo que o Brasil esteja emergindo como potência internacional e oferecem uma parceria, inclusive militar. Seria ótimo, mas vamos com cautela – Os EUA tem feito um boicote às pretensões brasileiras de ter um programa espacial e nuclear independente. Que parem com isto, que desistam de sua Guerra de Quarta Geração através das ONGs para separar as áreas indígenas do nosso território. Então podemos conversar pois apesar dos setores onde somos concorrentes, (como na agricultura), há muito espaço em que somos complementares. Eles precisam principalmente de nossos minérios e do petróleo do pré-sal e nós da superior tecnologia deles. Mesmo assim devemos cuidar de não embarcar em aventura s militares que não sejam de nosso interesse.
A Rio + 20 e o Meio Ambiente
O objetivo básico da ONU na Rio+20 era estabelecer uma governança mundial. Queriam o poder de ditar o que nós devemos fazer. Desta vez quebraram a cara. A Eco 92, sob o comando do Collor, nos custara a área ianomâmi. Não sabíamos o que nos custaria a Rio + 20, mas os frustrados foram os ecoxiitas. A maioria dos países não estava em condições de gastar para arrumar o jardim. Todos queriam defender as florestas, mas só as do Brasil. Felizmente o nosso País firmou o pé, em que primeiro deveríamo s erradicar a miséria. Entretanto, a propaganda internacional já convenceu nossa gente que as árvores nativas são mais importantes até do que a comida do pobre. Pode ser que terminem vencendo.
Proporcionalmente ás florestas lá existentes, os EUA e o Canadá abatem muito mais matas nativas do que o nosso País. – Isto o Greenpeace oculta. O Canadá, os EUA e até a pequena Finlândia lucram mais com sua indústria madeireira do que o nosso País.
Não dá mais para esconder. Está comprovado que a teoria do aquecimento global se baseava em mentiras. O Oceano Ártico realmente está derretendo e aquecendo, mas é um fenômeno cíclico, e a umidade dele causará grandes nevascas nas áreas próximas ao Circulo Artico, que se estenderão mais longe, talvez até a latitude de Nova Iorque. Essa parte vai resfriar. Em compensação as chuvas atingirão os desertos dos 30 graus norte (Sahara, México etc).
O “efeito estufa” também é uma balela. Todo o CO² causado pela atividade humana é menor que o causado pelos insetos A taxa de CO2 – 0,034% no ar é pequena demais para influir no clima. Além do mais, o CO² é o alimento das plantas. Quanto maior a proporção, melhor para elas.
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Desmatar é preciso.
A imprevisão se manifesta agora, na Hidrelétrica do Jirau. Dois milhões de metros cúbicos de madeira e lenha, da área a ser coberta pelas águas, estão destinados a apodrecer, por falta de aproveitamento econômico. Quanto a questão da intocabilidade da mata nativa exigida por papagaios inconscientes, não resiste a um minuto de pensamento lúcido; a substituição que uma parcela dela, (menor do que a área ianomâmi) por plantação de dendê, produziria mais combustíveis (biodiesel etc) do que todo o Oriente Médio. E mais barato.
Acumular energia também é preciso
A energia elétrica pode ser produzida de muitas formas , mas uma vez produzida deve ser usada, pois sua acumulação é difícil e dispendiosa. A forma mais fácil e mais barata de acumular energia (potencial) é a barragem. Os ingênuos ambientalistas talvez não consigam evitar a construção de Belo Monte, mas já conseguiram evitar a construção da barragem prevista, transformando a futura usina praticamente em usina a “fio d´agua”. Com isto funcionará com um terço de sua capacidade em boa parte do ano. Um desperdício que nos custará caro.
Na China e na Rússia não tem traíras usando índios e bagres para impedir a utilização correta das fantásticas hidroelétricas. Mais cedo ou mais tarde vamos aprender.
Comissão da verdade
Se trata de um jogo perigoso para o governo. Devemos reconhecer que, se a Presidente Dilma fez uma comissão predominantemente partidária, evitou colocar os nossos mais radicais inimigos. Dá a impressão que ela procura satisfazer os revanchistas de seus partidos, criando o mínimo de problemas para com o nosso lado. Entretanto isto pode sair do controle. Os “esculachos” por pouco já não fizeram algum velho militar usar a sua 45. Estes já venceram com facilidade os enfrentamentos com os que queriam um Brasil comunista. Agora nada mais tem a perder. Quem tem a perder são os que estão no governo, os mais radicais que só olham um lado da moeda, e o outro? Acreditam que ninguém vai olhar?
Politicamente incorreto, mas o desejável
– Prezar mais a alimentação de seu povo do que a preservação das florestas nativas.
– Só considerar índio quem vive como índio, mesmo assim procurar integrá-lo na sociedade.
– Assegurar o direito à propriedade a quem a conseguiu honestamente.
– Entender que os malfeitores devem ser castigados primeiro, recuperados depois, se possível.
– Ser a favor do uso e do replantio de árvore, de qualquer espécie, para a produção de bens…
– Ser a favor de aplicar o Código Florestal somente quando for aplicado também em Veneza, na Holanda, na Inglaterra, nos EUA, etc…
– Ser a favor de Áreas de Proteção Ambiental, mas na China não no Brasil.
– Exigir que o Judiciário faça justiça; que o Legislativo faça as leis desejadas pela população e que o Executivo governe dentro do interesse nacional
– Querer os direitos humanos sejam primeiro para as pessoas de bem
– Manter sua arma e sua capacidade de reação mesmo contra a lei, mas só usá-la em legitima defesa
Comissão Internacional de Direitos Humanos/OEA…
A tentativa da CIDH/OEA de envolver-se na construção da hidrelétrica de Belo Monte, recebeu severa admoestação do governo brasileiro. Ótimo. A tentativa de impor sua doutrina na Rio+ 20 também teve reação à altura. Ótimo também. Só não entendemos a subserviência da placa na AMAN. Espera-se que os militares não a aceitem.
Desarmamento das pessoas de bem
Já é consenso que se trata de uma medida de maus resultados, pois a certeza da “não reação” estimula os assaltantes, inclusive aqueles sem coragem. Acredita-se que, entre a publicação da lei e sua efetivação plena o número de assaltos deve aumentar de 300%
O desarmamento das pessoas de bem nunca foi desejo da população brasileira. Foi imposto por políticos cercados por seguranças pagos com os nossos impostos. Alguns deles queriam facilitar seus negócios de segurança privada, mas deve ser lembrado o interesse estrangeiro de emascular nosso povo através do incentivo a não reação, e a rendição face a qualquer ameaça.
Alguma coisa está mudando. Realizou-se dia 19, na Comissão de Segurança Pública da Câmara, audiência pública para a discussão de projetos de lei sobre autorizações para porte de arma. Idealizada como uma manobra para evitar a votação em sessão deliberativa, onde a aprovação seria provável, a audiência teve resultado oposto ao que pretendiam os desarmamentistas, com total domínio do posicionamento favorável à concessão do porte, seja nas exposições e debates, seja de parte dos Deputados presentes
Foi uma audiência como não se havia ainda visto, com uma participação maciça de deputados, órgãos de imprensa e dos setores diretamente envolvidos, além de bom público expectador. E se viu a destruição da infundada tese do desarmamento, através de exposições firmes, contundentes e, sobretudo, técnicas dos defensores do acesso ao porte, aos quais se somaram o pronunciamento do representante da indústria de armas e munições e uma bela articulação de bastidores de atiradores e colecionadores ali presentes.
Aos desarmamentistas, restou lamentar a acachapante derrota e ver como seus argumentos não são mais aceitos sem provas. Ficaram atônitos com os fatos que lhes eram jogados à frente, viram até o Ministério Público Federal criticar a postura do Ministério da Justiça pela insistência no desarmamento, com uma análise detalhada de dispositivos do atual estatuto do desarmamento e seu confronto com a realidade. Tiveram que amargar a ausência de qualquer apoio em favor de restrições, provando que seus discursos, recheados de números mentirosos, não mais têm o poder de convencer ninguém.
O aplauso popular às recentes reações com mortes dos meliantes é a prova cabal da necessidade da legalização de armas pelas pessoas direitas. Não há como concordar com os que querem manter as vítimas inermes e indefensas.
Que Deus guarde a todos nós
Gelio Fregapani