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Após ameaças das FARC, presidente colombiano tem segurança reforçada

As autoridades colombianas reforçaram a segurança do presidente Juan Manuel Santos e de sua família, após a suposta intenção das FARC de assassiná-lo, informaram fontes policiais nesta quinta-feira.

A informação foi passada pelo diretor da Polícia da Colômbia, general José Roberto León, em entrevista dada a jornalistas em Cali, capital do departamento de Valle del Cauca.

Já o procurador-geral do país, Eduardo Montealegre, disse em Bogotá que a entidade criou uma unidade especializada que terá a missão de investigar e analisar as mensagens contra Santos e sua família.

Por outro lado, o comandante das Forças Militares, general Alejandro Navas, indicou que o "desejo de vingança" das Farc contra Santos é porque durante sua administração foram capturados ou mortos os principais chefes da guerrilha, entre eles o seu líder máximo, conhecido como Alfonso Cano.

Na quarta-feira, Santos revelou uma mensagem interna das FARC na qual um alto comando guerrilheiro ordena a sua morte.

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