Comentário Geopolítico
A fraude e o futuro
Está concluído o primeiro turno. É incrível, mas a votação do Lula, quase no final, avançou, igualou e até superou a do Presidente, em completa dissonância com as multidões que este reunia em torno de si, em comparação com a meia dúzia de militantes do partido do atraso.
Já existiam dúvidas sobre a lisura da eleição e se ampliaram os indícios e mesmo evidências de fraude; umas menores como rolos de fitas de urnas achadas na rua, rumores de que localidade com 130 eleitores teriam aparecido com 350 votos e principalmente notícias que haveria um algoritmo no supercomputador que a partir de certo momento transferiria os votos do Bolsonaro para o antagonista e de que o atraso da apuração no Nordeste facilitaria a operacionalidade das fraudes.
O fato é que grande número de eleitores acredita que teria havido fraudes e que não foram pequenas. É bom lembrar a estranheza que causa os novos senadores eleitos por influência do Bolsonaro terem recebido mais votos do que ele.
Certo, não há credibilidade no resultado, isto já é passado entretanto pode influenciar o futuro. Vejamos: num futuro imediato pode haver reações a começar pelos caminhoneiros, mas com as esperanças de correção das vulnerabilidades na apuração provavelmente as reações efetivas ficarão para quando o Lula, se empossado, começar a impor seus conceitos de governo ou seja, a corrupção desenfreada, a impunidade ao crime comum, as invasões de terras e de moradias, as alianças com as ditaduras de esquerda, a drenagem de nossos recursos para obras nesses países e o incentivo a desmoralização da instituição da família.
Certamente que em algum momento haverá reação, e talvez violenta e então as Forças Armadas serão forçadas a intervir, dentro da Lei ou fora delas.
Será isto o que queremos para nossa Pátria? Se não for, façamos um segundo turno com lisura e auditável. Então, com um novo Congresso iniciaremos uma era de ouro e felicidade.
Que o Criador nos inspire nas decisões a tomar
Gelio Fregapani
