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Kryptus – completa 14 anos

A KRYPTUS comemora, este mês, 14 anos de atuação focada em segurança da informação (Maio 2017). O bom momento vivido pela empresa se traduz em lançamentos, como o kNet, um  equipamento de alta performance projetado para a segurança de aplicações críticas, e na sua consolidação como especialista em cibersegurança, movimento estimulado pela parceria anunciada, no ano passado, com a suíça Kudelski Security.

O crescimento da empresa ao longo dos anos foi impulsionado pela inovação em segurança da informação (IoT, banco de dados, certificação digital, payment, SSL/TLS, DRM, blockchain, defesa cibernética, chip criptográfico, entre outras áreas). Esse viés inovador é mantido até hoje, já que KRYPTUS não foca apenas na comercialização de produtos, mas também no desenvolvimento de soluções aplicáveis e customizadas. “Sempre tivemos esse vínculo com tecnologia e pesquisa. E isso não é algo tão comum no Brasil; as coisas normalmente acabam indo para o lado comercial, da venda”, explica Henrique Kawakami.

Hoje, após 14 anos de mercado, a KRYPTUS é uma empresa consolidada nacionalmente e está ampliando suas ofertas para o mercado internacional, participando de feiras no exterior, integrando produtos com outras empresas e fornecendo soluções confiáveis em diversas verticais.

A maturidade atingida pela KRYPTUS é fruto da experiência adquirida ao longo dos anos. A história da empresa começou antes mesmo de sua fundação. Roberto Gallo e Henrique Kawakami, sócios-fundadores, se conheceram em 2002 no Instituto de Computação da Unicamp e criaram, juntos, uma solução de segurança para caixas eletrônicos. Dessa demanda, então, surgiu a primeira solução da Kryptus – uma placa criptográfica para guardar chaves. Um ano depois, a empresa foi oficialmente fundada.

Oito anos mais tarde, em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Rede Nacional de Pesquisas (RNP), a KRYPTUS desenvolveu o primeiro Hardware Security Model (HSM) totalmente nacional, que recebeu certificação pelo ICP-Brasil.

O HSM é, hoje, responsável por suportar toda a infraestrutura de chaves públicas oficial do Brasil e é usado também pela Casa da Moeda para emissão de certificados digitais de passaportes brasileiros. Este projeto fica marcado não só pelo desenvolvimento de um produto com alto nível de segurança e domínio tecnológico, mas também pela entrada de Leonardo Cabral no comando da empresa, unindo-se aos demais sócios. Cabral trabalhou no projeto do HSM e hoje cuida das áreas administrativa e financeira da KRYPTUS.

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