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Falta fabricante para satélite

A contração de fabricantes para a compra do primeiro satélite geoestacionário brasileiro será um dos desafios do governo para que o projeto se torne realidade, segundo informações da Agência Brasil. A meta é que o equipamento entre em órbita até dezembro de 2014, prazo estabelecido em acordos internacionais.

De acordo com a Agência, o custo estimado para o satélite, incluindo o lançamento, é R$ 720 milhões. A escolha do fabricante se dará levando em conta especificidades técnicas determinadas em um termo de referência.

O satélite geoestacionário é fundamental para atender a cerca de 1,2 mil municípios que ainda não têm banda larga por questões geográficas, além de suportar a troca de dados da administração pública. Atualmente, para suprir a demanda pública, o país contrata a tecnologia de satélite privados.

A compra e a fabricação do satélite, sob a supervisão do Ministério das Comunicações, será feita por uma sociedade entre a Telebras e a Embraer.

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