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Chefe do Estado-Maior Conjunto da Operação “Ágata 4” concede entrevista

O Chefe do Estado-Maior Conjunto da Operação “Ágata 4” e Comandante do 9º Distrito Naval, Vice-Almirante Antonio Carlos Frade Carneiro, concedeu uma entrevista para a Rádio Marinha e para o Exército Brasileiro a bordo do Navio-Patrulha Fluvial “Raposo Tavares”.

Segundo o Vice-Almirante Frade, o propósito principal da Operação “Ágata 4” é reprimir os crimes na faixa de fronteira como o contrabando, o tráfico de drogas e os crimes ambientais. “Estamos atuando da Amazônia até a faixa de fronteira no mar, que chamamos de 'Amazônia Azul', um mar do povo brasileiro cheio de riquezas e que precisa ser protegido”, declarou.

Uma das vantagens da Operação é a participação conjunta das Forças Armadas e de diversas Agências Brasileiras que não têm como chegar a essas regiões.

A Operação “Ágata 4” traz diversos benefícios. Na área militar, o maior é a capacidade das Forças Armadas operarem de forma conjunta. O segundo é colocar a presença do Estado nessas localidades tão distantes e desabitadas da fronteira norte e o terceiro é a aplicação das leis brasileiras em nosso território.

De acordo com o Vice-Almirante Frade, pela ausência do Estado nas fronteiras do Brasil é extremamente difícil combater a ocorrência de ilícitos e a Operação “Ágata” vem mitigar essa deficiência, evitando que os mesmos continuem acontecendo.

Finalizando a entrevista, o Chefe do Estado-Maior Conjunto da Operação comentou que a Marinha do Brasil iniciou, no dia 08 de maio, a “Operação Matrinxã”, com o propósito de apoiar as ações da Defesa Civil nos municípios do Estado do Amazonas atingidos pela cheia dos rios na região.

Inicialmente, serão empregados na “Operação Matrinxã” os seguintes meios operativos: Navio de Assistência Hospitalar “Doutor Montenegro”, subordinado ao Comando da Flotilha do Amazonas; duas Lanchas, subordinadas à Capitania dos Portos da Amazônia Ocidental; e um destacamento de Fuzileiros Navais do Batalhão de Operações Ribeirinhas.

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