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Comentário Gelio Fregapani – O futuro que perdemos, Energia limpa e Estamos sob ataque?

Assuntos: O futuro que perdemos, Você sabia? Energia limpa, Política interna e Estamos sob ataque?

O futuro poderia estar acontecendo agora

 Ninguém mais duvida da capacidade do Brasil de projetar e construir um submarino nuclear, um míssil intercontinental ou uma bomba atômica– uma questão de segurança nacional ou da tecnologia da Petrobras para explorar o pré-sal, a maior descoberta de petróleo deste século.

Apesar da reconhecida incompetência do governo anterior, foi a exigência de que todas as agências do governo usassem empresas estatais em seus serviços de tecnologia que impulsionou a Petrobras e a outras firmas a desenvolverem, por conta própria, a tecnologia para explorar depósitos do pré-sal mas a Petrobrás, apesar da corrupção dos políticos que as dirigiam, era o pilar do nosso desenvolvimento industrial através de suas encomendas. Agora este impulso acabou.

Com o impeachment esperávamos e torcíamos por uma significativa melhora, mas em alguns setores de suma importância houve lamentáveis decisões dando a impressão de vontade de destruir o País, a moda do traidor FHC, quanto pior melhor.

Agora até a própria Petrobras está sendo esquartejada e vendida. O processo de desinvestimento e privatizações, com a venda de ativos e campos do pré-sal à estrangeiros, promovido pelo governo e por Pedro Parente, causará além da desindustrialização, significativa perda de autonomia. Considera-se ainda a hipótese de novas corrupções, dados os baixos preços de venda no mercado internacional, menos de 10% do valor real, segundo a diretoria da APET, a entrega do campo de Carcará, com o barril a 60 dólares, teria sido entregue pelo valor de cinco dias de produção e isto é só um exemplo.

Não sabemos qual a corrupção maior, mas certamente a venda dos ativos da Petrobrás é a mais danosa.

Você sabia?

Que os comunistas ao perderem suas bandeiras sociais viraram militantes ecologistas. Isto era previsível, pois precisam de uma “causa” para se manter na mídia.

Sabia também que a Campanha da Fraternidade deste ano, seguindo a orientação das esquerdas, só fala em ecologia?  Os biomas estão preocupando mais a CNBB, do que os milhões de almas que se afastam da Fé, exatamente por causa das atitudes da CNBB, que prega ideologias em lugar dos ensinamentos de Jesus Cristo, nosso Senhor.

Sabia que a CBC exporta uma caixa de munição 9x19mm, com 50 tiros, por U$ 6 (R$ 18,62), mas vende o mesmo produto para as Forças Armadas do Brasil por R$ 123,00? Haverá alguma corrupção nessa munição superfaturada?

Sabia que: um guarda do Senado ganha 4 vezes o que ganha um policial militar do Rio de Janeiro?

Que um garçom do Congresso ganha 7 vezes mais que um professor?  Que um motorista do Parlamento ganha o mesmo que o Comandante de uma Fragata?

Que o menor salário dos 58 funcionários da gráfica do Senado, é de R$ 19.000,00 por mês? Pelo jeito há algo errado.

Sabia que um policial ao cumprir sua missão prendendo bandidos sabe que esses bandidos amanhã estarão soltos e procurarão matá-lo ou mesmo a seus familiares? Isto não pode ficar assim!

Falando em energia limpa

Sob pressão de setores ambientalistas, o Banco Mundial recusou-se a apoiar a construção de hidrelétricas, que para eles, não podiam ser consideradas fontes limpas, por causa dos seus reservatórios.

As usinas hidrelétricas podem continuar gerando no período seco, se houver água guardada. Se não, será preciso acionar térmicas a combustível fóssil, muito mais caras e mais poluentes. As hidrelétricas com reservatório oferecem energia limpa a no máximo, R$ 160,00/MWh, além de proporcionar regularização de cheias, água para consumo e irrigação, piscicultura, pesca e turismo, entre outros benefícios. As térmicas geram energia, a um preço que vai de R$ 340,00 a R$ 1.000,00/MWh, além de calor e CO².

A fonte eólica, já economicamente viável e a solar, ainda muito cara, ambas queridinhas de ecologistas equivocados, não são fontes seguras, pois dependem da ocorrência de sol e vento e também apresentam efeitos inconvenientes. Uma usina solar para gerar a mesma quantidade de energia que Belo Monte esterilizaria uma área de 2.200 km² com os seus painéis, área quatro vezes maior do que a superfície do reservatório. Não é possível esconder o dedo estrangeiro na indução ambientalista a que não se construam mais barragens com reservatórios, sendo aceitas somente hidrelétricas a fio d’agua.

Falando de política interna

Todos sabemos que o Estado de Bem-Estar deve enfrentar o problema de financiamento da sua Previdência. Com a população envelhecendo e o número de nascimentos minguando a Previdência não pode se manter nos moldes em que foi concebida em outra época. Uma reforma previdenciária é imprescindível e talvez o governo Temer a consiga realizar, mas se atuasse com inteligência e primeiro combatesse as fraudes, presumivelmente maiores do que as despesas com amparo legal. Poderia também colocar a Inteligência policial e mesmo a ABIN para descobrir as fraudes e além de poupar bilhões saberia o verdadeiro tamanho do rombo, para decidir quanto e onde precisaria cortar. Convém lembrar que enquanto cortar benesses dos mais pobres e conservar as dos parlamentares não conseguirá a compreensão popular por mais necessários que sejam os cortes.

Os analistas, em sua maioria, acreditam que medidas duras aumentarão o repúdio geral à classe política nas próximas eleições, se antes não houver uma insurreição ou mesmo um Golpe de Estado. Sobre este aspecto vale lembrar que nenhum governo se sustenta sem o consentimento de suas Forças Armadas. Certamente Temer tem esse consentimento, como teve também a Dilma, consentimento ancorado no sentimento legalista herdado de Caxias, mas consentimento não significa apoio.  Os militares são os mais indignados com a venda dos recursos naturais ao estrangeiro e estão aborrecidos com as ameaças de injustiça na Previdência, mas sabem que uma substituição de Temer dentro da ordem estabelecida pela constituição seria por um indivíduo ainda pior. Entretanto, não se pode saber qual será a reação a abertura das fronteiras de Aloysio Nunes, que se for efetivada acabará com a própria nação.

Estamos sob ataque?

A desindustrialização prossegue a passos largos: A Petrobras sendo desmantelada e dispensada de usar conteúdo nacional em suas encomendas. O mercado local sendo entregue ao exterior de mão beijada; A indústria naval já não é mais competitiva. As empreiteiras nacionais desmontadas e via de perder o know how, juntamente com seus funcionários demitidos. Os recursos naturais – terras, jazidas minerais, as empresas estratégicas estatais ou não e os serviços públicos sendo vendidos ao estrangeiro.

Com as campanhas de menos filhos, glorificação do gayzismo e pró aborto a população vai envelhecendo, o que por si já desequilibra qualquer nação e a redução populacional que se espera para breve fará que nunca cheguemos a ocupar todo o nosso território.

Meirelles e Pedro Parente pareciam ser os agentes internos principais dessa maligna operação, mas não sem alguma surpresa o senador Aloysio Nunes entra com uma proposta (fronteiras abertas) que, entrando em vigor acaba com o Brasil como Estado-nação, transformando-o em uma simples região administrativa onde qualquer um pode entrar que terá os mesmos direitos dos nacionais (as vezes mais) Em nossa terra não haverá cidadãos, apenas habitantes.

Sobre a má fé do autor da proposta fala o seu passado: consta que teria sido um dos bandidos que assaltaram um trem pagador e sem dúvida era o motorista do mais sanguinário terrorista – o Carlos Marighela. Quanto ao presente dele, sendo citado no Lava-jato como tendo recebido propina, foi guindado pelo Temer ao cargo de Ministro (Chanceler) naturalmente para que tenha foro privilegiado, tal como Dilma queria fazer com o Lula.

Além da descaracterização do Brasil como nação ainda podemos esperar os seguintes efeitos colaterais: – Todos os fugitivos, sejam criminosos ou guerrilheiros saberão que existe um refúgio seguro e virão em massa. Entre estes últimos avultarão os fanáticos do Estado Islâmico assim que forem expulsos do território que ainda dominam e eles nas áreas onde tiverem um número significativo vão impor sua lei e sua cultura, que compreende o direito de estuprar qualquer mulher não mulçumana mesmo meninas, a cobrar impostos do infiéis e até a escravizá-los se tiverem força para isto e terminarão por apedrejar até a morte as nossas filhas se usarem roupas que não estiverem nos padrões deles.

Preocupados? –Pasmem, o pior vem aí. Os nossos parlamentares. Os mais indignos da  nossa História, aprovam isto quase por unanimidade. Que eram ladrões já sabíamos mas loucos traidores? Ladrões merecem cadeia. Traidores penas maiores.

Pensando bem, temos o mais caro Parlamento do mundo e também o mais espúrio. Precisamos mesmo ter mais deputados do que os EUA?  Cortemos dois terços deles. Considerando que os senadores representam a opinião do Estado torna-se desnecessário três, chega um por unidade da Federação e para melhor representar deveria ser designado pelo governador, que poderia substituí-lo em caso de discrepância.

A economia resultante seria de um Vale do Rio Doce a cada três anos, mas esta reforma política só com uma revolução.

Não ouso pedir a Deus por essa gente.

Gelio Fregapani

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