MARECHAL EMÍLIO LUIZ MALLET
Patrono da Artilharia do Exército Brasileiro
(Para as solenidades da Festa Nacional de Artilharia realizada em Santa Maria/RS – 12 JUN 2021)
Cel Art R1 Mario L. Rossi Machado
RESUMO: Este artigo tem origem em palestra proferida pelo autor no Comando da AD/6 em 1994, com compilação parcial de textos de sua autoria e leituras de diversos autores. Trata da trajetória de vida do Marechal Emilio Luiz Mallet, Patrono da Arma de Artilharia do Exército Brasileiro. Nascido na França. Emigrou para o Brasil. Ingressa no Exército a convite de D. Pedro I. Batismo de fogo na Batalha do Passo do Rosário. Por ocasião da abdicação de D. Pedro I é afastado do Exército por ser estrangeiro. Fixa residência em Bagé e na Revolução Farroupilha ingressa na Guarda Nacional. Na guerra contra Oribe e Rosas foi reincorporado ao Exército. Participou da Campanha do Uruguai e da Guerra da Tríplice Aliança, destacou-se nas Batalhas do Tuiuti e Campo Grande. Finda a guerra regressa ao Brasil e exerce diversas funções. Foi agraciado com o Título de Barão de Itapevi.
INTRODUÇÃO
Os artilheiros do Exército Brasileiro comemoram em 2021,os duzentos e vinte anos do nascimento, do Marechal Emílio Luiz Mallet, patrono da Arma de Artilharia.
A vida e a carreira militar de Emílio Luiz Mallet foram plenas de desafios aos quais soube vencer com a fé de homem destinado à profissão de soldado.
Como artilheiro, apresentamos os "meia dúzia" períodos que envolveram sua vida.
1º Período (do nascimento ao batismo de fogo -1801 a 1827)
Nascido em França, na cidade de Dunquerque, a 10 de junho de 1801, Emílio Luiz Mallet, adolescente ainda, veio para o Brasil, antes de nossa Independência, em companhia de seus pais e irmãos, emigrados políticos em consequência da dominação napoleônica no Velho Mundo.
Soldado de raça, descendia da antiga nobreza feudal, e guerreira de França.
Em 1818, o jovem Mallet, com 17 anos desembarcou em terras brasileiras, indo aos poucos adaptando-se aos costumes e ao ambiente, daquela que seria sua nova Pátria.
Em meados de novembro de 1822, D. Pedro I, Imperador recém-aclamado, estava organizando o Exército do Império. Conhecendo pessoalmente Emilio Luiz Mallet, sabedor de seus precedentes e de sua vocação para a carreira das armas, convida-o a ingressar nas fileiras do Exército.
A 17 de fevereiro de 1825 é promovido a 1º Tenente, por estudos, continua o curso na Academia Real Militar, a fim de concluir o curso de engenharia militar.
Naquela ocasião, aceita o convite do Coronel João Carlos Pardal, Comandante do Corpo de Artilharia da Corte, para as funções de Ajudante.
Acompanhando, o seu Comandante, em 16 de novembro de 1825, assiste ao embarque marítimo de quatro baterias que seguiam para o Sul, para reforçar o Exército em operações de guerra na Campanha da Cisplatina. Naquela oportunidade, o Imperador, depois de inspecionar a tropa, determinou que o Capitão Comandante da 1ª Bateria passasse imediatamente o comando da mesma ao Tenente Mallet.
Na batalha do Passo do Rosário, travada a 20 de fevereiro de 1827, o 1º Tenente Mallet teve o seu batismo de fogo, comandando a bateria que lhe fora confiada, sendo o oficial de artilharia que mais se distinguiu, no combate e durante a árdua retirada. O Marquês de Barbacena elogiou-o pela bravura, promovendo-o ao posto de Capitão, no próprio campo de batalha.
Também é desse período, na concentração do Exército, antes das operações, na região de Sant'Anna do Livramento, que nasce a amizade entre Emilio Luiz e Manoel Luiz Osório, então alferes de Cavalaria.
2º Período – (tempos de incertezas – 1828 a 1850)
Cessadas as lutas no Sul, recolhe-se Mallet aos serviços de guarnição em Rio Pardo e Bagé, quando em 1830 casa-se com D. Joaquina Castorina de Medeiros Costa, tendo como padrinho de casamento , o seu amigo Tenente Osório.
Servindo no Rio de Janeiro, por ocasião dos acontecimentos que culminaram com a abdicação de D. Pedro I (7 Abr 1831), o Coronel João Carlos Pardal, Comandante do Corpo de Artilharia da Corte e amigo de infância do Imperador, por lealdade pessoal ao monarca, deixou de conduzir a sua Unidade amotinada ao Campo de Santana, passando o Comando ao seu imediato, que o fez. O Capitão Emílio Luiz Mallet, movido pela mesma lealdade e gratidão, pois muito recebera da pessoa de D. Pedro I, acompanhou a atitude de seu comandante, permanecendo no quartel de São Cristóvão.
Por esse motivo imediato, e baseado numa lei de 1830, que estabelecia a permanência nos quadros de oficiais das Forças Armadas, somente os cidadãos brasileiros natos e os estrangeiros que houvessem participado das lutas pela Independência ou sendo feridos quando a serviço da nação, após a abdicação do Imperador, Mallet foi incluído na lista de oficiais estrangeiros, contratados a serviço do Império, e demitidos por decreto de 29 de abril de 1831, quando encontrava-se no Rio Grande do Sul a serviço da remonta de sua Unidade.
Afastado do Exército, sem queixas e nem reivindicações, Mallet passa a residir, em Bagé, em uma das fazendas de seu sogro, e entrega-se ao labor da vida pastoril. Com espírito empreendedor constrói uma olaria que emprega o carvão existente em abundância na região de Candiota, colaborando para a mudança da forma de construção do casario daquela cidade.
Não tardou, porém, que sua pátria adotiva e o seu Exército, utilizassem novamente os seus serviços de guerra.
No decorrer da Revolução Farroupilha os conhecimentos militares de Mallet são solicitados pelos generais que comandaram no Rio Grande do Sul. Em 1837 vamos encontrá-lo no comando de uma Bateria do Corpo de Artilharia a Cavalo e participa da elaboração do Plano de Defesa da Cidade de Rio Grande, sendo nomeado Major da Guarda Nacional.
Terminada a longa e cruenta guerra civil, Mallet é dispensado de sua comissão no Exército e retorna à sua fazenda do Quebracho.
Passados seis anos, novamente acorre ao chamamento das armas, na Campanha contra Oribe e Rosas, em 1851.
3º Período (volta ao serviço ativo -1851 a 1863)
Caxias, nomeado Comandante do Exército em Operações, desloca-se para o Sul e, de passagem por Bagé, encontra-se com Emílio Luiz Mallet, a quem convida para participar da Campanha, no comando do 1º Regimento de Artilharia a Cavalo.
O Major Mallet parte imediatamente para São Gabriel, sede do Regimento, levando consigo seus dois filhos mais velhos, Pedro Félix(18 anos) e Antônio Júlio(13 anos), que haviam sentado praça de Cadete no 2º Regimento de Cavalaria, então comandado pelo Tenente Coronel Manoel Luiz Osório.
Mallet com o seu Regimento vai integrar 4ª Divisão de Cavalaria, comandada por David Canabarro e penetra no território da República do Uruguai. Nessa penosa travessia, em pleno inverno, através dos campos uruguaios, cobertos de geada e de banhados atoladiços, Mallet muitas vezes apelava para a tração bovina de seus canhões.
Os condutores da artilharia de campanha, nesse tempo, usavam compridas e pesadas perneiras de couro com guarnições metálicas, que lhes fazia o passo lento e lembrava o boi de tração dos canhões. Daí estender-se aos artilheiros do 1º Regimento de Artilharia a Cavalo a denominação de “Boi de Botas", apelido que generalizou-se, depois, a toda a Arma de Artilharia. A tradição do passo lento é mantida nos deslocamentos isolados dos Curso de Artilharia da AMAN e ESA.
Terminada a campanha, regressa a São Gabriel, onde por 12 anos permanece junto ao seu Regimento, ora como comandante ora como fiscal, aperfeiçoando o seu conhecimento com leituras sobre os grandes chefes militares do passado e emprego de Artilharia.
4º Período (tempos de guerra – 1864 a 1870)
Em 1864, o Brasil é levado a intervir na situação interna do Uruguai. Nessa campanha o Tenente-Coronel Mallet destacou-se no combate de Paissandú e nos reconhecimentos das defesas de Montevidéu.
Com o início da Guerra da Tríplice Aliança contra o governo paraguaio, o Tenente Coronel Mallet recompleta e reorganiza, no território uruguaio, o seu 1º Regimento de Artilharia a Cavalo, aprestando-o para a luta a ser travada no território inimigo. Dessa ocasião é que surge o uniforme com as túnicas de baeta vermelha e chapéus de abas largas.
Pintura de Lutiere Dalla Valle, pertencente ao acervo 3ºGAC AP (Arquivo do autor)
Em 16 de abril de 1866 desembarca no Passo da Pátria com elementos do 1º R A Cav e toma parte no Combate da Confluência, seguem-se Estero Belaco e Tuiuti.
O 1º RA Cav sob o Comando de Mallet, em Tuiuti, no centro do dispositivo aliado, foi um dos elementos que impediram a execução da manobra planejada por Lopez.
Não apenas em razão do emprego do tiro rápido, mas por causa da inteligente previsão na organização da defesa da posição, quando foi construído com o apoio do 1º Batalhão de Engenharia, um fosso no qual destroçaram-se as cargas da cavalaria paraguaia.
A rapidez dos tiros fez com que o Regimento ficasse conhecido como título de Artilharia Revólver.
O 1º R Art Cav, fazia parte da Vanguarda das forças aliadas comandadas pelo Gen Venâncio Flores. Conta o Gen Cunha Matos que: “Penetrando em Tuiuti, avançou o Regimento rumo da linha de Rojas, e, quando a divisão testa da coluna chegou a 1.600 metros dessa linha, mandou o comandante Mallet fazer alto e desenvolver em batalha sobre a referida divisão”.
"Executada a manobra e posto em ordem todo o material do corpo (28canhões raiados com os respectivos armões, carros, galeras e forjas de campanha), mandou Mallet formar guarnições e depois de fazer apear os condutores, chamou à sua presença o major fiscal (Severino Martins da Fonseca, mais tarde general e Barão de Alagoas) e os comandantes de baterias e, vendo-os reunidos, a cavalo, como estavam todos os oficiais, apontou para a frente e disse o que textualmente vou repetir em honra à sua memória: "Aqui estamos mal, mas não há lugar melhor. Devemos prever um golpe de cavalaria e preparemo-nos para apará-lo. Ordeno, pois, que o regimento se mantenha de prontidão, ficando durante o dia, de meias guarnições e postos, serviço que deverá ser presidido por um dos senhores capitães, auxiliado de subalternos das diversas baterias. À noite, a prontidão será feita por todos nós. Mas não é bastante. Recomendo que, a partir da noite de hoje, se abra, em toda a nossa frente, largo e profundo fosso, o que se fará em silêncio e sem estrepito. As terras que resultarem da escavação devem ser espalhadas de modo a não formarem parapeito, que de a perceber ao inimigo que estamos fortificados… e eles que venham”!
Encontramos em Tasso Fragoso:"…De fato, às 11 horas e 55 minutos da manhã, segundo o Gen Cunha Matos sobe ao ar um foguete à Congrève. O corneteiro do quartel general toca sentido e chamada ligeira. Todo acodem aos seus postos. Trava-se logo a batalha. A artilharia brasileira, porém está vigilante. Mallet abre fogo contra os inimigos, tomando-os de flanco. A direção que eles seguem a princípio, parece indicar que o ataque é somente contra os orientais. Mas eis que a cavalaria, depois de livrar-se de um esteiro de que lhe fica à esquerda, roda para este lado, ganha terreno em a nova direção e, ao chegar às alturas das peças do 1º Regimento de Artilharia, acomete-o com toda a fúria. “Foi um alívio – escreve o Gen Cunha Matos – estávamos preparados para repelir o assalto”. As primeiras cargas vem morrer no fosso intransponível; o mesmo acontece a todas que se lhe seguem. A trincheira de Mallet representa papel idêntico ao de um rochedo na linha de costa contra o qual se vão despedaçar impotentes as vagas de um mar revolto.
Na Festa Nacional de Artilharia, 12JUN2021, Santa Maria/RS, a representação da construção do "fosso de Mallet". Foto 3ª DE
“Por aqui não entram" – exclamou Mallet, no auge do júbilo que lhe proporciona a antevisão da vitória.
1ºR Art Cav em Tuiuti (Biblioteca Nacional,obtida pelo autor em 1992)
O Brigadeiro Andréa, então Comandante Geral da Artilharia, assim se expressou, em sua Parte da Combate, sobre os feitos da Artilharia de Mallet:
“O 1º Regimento de Artilharia a Cavalo, que se acha na vanguarda coberto por ligeiro entrincheiramento, foi o primeiro a suportar o impulso das massas paraguaias, que a todo custo pretendiam assaltá-lo, mas que não puderam abrir caminho entre a chuva de metralha e granadas que lhe enviavam os canhões daquele Regimento: o seu comandante, o tenente-coronel Emílio Luiz Mallet mais uma vez confirmou o nome de valente porque é já conhecido no Exército: seus serviços, coragem e sangue frio inalterável, o tornam digno da atenção do governo imperial, eu cumpro um dever sagrado recomendando mui particularmente a V Exa o seu nome".
Ainda no decorrer da Guerra do Paraguai podemos destacar:
Nas operações finais contra Humaitá, submetida a longo cerco, encontramos Mallet no comando da Artilharia dos 1º e 3º Corpos de Exércitos.
Na última fase do comando de Caxias, da travessia do Chaco à ocupação de Assunção, o Exército muda constantemente a sua organização, conforme as imposições das operações. Em LomasValentinas, Mallet dirige pessoalmente os bombardeios que aniquilaram aquelas posições fortificadas de Lopez e coroaram as vitoriosas operações ofensivas de Dezembro de 1868.
Em agosto de 1869, o Exército aproxima-se de Peribebui, capital provisória de Lopez, no altiplano das Cordilheiras, fortificada por amplo entrincheiramento poligonal e fortemente artilhado.
Na madrugada do dia 12 de agosto, Mallet, no Comando Geral da Artilharia dispõe as baterias de todo o Exército, formando um semicírculo de 50 canhões em posição dominante e bombardeia em massa as posições inimigas.
Diz ele em sua Parte de Combate: “Fiz romper o fogo em toda linha, o qual levou o terror e a confusão ao inimigo que, vendo-se batido por todos os lados, não pode abrigar-se de nossas certeiras pontarias durante as duas horas que durou o bombardeio, cessando este quando apresentaram-se as nossas colunas de infantaria que então tomaram de assalto o reduto. A Arma de Artilharia ainda mais uma vez prestou serviços importantes, concorrendo poderosamente para o completo e glorioso triunfo de nossas armas no combate de Peribebui.”
Na batalha de Campo Grande, travada em 16 de agosto de 1869, foi a última vez que a Artilharia foi empregada concentrada sob o comando de Mallet. Já terminado o conflito,em 1870, na cidade de Rosário, em território paraguaio, toda Artilharia do Exército foi concentrada e iniciada a desmobilização, sendo nivelados e reajustados os efetivos e materiais das unidades restantes. O Brigadeiro Mallet, somente após a partida das unidades sob seu comando, regressa ao Brasil. Esteve em operações desde a campanha do Uruguai, sem vir ao Brasil.
5º Período( tempos de paz -1871 a 1886)
Mallet como Brigadeiro do Exército Imperial Brasileiro. Foto batida no fim ou logo após o fim da Guerra do Paraguai. (Facebook grupo História Militar e Militaria Brasileira (acesso 25 MAR 2021)
Regressando ao Brasil, Mallet retorna ao Rio Grande do Sul, assumindo o Comando das Tropas de Cobertura das Fronteiras de Bagé, Jaguarão e Santana do Livramento, e em 1871 assume as Armas da Província de Pernambuco e em junho de 1872 pede exoneração, para retornar ao Sul, região que tão bem conhecia. O governo imperial, pela dedicação aos serviços das armas, atribui-lhe o título de Barão de Itapevi, tendo adotado o mesmo brasão trazido por sua família, desde a imigração de França. No posto de Marechal de Campo, Emílio Luiz Mallet exerceu o Comando das Armas da Província do Rio Grande do Sul, a atual 3ª Região Militar.
Tenente-General em 1884, Marechal de Exército no ano seguinte, a 2 de janeiro de 1886, faleceu Mallet na cidade do Rio de Janeiro, na residência de seu filho, o Tenente-Coronel João Nepomuceno de Medeiros Mallet, mais tarde Marechal e Ministro da Guerra na República.
6º Período (eterno comandante -1886 a 2021)
Cessada sua existência, os seus exemplos são pontos de vigilância e derivas de referência para sucessivas gerações de artilheiros.
Em março de 1932, por intermédio de um decreto presidencial o Marechal Emilio Luiz Mallet é considerado o Patrono da Arma de Artilharia e o 5º Regimento de Artilharia Montada, o atual 3º Grupo de Artilharia de Campanha Auto-Propulsado, com sede em Santa Maria /RS, passa a denominar-se “Regimento Mallet" e concedido o estandarte.
Também, nesse mesmo decreto, foi criada a Medalha Mallet, destinada apremiar o campeão de pontaria da cada ano, tradição mantida no curso de Artilharia da AMAN e nas Unidades de Artilharia.
Com as comemorações do sesquicentenário do nascimento de Mallet, em 10 de junho de 1951, a dia 10 de junho passou a ser o dia da Arma da Artilharia, no Exército Brasileiro.
Os restos mortais do Marechal e de sua esposa, desde 1995, repousam no Mausoléu, junto ao campo de parada do 3º GAC Ap / Regimento Mallet, permanentemente, guarnecido por um canhão La Hitte, do seu velho 1º Regimento de Artilharia a Cavalo. Naquele aquartelamento existe, ainda, um interessante museu com armamentos, imagens, objetos e material de Artilharia, compondo com o Mausoléu, o Memorial Marechal Mallet.
Atualmente, a presença de Mallet é sentida em todas Unidades de Artilharia do Exército Brasileiro, pois os velhos artilheiros, não morrem, transmutam-se, fazendo-se presentes nos vibrantes toques de clarim, nos acordes das fanfarras, no drapejar da Bandeira e insígnias, no tilintar dos metais, nos comandos de tiro, na voz da guerra ao troar dos canhões, obuseiros, morteiros e foguetes; e quando anoitece, vigilantes guarnecem as velhas peças velando pelo descanso dos jovens artilheiros.
Canhão "La Hitte"do 1ºR ACav, no Masoléu do Marechal Mallet
REFERÊNCIAS
ALVES, J.V.: Portella Ferreira. MALLET: o patrono da artilharia. Biblioteca do Exército, Rio de Janeiro, 1979.
MACHADO, Mario L. Rossi. Mallet e a Artilharia na Campanha do Paraguai Passagens e Curiosidades. Caderno de Cultura e Noticiário Militar, ano 1, n.4, jul. 1976.
MALLET JOUBIN, Pedro Jacinto de. História da Casa Mallet, 1946.
SANTA MARIA. https://www.santamaria.rs.gov.br/cultura_esporte/455-memorial-marechal-mallet, acessado em 29 mar 2021. ´ "SEMPRE TEREMOS UMA ARTILHARIA" Porto Alegre , RS , 10 de junho de 2021 Veterano do Exército Brasileiro Mário Luiz ROSSI MACHADO Cel Art Tu AMAN 1976
Representação da Batalha de Tuiuti, na Comemoração da Festa Nacional de Artilharia, 12JUN2021 3ª DE
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