Após quase três meses de atuação, a força-tarefa de combate aos focos de incêndio no Pantanal concentra suas ações, agora, no monitoramento das áreas que foram atingidas e que apresentam focos controlados: Serra do Amolar, Rabicho, Estrada Parque até o Porto da Manga e no Passo do Lontra, Buraco das Piranhas, Parque do Rio Negro, Fazenda Santa Teresa, Poção, Fazenda Bodoquena e terras indígenas.
As ações reúnem esforços da Marinha do Brasil (MB), Exército Brasileiro, Corpos de Bombeiros de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Distrito Federal, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) e Força Nacional, bom como de entidades civis e voluntários em geral. Militares, bombeiros militares e brigadistas revezam-se a cada cinco dias para o trabalho de ronda e monitoramento por vias terrestres.
O monitoramento se dá, ainda, por satélites, drones e sobrevoos de helicópteros da MB. Alguns pontos de incêndios são monitorados por até 48 horas, de forma a garantir que estejam controlados. A equipe auxilia, também, o combate em áreas pontuais onde o Corpo de Bombeiros atende chamados de incêndios.
Em Mato Grosso, fuzileiros navais e bombeiros militares permanecem no combate aos focos, na região do Parque Nacional do Pantanal mato-grossense.