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Na Operação Formosa, militares capacitam-se para grandes batalhas

Mariana Alvarenga

Ao ingressar na Pedra do Fogo, local onde se desenvolvem algumas das atividades da Operação Formosa, a impressão é de estar em um real ambiente de conflito, com militares e carros de combate estrategicamente posicionados. É neste cenário que o Presidente da República, Jair Bolsonaro, acompanhado do Ministro da Defesa, Walter Souza Braga Netto, e de outras autoridades da Defesa irá presenciar a demonstração operativa – ação que encerra o treinamento militar nesta segunda-feira (16), em Formosa (GO).

“Vão ser realizados tiros em um espaço bastante concentrado, tanto em termos de tempo, quanto em termos físicos. Teremos a participação de armamentos e meios de transporte da Força Aérea e do Exército”, explicou o Comandante da Força de Fuzileiros da Esquadra, Vice-Almirante (FN) Carlos Chagas.

A Operação Formosa existe desde 1988, para preparar fuzileiros navais, militares da Marinha especializados em missões em terra e em alto-mar. Este ano, o treinamento é conjunto, com a participação das três Forças Armadas, e conta com 2500 militares utilizando meios e armamentos com munição real.

Para uma operação como esta, a tropa estuda uma situação fictícia em que é preciso conquistar um território dominado por forças inimigas, com as peculiaridades de um ambiente real. Após as articulações teóricas, eles partem para a prática, com o uso de diferentes meios: helicópteros, aviões, veículos blindados de combate, além de armamentos de longo alcance com munição real. Na segunda-feira (16), o público vai assistir à demonstração operativa, tendo o preparo iniciado dia 10 de agosto.

Fotos: Marinha do Brasil

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