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Lançamento do documentário “O Brasil na Batalha do Atlântico”

O Centro de Comunicação Social da Marinha (CCSM) e a Escola de Guerra Naval (EGN) apresentaram, no dia 14 de setembro, o documentário “O Brasil na Batalha do Atlântico”, que aborda a participação das Marinhas de Guerra e Mercante na Segunda Guerra Mundial.

A exibição contou com a presença do Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, do ex-Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Alfredo Karam, do ex-Ministro Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, Almirante-de-Esquadra Arnaldo Leite Pereira, do ex-Ministro da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Mauro José Miranda Gandra e do ex-Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Roberto de Guimarães Carvalho, além de ex-combatentes e familiares, e diversas autoridades. O evento foi apresentado pela jornalista Renata Vasconcellos, da TV Globo.

O Diretor do Documentário, Erik de Castro, esteve presente no evento e, na ocasião, concedeu entrevista à TV Marinha na web e Rádio Marinha, na qual ressaltou que a obra exibida finaliza um projeto de três filmes sobre a participação brasileira na Segunda Guerra Mundial. Os outros dois documentários são “Senta a Pua”, sobre a participação do Primeiro Grupo de Aviação de Caça brasileiro naquele conflito, e “A Cobra Fumou”,  que retrata a participação da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Europa. “Com este filme eu termino, após dez anos, uma trilogia que mostra a participação brasileira na Segunda Guerra Mundial. Agora que finalizamos, a ideia é colocá-los no mercado para que todo brasileiro tenha acesso, com o simples propósito de resgatar a memória”.

Erik de Castro agradeceu o apoio prestado pela Marinha do Brasil. “O apoio da Marinha do Brasil foi fundamental, em particular para este documentário, que possui mais de 100 horas de material gravado”.

Na ocasião, o Comandante da Marinha ressaltou a importância do lançamento do documentário. “Trata-se de uma bela homenagem aos heróis brasileiros que participaram da Guerra, que também nos deixa uma lição do passado. Ao lembrarmos daquele conflito, estamos nos preparando para não sermos surpreendidos. Na Segunda Guerra, a Marinha não estava pronta, mas rapidamente reagiu, recebeu meios e se fez ao mar para defender a nossa soberania, os nossos interesses e os navios mercantes em trânsito pelo litoral brasileiro ou que aqui aportavam”.

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