O próximo desafio para operar em conjunto é a inserção de agências intergovernamentais nos exercícios simulados de combate. Esta é a opinião do comandante da Força Aérea Componente, Major-Brigadeiro-do-Ar Antonio Carlos Egito do Amaral, em relação ao avanço no treinamento militar das Forças Armadas. A presença de organismos governamentais e não-governamentais não militares é uma realidade nos conflitos modernos conduzidos por outros países.
O oficial-general também destaca os objetivos da Força Aérea Brasileira no exercício que reúne cerca de oito mil militares e mais de 60 aeronaves na região Sul do país. “O número de aeronaves traz mais complexidade ao treinamento, o que torna o estado-maior mais capaz de operar em outras operações como, por exemplo, a Copa do Mundo em 2014”, explica.
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