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E-JETS – Família alcança 10 milhões de horas de voo

São José dos Campos, SP – 27 de maio de 2013 – A família EMBRAER 170/190 de E-Jets continua estabelecendo recordes. Com um pouco mais de nove anos em operação, a frota mundial alcançou, este mês, a marca de 10 milhões de horas de voo, com um índice médio de conclusão de missão de 99,9% e a realização de sete milhões de ciclos de voo.

Com mais de 1.200 pedidos firmes e quase 1.000 jatos entregues em todo o mundo a mais de 60 companhias aéreas em 43 países dos cinco continentes, a família de E-Jets transportou em torno de 460 milhões de passageiros.

“Este marco é particularmente notável dada a duração média dos voos dos E-Jets, que é relativamente curta”, disse Paulo Cesar Silva, Presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial. “A alta utilização das aeronaves tem contribuído para atingir essa marca apenas nove anos após o primeiro voo comercial. De fato, um de nossos clientes está voando uma média de 12 horas por dia em cada um dos seus E-Jets.”

O acúmulo das horas de voo da frota mundial teve início depois da entrega de um E170 para a LOT Polish Airlines, primeiro operador de E-Jet, em março de 2004. Desde então, as companhias aéreas em todo o mundo já descobriram as capacidades da família de aeronaves para operar em uma ampla gama de aplicações em negócio, tão diversas quanto as regiões em que os aviões voam.

A aplicação de E-Jets não se limita a rotas de curta distância. A Virgin Australia utiliza o E190 em voos sem escalas entre Perth e as Ilhas Cocos (Keeling), uma viagem que é superior a quatro horas de duração voando sobre a água. Já a Air Canada opera seus E190 em algumas rotas na América do Norte com cerca de cinco horas de voo.

Os E-Jets são projetados para, uma vez em solo, retornar rapidamente à operação, o que pode levar menos de 20 minutos. Isso ajuda a aumentar as taxas de utilização diária e tem contribuído para alcançar a marca de 10 milhões. Além disso, esses jatos comerciais podem ser monitorados pelo sistema de diagnóstico AHEAD-PRO, onde possíveis falhas técnicas são identificadas ainda durante o voo, permitindo que as estações em terra estejam preparadas para qualquer tipo de manutenção necessária. Isso também reduz os atrasos de solo e mantém a utilização em um nível elevado.

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