Search
Close this search box.

Atividade de Engenharia na FAB abrange uma ampla área de atuação

Tenente Elias E Tenente-Coronel Santana

A Força Aérea Brasileira (FAB) celebra, em 28 de outubro, o Dia da Engenharia da Aeronáutica. Na FAB, as atividades de engenharia são realizadas nos mais diversos segmentos e abrangem especialidades como Civil, Agrimensura, Cartografia, Computação, Elétrica, Eletrônica, Infraestrutura, Mecânica e Telecomunicações, entre outras.

Os engenheiros também se destacam nos exercícios de campanha, em que são responsáveis por organizar e preparar o terreno, fornecer e instalar água e energia elétrica, disponibilizar saneamento básico, coordenar a manutenção de equipamentos, dentre outras atividades.

Alguns desses profissionais são oriundos do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Há, ainda, os que são formados nas universidades brasileiras e prestam concurso para o Quadro de Oficiais Engenheiros (QOENG).

Saiba como é o trabalho específico de alguns engenheiros:

O Tenente Ricardo Maia Senna Delgado é Engenheiro Aeronáutico e trabalha no Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA). Ele é o responsável pela condução de investigações na esfera do fator material nas ocorrências aeronáuticas. “Aqui, realizamos diversas tarefas como análise de dados, realização de testes e pesquisas em componentes aeronáuticos”, ressalta.

A Tenente Daiana Dias de Oliveira é Engenheira Agrimensora da Diretoria de Infraestrutura da Aeronáutica (DIRINFRA) e faz parte de uma equipe que mapeia e administra em torno de 4.200 imóveis da FAB. “Desde a pista em construção na região da Floresta Amazônica ao perímetro que define a área patrimonial de uma Organização Militar localizada em um grande centro, os oficiais engenheiros agrimensores definem e monitoram os espaços físicos nos quais acontecerão obras de engenharia, bem como delimitam os limites de propriedade do imóvel”, destaca.

Já o Tenente Paulo Rogério Silva Junior é Engenheiro Civil e trabalha em obras da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (COMARA), coordenando atividades de engenharia e logística em locais de difícil acesso na Amazônia. “Essas condições exigem um planejamento detalhado e complexo, visto que o período navegável é restrito e o período seco, o qual é favorável para a execução da obra, geralmente, é limitado a três meses por ano”, diz.

Fotos: Agência Força Aérea

Compartilhar:

Leia também
Últimas Notícias

Inscreva-se na nossa newsletter