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O lado chinês aguarda uma declaração oficial do lado brasileiro sobre as palavras feitas pelo min. da educação, membro do governo brasileiro. Nós somos cientes de que nossos povos estão do mesmo lado ao resistir às palavras racistas e salvaguardar nossa amizade. @ItamaratyGovBr https://t.co/etYsXA48yw
— Yang Wanming (@WanmingYang) April 6, 2020
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Amanhã, 05/ABR (DOM), temos uma live marcada com o Ministro da Educação @AbrahamWeint . Aguardamos por você. pic.twitter.com/ibYJliX7Ui
— Eduardo Bolsonaro?? (@BolsonaroSP) April 5, 2020
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Weintraub diz que nova epidemia deve surgir na China
Ministro fez afirmação em live em redes sociais da qual participou a convite de Eduardo Bolsonaro
Por Daniel Rittner — De Brasília
06 Abril 2020
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse ontem que considera alta a probabilidade de uma nova epidemia surgir na China, durante os próximos dez anos, porque os chineses comem “tudo o que o sol ilumina” e não são como os brasileiros, que “criam porco no chiqueiro”.
Ele foi convidado pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, a participar de uma live em suas redes sociais. Eduardo esteve no centro de um entrevero diplomático envolvendo o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, que cobrou pedido de desculpas do parlamentar por ter chamado o coronavírus de “vírus chinês”.
“Eu discordo de você que este é o vírus chinês. É um vírus chinês”, comentou Weintraub com o filho do presidente. Segundo ele, nos últimos anos, foram quatro epidemias – e todas vindas da China. “Eu até fui estudar isso no passado porque afeta o mercado financeiro”.
O ministro, então, apresentou seu raciocínio: quando um parasita chega a um grupo novo, vem descalibrado de outra espécie animal e se torna mais forte. Na China
“Nos próximos dez anos vem outra doença dessas da China?”, perguntou o ministro, para responder imediatamente em seguida: “A probabilidade é bem alta. Eles não vão mudar os hábitos deles”. Na live, Weintraub manifestou discordância com o isolamento social da mesma forma e ao mesmo tempo de cidades de portes diferentes e com estágios distintos no estágio da pandemia, como as grandes capitais e, por exemplo, Sorocaba (SP) ou Poços de Caldas (MG).
Para ele, o “outro lado está possuído” e tenta usar a pandemia politicamente. Um efeito colateral do avanço do coronavírus, segundo o ministro, é que “um monte de partideco de esquerda” já começou a “botar pilha” contra a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “Se não tiver Enem, você desmobiliza, quebra a expectativa de cinco milhões de famílias”. “Quando você não tem expectativa, é facilmente cooptado. Como eles [governos de esquerda] destruíram a economia, um monte de pessoas, como eu, se mobilizou. Agora eles tentam quebrar expectativas e mostrar para as pessoas que o destino é sombrio”.
Eduardo fez uma avaliação de que querem “colocar na conta do presidente” todos os reflexos negativos da pandemia, seja para retirá-lo do Palácio do Planalto, seja para enfraquecê-lo até 2022. Sobre o coronavírus, o deputado cortou rapidamente Weintraub quando o ministro disse que a gripe espanhola veio do porco: “Não pode falar em espanhol não porque é racismo, hein?”.